Prometi
Em um dia feliz prometi te esperar;
Sabia que era você aquele a quem eu devia me apegar;
Mas o tempo passou, e nada da distancia acabar;
Assim é complicado poder te amar.
Sem poder te sentir, sem poder te abraçar;
Sem seu ombro amigo pra poder contar;
E a saudade nem se conta, poderia me matar;
Complicado poder te amar.
Mas quem sabe a vida me faça te encontrar;
Em outro momento, livre em outro lugar;
Pra viver o que não se viveu, e poder sonhar;
Sonharia com você, sem jamais querer acordar.
Eu prometi um abraço e sei que logo vou dar! Não importa quanto tempo passe... Eu estou aqui, e o amor também.
Prometi a mim mesmo que não sorriria quando visse uma foto sua
e quando vi uma foto sua depois do prometido eu percebi que menti
quando se trata de te ignorar eu acabo mentindo pra mim mesmo
Minhas promessas para 2015: tentar cumprir tudo o que prometi até agora e não fiz. Acho que um ano é pouco. Vou precisar de uma nova vida ou sei lá, uma máquina do tempo.
Tu conseguiste fazer-me chorar, logo
eu que prometi nunca mais chorar
por ninguém. Mas tu és diferente.
Tudo que lutaste por mim.
Tudo o que sofreste por mim.
Tudo o que disseste de mim.
Tudo o que suspiraste por mim.
Tudo o que fizeste por mim.
E eu não dei valor, mas agora vejo
que tu sempre gostaste de mim. E
agora?
Ontem quando olhei para o longe, e
vi uma sombra, conheci-te só pelo
caminhar. Só pelo cabelo. Pela
estatura. Por tudo.
Tu querias me tanto fazer feliz e eu
não deixei. Se fosse assim, de certo
não estaria aqui a derramar lágrimas
por ti, de todas as recordações,
todos os abraços, todas as
mensagens, todos os comentários
que faziam de nós. Desculpa o
tempo que perdi a dizer-te que não.
Sei que nada poderá perdoar o que
te fiz sofrer. Mas meu consolo é te ver feliz , pois amo-te até o fim!
08 de junho
Meu querido Rick, eu sei que prometi que não ia mais te escrever, e você sabe como essas cartas são humilhantes para mim e dolorosas- porque o amor sempre tem um quê de dor-, mas eu não pude evitar...a saudade apertou e eu não tive outro recurso senão escrever. É que escrever alivia o peso de minha alma, lava as feridas e me ilude fazendo eu pensar que um dia você lerá esses pensamentos tolos que escrevo. Os dias têm sido bons na escola, e eu achei um jeito de conseguir minha alforria e fazer os garotos não me baterem mais. Claro que isso envolve passar cola para eles, e sei que não é certo, mas é a maneira que eu consegui. Ah, e tenho feito tantas amizades, como Paloma. Queria que você tivesse a oportunidade de conhece-la um dia. Já é começo de junho e começa a esfriar, com o outono dizendo “au revoir” de maneira sutil a todos nós. Eu adoraria lhe falar de pontuação, embora você, como a maioria das pessoas, odeie português e não consiga entender a beleza da nossa língua. Ok, talvez eu não lhe explique a função de cada um, mas eu apenas lhe digo que tenho colocado vírgulas demais nesse amor que sinto, tenho dado pausas demais, separando termos e rezando para que as coisas deem certo um dia, quando deveria colocar logo um ponto final e finalizar isso tudo; essa agonia, esses sentimentos, essas cartas sem sentido que você nunca vai ler. Você me arrancou pontos de exclamação demais, fazendo meu mundo ter mais emoção, mais vida, e eu agradeço por isso, mas agora chega. Quer dizer, tem que chegar, porque eu não posso amar você para sempre. Eu só não sei como se para de amar alguém e segue sua vida, apagando memórias e sentimentos, como quem passa uma borracha em tudo. Ah, mas estou farta, muito farta de lhe amar! Estou farta como Ana Carolina na música “Vai”, que parece que foi feita para você, porque eu quero te expulsar meu coração, mas não consigo. Eu nem sei o que fazer com esses versos, esses versos que explodem dentro de mim, como um tsunami. Tudo bem, vou parar com a bobagem que foi essa carta, e eu gostaria de usar um ponto final e enterrar você para sempre, mas por enquanto eu só posso lhe oferecer um ponto de interrogação, um “será?”, um “talvez?” como uma pergunta do tipo: e será que desta vez vou te esquecer?
