Promessas
A vida oferece-nos escassas certezas
Tudo i que temos para sobreviver...
São promessas, sonhos e esperanças.
Ela não percebeu as falsas
promessas,
Acreditou em cada palavra
que ouvia,
Seu coração pulsava com tanta
certeza,
Mas a realidade, cruel, se
revelaria.
"São cartas.
Promessas vazias, conto de fadas.
São cartas.
Na noite fria, sem sua companhia, com suas falácias.
São cartas.
Palavras escritas, vida mal resolvida, no fim, só palavras.
São cartas.
Cartas escritas, tudo as escondidas, no seu jogo de cartas.
São cartas.
Loucuras vividas, os olhos transpiram, enquanto lhe escrevo, minha amada.
São cartas.
Cartas cartográficas, enquanto eu velejo, pelo turbilhão de suas águas.
São cartas.
Quando lancei-lhe minhas fantasias, eu as aprisionei, como cartas em garrafas.
São cartas.
No seu jogo, tens toda a minha alma, porquê pra você, as emoções, no fim das contas.
São cartas..."
No jogo do amor, sempre me decepciono,
Cada vez que tento, meu coração se quebra,
Promessas vazias, ilusões que desmoronam,
Em busca de afeto, mas o amor me foge e se evapora.
Eu me entrego profundamente, sem reservas,
Acreditando que finalmente encontrei o certo,
Mas o destino cruel ri das minhas curvas,
E tudo o que resta é um coração deserto.
As lágrimas que derramei, as noites sem dormir,
São testemunhas silenciosas da minha jornada,
Em busca de um amor que nunca vai me ferir.
Mas apesar das cicatrizes que o amor deixou em mim,
Continuo a buscar, esperando que um dia possa encontrar,
Um amor verdadeiro, que me faça finalmente sorrir.
Na penumbra dos sonhos desfeitos,
O coração pulsa em compasso errático.
Um eco de promessas não cumpridas,
A melodia do amor desafinou no trágico.
No jardim das esperanças murchas,
As flores da paixão perderam o viço.
A promessa de eternidade, agora apenas cinzas,
Desfeitas pelo vento frio do descompasso.
Os olhos que outrora brilhavam como estrelas,
Agora refletem a escuridão da desilusão.
A doce sinfonia do amor, um mero lamento,
Na partitura da alma, uma triste canção.
Palavras ditas, mas nunca verdadeiramente sentidas,
Como pedaços de vidro, cortaram a confiança.
O amor, que parecia eterno em sua essência,
Agora desmorona como castelo de areia na bonança.
As lágrimas, testemunhas silenciosas da despedida,
Escorrem pelos sulcos da face marcada.
A desilusão, uma sombra que se insinua,
Um véu que encobre a luz que um dia brilhava.
Mas, no âmago da desilusão, brota a resiliência,
Um renascer das cinzas, como fênix em ascensão.
A dor se transforma em força, a tristeza em aprendizado,
E no coração ferido, germina a semente da renovação.
Pensa só sobre sua vida agora, seu sentimento e suas promessas falam a verdade sobre si? Elas tem validade? O erro existe ele é real, o perdão também mas o tempo que se foi torna sem graça o famoso ato de viver.
A graça é um favor imerecido, que fala a respeitoda salvação para acessaras promessas, através da fé.
"Euforia"
Há tantos meios de dor
Tantas promessas
Quebradas nua e crua
Tantas palavras mau ditas
Mau entendidas ,
Perspicaz perdição
Diluindo o medo
Amargo quanto aquele último beijo
Quando a porta fechou
Eu respirei fundo
Só havia meu travesseiro
E um pedido de desculpas
Rasgados em um papel
“Ela pensou que o amor era mútuo, mas foi apenas iludida em um conto de falsas promessas para atrair a atenção de outra pessoa.”
A força da sua beleza obrigou-me a intensificar promessas, jurar e esquecer que o futuro me tornaria num mentiroso.
Promessas são palavras impostoras, ditas com a finalidade de aliviar a nossa dor com uma ilusão de felicidade, e devolvê-las mais tarde, com maior intensidade.
Ele nunca entendeu sua fragilidade. Ele fazia promessas e olha no que deu.
Confie apenas nas promessas de Deus.
Nunca nas promessas feitas por pessoas, é o único jeito de não se magoar...
Deus é perfeito, as pessoas são falhas, ingratas e mentirosas.
A primeira responsabilidade é com você mesmo, suas promessas, seus amores ,seus sonhos, seus compromissos consigo mesmo, aprender a lidar com as frustrações.
Se não aguenta isso, não vai aguentar problemas maiores mais tarde.
Um vento que soprava...
Testemunha de segredos da madrugada...
Promessas desconexas surradas...
Sob a calma das estrelas...
Entre as sombras de uma rua mal iluminada...
Um copo de bebida esquecido...
Enquanto o cigarro fumegava...
As horas loucas se perderam...
No ar onde a respiração doce arfava...
Óh...
A carícia da terra...
A juventude suspensa...
As coisas mais simples...
Sei que há diferenças...
Mas tudo se esquece...
Quando a gente se ama...
E já nada mais me doer...
Melhor até se o acaso...
Fizerem-me nessa rua deserta...
Encontrar você...
Sandro Paschoal Nogueira
A passagem de Marcos 9:23 ressoa com a experiência de José. Ele acreditou nas promessas de Deus, mesmo quando as circunstâncias pareciam desfavoráveis. José não apenas sobreviveu aos obstáculos e dificuldades, mas também emergiu como um instrumento poderoso nas mãos de Deus para salvar muitos. Essa verdade aponta diretamente para o poder e a fidelidade de Cristo, que é capaz de superar todas as limitações humanas e transformar vidas de maneiras surpreendentes.
Livro: Saindo da Masmorra
Assim como José confiou nas promessas divinas, somos chamados a confiar nas promessas de Deus reveladas em Cristo. A história de José é um lembrete de que Deus está sempre presente, mesmo quando não podemos ver além do horizonte terreno. Ele nos guia, fortalece e capacita a enfrentar desafios que parecem insuperáveis.
Livro: Saindo da Masmorra