Promessas de Amor
Eu nunca fui de acreditar nesses juramentos ou promessas de dedinho. Achava bobeira, nunca levei a sério, tudo isso até você me fazer jurar de dedinho que eu sempre te amaria.
Meu Deus, foi o juramento mais sincero que eu já fiz. A partir daquele dia esse tipo de juramento virou um dos compromissos mais sérios que poderiam ser fechados. Esse tipo de juramento que eu só fiz com você.
Juro de dedinho me esforçar para te oferecer os melhores sorrisos.
Juro de dedinho que mesmo que te digam o oposto, a sua presença na minha vida é o que me transborda.
Juro de dedinho ouvir a sua música preferida e lembrar de tudo o que vivemos.
Juro de dedinho te lembrar todo dia.
Juro de dedinho que não é trabalho nenhum te oferecer o meu abraço apertado, mesmo que nenhuma palavra seja trocada entre nós.
Juro de dedinho te proteger, mesmo que de longe, dar o meu melhor para evitar que algum tipo de maldade chegue próxima de você.
Juro de dedinho que por mais que vente no meu peito, nenhum vento é tão forte para te tirar daqui.
Juro de dedinho, juro juradinho, que o meu melhor presente, minha melhor memória, meu maior amor é você.
Juro de dedinho que não importa onde eu esteja, amarei você.
Sem promessas
vazio cheio de coisas
monstros, zumbis e histórias de coisas na cabeça
camisas de força bruta, que se rasga com qualquer coisa
lojas sem moda e vitrines feias
mente doente com pensamentos longes
hora distante com tempo voando
vitória sem glória
falando de você e solidão
só vejo eu aqui e agora.
Riso feito de promessas vagas
De chantagens claras
De dilemas mil
Com olhar de uma frieza plácida
Lança quimeras pálidas
Um fabuloso ardil
Um quase não praticamente sim
Incertezas sem fim
Parecem me tragar
E os seus lábios nesse ínterim
Com um sussurro enfim
Tentam me enfeitiçar
Com doces engôdos
E certezas que nada têm a assegurar
Tomo o risco, me exponho
Porque esse momento vale o que virá.
No seu rosto angelical
De intransponência abismal
Encontro queda e redenção
Nele encaro meu bem, meu mal.
Promessas
(Marcel Sena)
Palavras destiladas com tom de romance.
Sentimento explorado, impelido ao coração achacado.
Sonhos, romances e desejos, meras ilusões de um autor alucinado.
Devaneio, crer num anjo de asas negras de amor sem emoção.
Clame a morte do sentimento, ceife, leve o beijo e o desejo.
Entregue-lhe a alma iludida por promessas de um anjo caído.
Diga adeus eternamente, sonhos transformados em pesadelos.
Imêmore e abandonado no purgatório,
Acorde Regresse do sono da morte.
Enfrentando Hades, o deus famigerado.
Viva a sobre as promessas não cumpridas,
Coração, alma e palavras enterradas,
Para luz caminhe em busca da liberdade,
Esqueça do covarde amor que não ressuscitou.
-Ela já teve mil promessas de amores passados, por isso tem medo de se envolver novamente. Conhece novas pessoas o tempo inteiro mas ninguém interessante ao ponto de tira-lá da zona de conforto e faze-lá acreditar em um novo amor. Calma pequena assim como você consegue tudo o quer um novo amor vai aparecer, vai ser recíproco e o melhor de tudo sem promessas com atitudes e provas de que será diferente.
A única promessa que eu posso fazer...
É de tentar ser sempre melhor do que já sou pra continuar vivendo cada dia ao seu lado.
'TALVEZ LINA'
Tento desnudar, a cada promessa não dita, os teus segredos mais profundos. Sem perceber, na serenidade das noites, ousei invadi teus sonhos para que eles se tornassem reais e os seus olhos Sirius: sumptuosos e sedutores! Porquê não traguei barreiras? Não sei! Talvez a flecha da paixão não estivesse pontiaguda. Talvez a força do meu olhar estivesse sem...
Viajo nuvens de anseios, abraços nos dias de calor, romaria além dos horizontes. Vejo-te segredos, clave harmônica, essência das minhas loucuras. Sinto fome de você, tradução da minha essência. Jeito menina. Tão pequenina e violentamente graciosa...
