Promessas
Promessas vãs.
Sonhos vãos...
Palavras proferidas.
Escarpas. Feridas.
O tempo que não chega,
nem nunca chegou!
São bolbos ao vento.
Um gemido,
um lamento,
por tanto, por tão pouco...
Quem nunca chorou?!
Cruéis expectativas,
desespero,
fatiga...
Quem nunca perdoou?!
São chamas ardentes,
que queimam,
tão quentes...
Tão vivas, tão presentes!
Quem nunca amou?!
Anabela Pacheco
“Imagine se um dia tudo acabar, todos os planos, todas as promessas feitas, todas as previsões de um futuro perfeito ao seu lado. Imagine se tudo isso fosse apenas um passatempo, e todas as coisas boas que um dia foram previstas acontecerem conosco, não passarem de um simples sonho, que para nós um dia, seria a nossa realidade...”
Tudo que me resta são boas lembranças e promessas de um futuro que nunca veio. Me bate uma saudade que não dá pra controlar. Com ela, vem toda a mágoa e culpa por ter te deixado ir. Eu, de uma forma muito grande, errei e entendo que no seu lugar, faria o mesmo comigo. Mas me dói ver que você ainda não pode me perdoar.
Era tão perfeito estar com você, poder acordar e saber de que de algum modo, você estava lá. Agora é só uma lembrança que por mais doce que seja, me machuca e faz sangrar a alma. Eu não fui capaz de te conquistar, mas espero que um dia, alguém faça isso de um forma que te preencha tanto, que lhe faça transbordar. Pois foi assim que me senti quando estive ao seu lado, completo!
Eu te amo. Disse algumas vezes isso, guiado pela emoção de estar com você. Agora eu digo isso com lágrimas nos olhos por saber que por mais que eu grite, você não me escutará!
Gente! Do jeito que os presidenciáveis estão fazendo promessas mirabolantes...está dando medo...um fala que vai dar bolsa estudo juvenil, a outra fala que vai dar bolsa estudo com intercâmbio, a outra fala que vai dar bolsa família...eita, quanta promessa, será que tem um candidato que não prometa tanto? Será que o povo brasileiro tá tão precisado de tanta bolsa e de tantas promessas?
Não há reforços para o amor. Não há simpatias, nem macumbas, nem planos diabólicos ou promessas para santos. Não há como pedir o amor, nem como forçar alguém a ama-lo. O amor acontece, talvez venha de algum plano superior feito antes de nascermos ou vários deles, porque, conheço pessoas que dizem ter amado inúmeras vezes.
Eu não tenho certeza do que é o amor, assim como em tudo na minha vida, prefiro não pensar muito nas hipóteses do amor, ou no que eu venha a ser após ele. Não gosto de maquiar situações, tampouco tentar planejar algo que não é do meu domínio. O amor deve ser como, aqueles números de ilusionismo, a gente nunca sabe como será, mas quando ele é desvendado, parece que não existe, porém, está ali.
O clamor baseado nas promessas de Deus, move a mão de Deus, e a sua mão poderosa muda as circunstâncias que nos eram desfavoráveis.
Nosso grande problema é achar que nossos sonhos são promessas de Deus, e quando não se realizam achamos que Ele nos abandonou.
Minhas promessas para 2015: tentar cumprir tudo o que prometi até agora e não fiz. Acho que um ano é pouco. Vou precisar de uma nova vida ou sei lá, uma máquina do tempo.
Sete dias se passaram desde o início do ano, e garanto que a maioria dos projetos e das promessas que são feitas na véspera da entrada do novo ano já se dissiparam no tempo!
Recém começa o Ano Novo e as promessas de melhoras são iguais as do Ano Velho. Digamos que nossas vidas sem melhoras Espirituais, torna-se um "Vale a Pena Ver de Novo"
Não só palavras,
Admiro quem tem atitude,
Promessas não cumprida ilude,
Amor sem ação sentimento sem virtude,
Que hoje as tuas expectativas possam ser todas realizadas;
E as promessas de Deus se cumpra em tua vida...
Amém!
Julio aukay
Uma pessoa que acha que é sábia, faz promessas utópicas, não as cumpre durante o ano e as repete no próximo Réveillon. Já uma pessoa realmente sábia, opta pelas reflexões, pois refletir nossos erros, resulta em
amadurecimento, ao contrário das promessas que não saem do papel, e, como consequência, geram a estagnação.
Riso feito de promessas vagas
De chantagens claras
De dilemas mil
Com olhar de uma frieza plácida
Lança quimeras pálidas
Um fabuloso ardil
Um quase não praticamente sim
Incertezas sem fim
Parecem me tragar
E os seus lábios nesse ínterim
Com um sussurro enfim
Tentam me enfeitiçar
Com doces engôdos
E certezas que nada têm a assegurar
Tomo o risco, me exponho
Porque esse momento vale o que virá.
No seu rosto angelical
De intransponência abismal
Encontro queda e redenção
Nele encaro meu bem, meu mal.