Próprio
Amor próprio não me isola. Está longe de ser cadeado que tranca o acesso ao outro. Jamais me impede de abrir o coração e acolher o que é de verdade, ele me prepara para isso. Me ajuda a criar critérios ministrando certa seletividade. Quando eu só penso mim, só faço por mim, e me torno inacessível, só estou sendo egoísta. Valorizar a singularidade não é ser individualista. Pensar em mim não é sinônimo de "ignorar o próximo". Enquanto mais eu me amo, mais sou capaz de dilatar os espaços internos para fazer caber quem chega com reta intenção. A figura de quem se ama, não é a ilha, mas a ponte. Não são os braços feridos que se cruzam, são os que se abrem. Precisaria de honestidade para nomear corretamente.
''Deixe sua raiva, rancor e magoas se transformarem em amor próprio... Você vai perceber que tudo aquilo era perca de tempo!''
O amor proprio sempre foi a base fundamental para o bom funcionamento para qualquer relacionamento.... simone vercosa
"O amor próprio pode ser uma porta para a felicidade, mas, acredite, a felicidade, na sua plenitude, não consiste em amar a si mesmo, mas, sim, em amar alguém que não seja você."
Liberdade é ter o seu próprio estilo sem se importar com as modinhas do momento. É ser você mesmo, e estar confortável em sua própria pele.
Pensamento do dia 13/08
Como uma pessoa pode dizer que você é difícil, se não faz seu próprio inventário para notar que ela sim é difícil.
Na morte tudo se apaga, ninguém leva nada pro túmulo além de seu próprio corpo. Nós somos como artistas e o que fica é a nossa obra.
Fim da humilhação
E para quem acredita no poder dos homens, Jesus foi intitulado REI pelo próprio soberano daquela nação de modo que, sendo o rei a fazê-lo, ninguém poderia contestá-lo.
E, assim, através do homem, para castigo dos homens e pela justiça humana, se cumpre a justiça divina por intermédio do homem mediante a autoridade soberana de Deus e sua providência.
A HUMILHAÇÃO DE JESUS TERMINOU ALI. Ele foi honrado com este título messiânico "REI DOS JUDEUS" (Jo 19:19) por aquele mesmo que o condenara.
A ironia cruel de Pilatos (v.22) denota a vingança contra aqueles que o persuadiram a condenar Jesus.
Assim, ele acabou contribuindo para que a verdade irrefutável sobre Jesus - Rei - fosse estabelecida diante dos homens por (ele) um homem de autoridade a quem obedeciam mais do que a Deus.
É a justiça de Deus que ninguém pode revogar, por maior autoridade terrena que se possua. DEUS É DEUS!
Além de tudo isso, Jesus não tinha de descer da cruz para agradar o homem, i.e., deixar a sua missão, deixar de obedecer a Deus para satisfazer a necessidade humana de "ver para crer" e, depois de comprovar, sensacionalizar o fato, o que posteriormente ocasionaria um vazio e nenhum aprendizado de fé nem comprovação escriturística - somente um tolo se sujeita a isso, de querer provar para outro tolo que ele pode, que ele é superior, etc. -, mas Jesus devia permanecer ali para agradar "a Deus".
Quando agradamos a Deus, ele vence a humanidade por nós, essa humanidade que quer nos esmagar, nos destruir, nos arruinar, nos pisar, nos ferir, nos magoar, nos maltratar, nos rejeitar, nos menosprezar, quando o próprio Deus não faz nada disso (Mt 27:39-43).
Somos feitos à imagem e semelhança de Deus; portanto, devemos entender que os fatos expostos na Bíblia nos servem como exemplos para nos pautarmos neles. Mais importa Deus do que os homens: não importa o que eles digam a nosso respeito quando sabemos que não é assim; não importa o que eles façam para nos humilhar quando conhecemos a nossa posição diante de Deus que sempre nos confirma diante dele.
Se Jesus venceu, podemos vencer; ele se fez homem como nós a fim de nos provar esta verdade. Ele venceu a cruz, ele venceu a morte, ele venceu a humanidade. Precisamos vencer a nossa humanidade. Precisamos vencer em Cristo. A nossa humilhação termina aqui! Emunah, amém.
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