-Annie.
Palavras de paixão saltam dos lábios
e se desmancham nas palmas das mãos
Onde a eternidade prometida por ambos
perdeu-se nas promessas que insistem
em permanecer, estar presente
em nossas vidas
Tremulando como bandeiras de paz e amor
fincada nos corações
como demarcação de território
Quando o sonho tóxico tornou-se real
como antídoto do ácido que explode
e arrebenta o cérebro
Acendem-se as velas e a luz das idéias
neutraliza as alucinações
registradas no livro da vida
"" Te prometi estrelas e te entreguei somente uma janela,
simplesmente, para ser por ela,
Que terias o mundo e os sonhos
Na palma da tua mão...""
"Ei psiu, me use.." -disse a lâmina.
"Não posso, prometi aos meus amigos.." -falou ela.
"Mas, cadê eles quando você precisa?" -debateu a lâmina.
Prometi te arrancar dos meus versos; apagar! Mas como ? Como fazer, se são teus olhos, teu riso...se é tua voz que me inspira...canta !
12/05/2017
Me perdoa mãezinha, pelo o que deixei de fazer... Te prometi coisas que devia ter feito a tempos; mas fiquei presa, apegada na minha 'vidinha medíocre', e não te priorizei. Não dei importância para teus pedidos, teus conselhos...
Perdoa por não ter ido morar contigo quando preocupada com minha situação dizias: "Vem morar comigo, minha filha!"... E eu no meu egocentrismo, te deixei para escanteio. Queria resolver minha vida, meu casamento, priorizava meus filhos, e te respondia: Depois... Se... Quando...
Em nossas conversas, falavas da morte com medo dela, de estando só, dormir e morrer sozinha, parecia pre-sentir ela te rondando. Mas mesmo com medo da solidão, querias continuar morando em tua casa, a casa que tinhas tantos projetos, que sozinha, não pudestes realizar. Nem mais tinha forças para limpar e arrumar tua 'santa bagunça' (Como dizias sobre).
De minha parte, fui imprudente!... Não cuidei de meu grande amor!... De meu mais puro, sincero e melhor amor!!
No estado natural, onde tudo é comum, nada devo aqueles a quem nada prometi. Só reconheço como sendo de outrem o que me é inútil. Isso não ocorre no estado civil, onde todos os direitos são fixados pela lei.
Um dia fui maltrado por elas as mulheres,
dádivas da natureza feminina. Um só dia prometi tentar comprender o amor e o seu criador nunca infringindo em suas leis naturais.....
►Ilhas Canárias
Você se lembra do futuro que eu prometi?
Eu ainda não me esqueci dele
E espero que você não desista de mim
Estou me esforçando para lhe dar ele
Tudo para te fazer feliz.
Hoje você me pediu para dizer que te amo
Talvez estava insegura,
Ou simplesmente almejava uma dedicatória pura
Eu então escrevi, e disse também ao seu ouvido
Que eu peço a Deus que você sempre esteja aqui
Então expressei o que eu estava sentindo
Que separados, o mundo não faz sentido
E que, longe de você, eu me sinto muito sozinho
E ninguém mais consegue preencher esse vazio.
Começou a chover
E no quintal, eu conseguia ver
Um casal de maritacas
Lindos, com seus filhotes no ninho
Um dia perfeito de Páscoa
Só estava faltando eu te abraçar com carinho
E é assim que eu me sinto na sua falta
Querendo avistar sua boca, beijá-la
Mas se ainda se sentir mal-amada
Comemoraremos nosso aniversário nas Ilhas Canárias
Não diga mais nada, vamos arrumar nossas malas
Quero que seu coração entenda que eu adoro sua dona ciumenta.
Prometi que não choraria mais
Mas, mais uma vez me encontro em grande solidão
Com o coração nas mãos, sem saber oque fazer
Diante desse terror que é o amor, diante dessa dúvida.