Devorar-te-ei nas minhas ficções diárias. Desde então, as noites são fantasmas. Fecho o mundo criado! Esbarro decididamente covarde. Estiveste tão perto e num sopro, distanciou-se. Deixou ausência, carência, mancha inspiração, bolha sabão...
Nosso grande problema é achar que nossos sonhos são promessas de Deus, e quando não se realizam achamos que Ele nos abandonou.
Dói ... como dói dizer não pra pessoa que você ama ...
Mas se isso faz parte de uma promessa ,de não magoa-la no futuro ,por mais que doa ,você deve seguir desta maneira ,por mais que ela não entenda ,por que mais que o desejo de infringir tal situação seja quase inevitável ,mas deve ser assim ...
como um sonho que teve um fim ,mas que ficará eternizado na memoria daqueles que viveram ,o mais intenso ,proibido e verdadeiro amor de suas vidas ...
vai levar um tempo pra essa dor passar ,pra esquecer os sorrisos e as tardes de amor que ambos passaram juntos ...
não é só uma questão emoção ,só que desta vez a razão foi mais forte ...
um dia quando ambos se encontrarem em outra partes de suas vidas ,vão poder lembrar com risos sem sentimentos ,o quão foi bom tudo ter acontecido ,o que não podem é olharem nos seus olhos um do outro ,por que então vão está trazendo aos seus corações outra vez não só uma lembrança, mas a batida diferente que ele bate quando amor é verdadeiro..
Inúmeras vezes voltamos para casa. Uma semana infindável de desafios. Medos e promessas. Dormimos nos braços de alguém que pensamos conhecer. Acordamos desconhecendo a nós mesmos. A mudança nem sempre é breve. Afinal reconhecer os erros e mudar a navegação do nosso tempo emocional não é uma tarefa singela.
De outro vértice nos condenamos e aplicamos uma pena cruel para quem sucumbe conosco. A infelicidade é também um vício. Sem tratamento avança sobre os nossos olhos – um dia juvenis. Rouba seu brilho. E quando tardiamente nos damos conta da ausência de luz – somos a escuridão envolta em nossos sonhos imaculados de fôlego e pele.
Reconquistar o amor enquanto ele ainda existir. Permitir a partida quando não for possível respirar. Entender quando uma perda é deveras irreparável. Pedir perdão quando os lábios anseiam por um beijo. Permitir um abraço emocionado todas as manhãs ou garantir um único aceno quando for necessário entregar o corpo e a alma para outros braços...
Abraão amou mais a Deus do que sua promessa( ISAQUE), ao ponto de receber de Deus além do que merecia. Talvez o nosso problema é amar mais a promessa do que a Deus.
Você é a resposta as minhas orações,
o comprimento das promessas de Deus
não sabia nem dia e nem a hora, mais você chegou!!
Acha que foi de repente? que nada
Já havia um plano secreto no coração de Deus ao nosso respeito
E hoje desfrutamos de tudo o que Deus planejou.
E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.
Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.
Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.
Mas este não é o ponto a que quero chegar.
Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.
Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.
Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.
É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.
Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.
Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.
Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.
Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.
Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.
Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.
O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.
No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.
Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.
A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.
BEBI DE NOVO
Outra vez
Desta, com garrafas
Cheia de promessas vazias
você me embriagou
E me deixou
Caído na estrada da vida
PROMESSAS
Primeiro a gente promete não amar mais.
E ama.
A gente promete não se apegar.
Se apega.
A gente promete não terminar.
Termina.
A gente promete não sofrer mais.
E sofre.
A gente promete não mais chorar.
E chora.
A gente promete se afastar.
Não consegue.
A gente promete não falar mais.
E fala.
É tanta coisa que a gente promete.
Não cumpre.
E passa a vida prometendo
Aos outros.
Durante todo o tempo seu mandato foi perfeito, não precisou fazer promessas e nem campanha. A candidata eleita da minha vida é você, vencedora no primeiro turno.
" Os sabios fazem as promessas revolucionarias transformar o meio pelo qual habitamos em um continente rico de saude emocional e bem - estar com a riqueza material temos a fama de ser o imperio de predios que atingem a superficie do ceu e cantando com os passaros que voam na viagem e no destino em que nasceu os inteligentes