Próprio
Amor Próprio
A palavra humanidade, na grande maioria das vezes, é utilizada por nós não somente pra denominar determinada espécie, mas sim, com o objetivo de designar um conjunto de regras morais e necessidades afetivas. Somos seres acostumados a viver em sociedade, essa interação, por mais que muitos digam que não, com a tentativa frustrada de quererem ser diferenciados, acaba impondo determinadas necessidades, onde a maior de todas é amar e ser amado, aceitar e ser aceito pelo outro. É por esse motivo, que muitos, num estado de carência extrema, acabam aceitando situações pouco confortáveis para a sua pessoa, esquecendo, muitas vezes, que a pessoa mais importante de todas e seu primeiro e verdadeiro amor, está ali, em frente ao espelho.
O maior exemplo de como deveria ser a humanidade é: "Como o próprio corpo, possuindo células(pessoas) diferentes, que juntas trabalham com sinergia para mantê-lo funcionando perfeitamente".
Um dos obstáculos mais difíceis de vencer, é o nosso próprio "EU" os nossos impulsos, desejos e sentimentos.
O valor da promessa está ancorado no movimento registrado do fazedor, envolvido no seu próprio ato configurador e ou apoiador do eterno agora.
O melhor presente que podemos dar a alguém é o nosso próprio tempo. Presente é estar presente. Mesmo porque, havendo a distância, uma palavra enviada pode iluminar a alma e entusiasmar a vida. Por essa razão, o nosso próprio tempo não é dedicado a qualquer coisa, a qualquer pessoa.
Você é um presente que o próprio tempo se encarregou de revelar o quilate.
Amo a imensidão do mundo, a variedade de culturas, o estilo próprio, a diversidade de opiniões... Cada um a sua maneira.
Para pedir perdão, primeiro você tem que reconhecer o tamanho do seu próprio erro, e se perdoaria se estivesse no lugar da pessoa que errou !
Quem não respeita a nada e a ninguém, com certeza não tem respeito nem mesmo por si próprio. Algo/alguém sem valor não merece tanta importância. Os olhos devem sempre estar direcionados àquilo que nos faz crescer e nos torna uma pessoa melhor. Os pequenos detalhes infames são apenas pequenos detalhes infames.
O destino não é só dramaturgo, é também o seu próprio contrarregra, isto é, designa a entrada dos personagens em cena, dá-lhes as cartas e outros objetos, e executa dentro os sinais correspondentes ao diálogo, uma trovoada, um carro, um tiro.