Próprio

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Eu sou o meu próprio inimigo,
quando não tenho forças para resolver um problema,
quando não consigo arrancar o que me faz sofrer.

"Nada senão o próprio Amor pode explicar amor e os amantes"

"Você é a fonte de tudo o que existe à sua volta; você é o criador de seu próprio mundo.
Você é amado, quando se torna o próprio Amor."

Uma civilização que dispõe o próprio planeta que a sustenta e os seres que o habitam, como bens descartáveis, não escapa da conclusão de que vê a si mesma como lixo.

É cobardia quando o homem não assume o seu próprio erro por orgulho.

"Não procure felicidade dentro de outro ser humano e sim dentro do seu próprio coração. Muitas vezes ela está tão perto que não conseguimos enxergá-la, pois o essencial é invisível aos olhos".

O maior inimigo da humanidade é o próprio homem.

O próprio ar é um um último suspiro!

⁠Meu próprio cérebro é para mim a mais inexplicável das máquinas - sempre zunindo, sussurando, voando, rugindo, mergulhando, e depois se enterrando na lama. E por quê? Para que esta paixão?

Virginia Woolf
The Letters of Virginia Woolf: 1932-1935.

Nota: Carta a Ethel Smyth, escrita em 28/12/1932.

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Entregue-se mais a Deus que a si próprio.
Partilhe a verdade. Não a feche consigo.
Tenha o espírito largo e não mesquinho.
Vá para o meio dos homens. Não fuja deles.
Progrida. Não pare.
Procure servir e não ser servido.
Seja amável. Não fira.
Proponha as ideias, não as imponha.
É melhor ser otimista que pessimista.
Anime, não deprima.
Vá mais para dar que para trazer.
Seja audaz e não tímido.
Reconheça os seus erros, não negue.
Seja humilde e não emproado.
Inspire confiança, não desânimo.
Discorde sem ser desagradável.
Procure ver os dois pontos de vista, não apenas o seu.
Seja paciente, não impetuoso.
Seja um realizador e não um enganador.
Não fuja ao sofrimento. Sirva-se dele.
Começe pelo começo.

O medo de sofrer dói muito mais do que o próprio sofrimento.

Paulo Coelho

Nota: Trecho adaptado do livro "O Alquimista", de Paulo Coelho. Link

Se iludir é natural, agora ficar insistindo na ilusão é falta de amor-próprio.

A verdade é que o amor é uma decisão e não apenas um sentimento. Ele não busca os seus próprios interesses, é sofredor e transformador. E quando o amor é demonstrado verdadeiramente, como foi planejado para ser, tudo é possível.

Você é totalmente capaz de decidir o seu próprio destino. A questão é: qual caminho você vai escolher?

Star Trek
Star Trek (2009)

Se o amor fosse uma árvore, as raízes seriam o amor-próprio. Quanto mais você se ama, mais frutos o seu amor dará aos demais, e mais sustentável será ao longo do tempo.

Estás temeroso de ser o mesmo em teu próprio ato e valor de que em teu desejo? Não terás o que mais estimas , o ornamento da vida , e viverás um covarde em tua própria estima, deixando "Eu não posso" ultrapassar "eu farei", como o pobre gato no adágio?"... És um homem.

Se você se lembrar de como é difícil mudar a si próprio, começará a compreender quão poucas chances tem de mudar os outros.

A maior tragédia social é o nosso próprio descaso,
Damos poder aos incompetentes,
E ouvidos aos idiotas...

Eu quero me manter no papel de mulher independente, que dirige seu próprio carro, cuida da sua casa própria e não esquece da vaidade e de si mesma.

O Descontentamento Consigo PróprioO caso é o mesmo em todos os vícios: quer seja o daqueles que são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência. Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.
Este descontentamento tem a sua origem num desequilíbrio da alma e nas aspirações tímidas ou menos felizes, quando não ousamos tanto quanto desejávamos ou não conseguimos aquilo que pretendíamos, e ficamos apenas à espera. É a inevitável condição dos indecisos, estarem sempre instáveis, sempre inquietos. Tentam por todas as vias atingir aquilo que desejam, entregam-se e sujeitam-se a práticas desonestas e árduas, e, quando o seu trabalho não é recompensado, tortura-os uma vergonha fútil, arrependendo-se não de ter desejado coisas más, mas sim de as terem desejado em vão. Eles ficam então com os remorsos de terem assumido essa conduta e com medo de voltarem a incorrer nela, a sua alma é assaltada por uma agitação para a qual não encontram saída, porque não conseguem controlar nem obedecer aos seus desejos, na hesitação de uma vida que pouco se desenvolve, a alma paralisada entre os desejos abandonados.
Tudo isto se torna ainda mais grave quando, com a repulsa do sofrimento passado, se refugiam no ócio ou nos estudos solitários, que uma alma educada para os assuntos públicos não consegue suportar, desejosa de agir, inquieta por natureza e incapaz de encontrar estímulos por si mesma. Por isso, sem a distracção que as próprias ocupações representam para os que nelas andam, não suportam a casa, a solidão, as paredes; com angústia, vêem-se entregues a eles mesmos.

Séneca, in 'Da Tranquilidade da Alma'Tema(s): Contentamento