Porque tu me faz chorar? Será que um dia pode me amar?
Estou me desmontando pouco a pouco, pedaços a pedaços.
Você não percebe que o meu melhor estou te dando?
Sinto um pesar em te desapontar, mas já sinto que não sou do seu agrado.
Que não agradas mais do meu amor, me fazendo sentir se um grande tolo.
Pois amar é um erro, será que errei em ama la? Ou tu errou na escolha e eu só fui um erro?
Diante desse abandono ainda a amo por completo, mesmo sabendo que pode ser tolice.
Mesmo sabendo que irá me fazer chorar.
Última Poesia
Cumpridas devem ser as promessas
O que foi que nos prometemos ?
Nunca prometi nada que eu não te pudesse dar
Se eu soubesse...
Se tu soubesses sentir o aroma das flores murchas
A nossa história não mudou
A sereia é muda, a andorinha nem pode voar
O tempo é a tesoura que passou bem no meio do nosso
laço, sem beijos, apenas um abraço, apenas um beijo
Se tu soubesses...
Se eu soubesse plantar a eterna flor do verdadeiro sentimento
A nossa história mudou
Iguais ingênuos olhares sobre a pedra, visões diferentes sem previsões
Beijo na testa, nenhum de nós voltará a dizer amor
O que nos resta é a retirada com a tremenda dor
Quando a trovoada é forte a terra sente
Quando a chuva é forte a terra ressente
Quando o vento é forte a terra sente
O homem volta ao pó e a terra agradece
Vou-me embora, minha vida está a findar-se
Escrevo para ti as minhas simplórias e últimas palavras
A carta que te prometi
Que a tesoura te traga um homem bom e melhor do que eu, o homem do teu
presente passado
Não esquecerei de ti, mas também não hei de lembrar
Quando até a ti chegar estas escritas, já não estarei por aqui
Lembra-te de que nem a distância eu irei sentir, as saudades não
me afetarão
Esquece tudo...
Esquece de mim
Mas lembra-te de guardar este bocado de papel na caixa de madeira,
com as nossas lembranças, e depois atirá-la ao mar...
Abraça o desapego, troca as lágrimas pelo teu sorriso que me encantou
Quando até a ti chegar estas escritas, já não estarei por aqui
Esta é a minha última poesia...
Trata-se de uma promessa vazia
Quantas vezes eu prometi algo que não cumpriria? Quantas vezes lutei por uma aparência mais jovem e 100% natural? Quantas vezes me desequilibrei nos meus limites?
Muitas vezes a gente pensa de uma maneira e age de outra. Eu não conseguia fazer nada sem me organizar minimamente, eu nunca atentei as consequências dos meus atos, nunca fui de agir de forma mais segura e espontânea.
Procurei amor nos lugares errados, procurei dentro do outro, fui desmistificando as fraudes, fui observando quem merecia estar comigo apesar de tudo, fui pensando no “tem que ser assim”, ou “vai ser assim”, ou no “sou dona de mim mesma”.
Muita gente me amou na época errada, na época em que eu não sabia dar valor aos instantes de felicidade. Muita gente eu amei sem filtros, fazendo vista grossa para certas covardias e transgressões.
Às vezes eu entrava na vida da pessoa, virava de cabeça para baixo e não pensava em ninguém, apenas em mim mesma, tínhamos brigas terríveis por motivos triviais, não pensava em casar, só usava o tempo ao meu favor e alguém sempre tinha que se adaptar.
Acho que a minha responsabilidade era garantir a experiência positiva de um relacionamento fugaz, aquele relacionamento que você não quer ter ao lado, um amor sem paciência, sem vontade de construção.
Parecia um estilo de vida ferrar os amores, a felicidade não era vivenciada em conjunto, ninguém tocava no assunto, parecia que estava tudo bem, mas só estava tudo bem para mim.
Depois eu me reinventava e desistia, era muita infelicidade namorar um bicho do mato, alguém sem conhecimento do verdadeiro amor, do equilíbrio, dos exercícios difíceis de manter relacionamentos duradouros.
É assim que a gente conhece as pessoas, a gente sabe até onde pode ir, a gente ignora porque sabe que vai dar certo, a gente não tolera a carência dele por muito tempo.
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