Proibido
Aquele olhar proibido
O beijo roubado
O toque escondido
Que medo danado
Um aperto no peito
Um sorriso na face
Um desejo acobertado
A vontade não passa
Dias vem
Dias vão
E só aumenta essa paixão
O que fazer com esse coração
Pensamentos insistentes
Lembranças de um momento
Vontade de viver
E sentir disparar novamente
Esse coração contente.
Islene Souza Leite
É proibido esquecer
deste dia que vi:
cidades destruídas,
casas incendiadas
e corpos baleados
pela direita da Bolívia
que genocidou
o povo que estava
exercendo o direito
de dizer sim à vida.
O jagunço de Bíblia
na mão que jogou
a bandeira no chão
e o líder de nada
foram eles que
começaram a tocar
fogo na população
a mando histórico
e reconhecido mentiroso,
e a alma vulgar fez
o seu governo
de autoproclamação.
Os oficiais superiores
que incentivaram
o golpe foram
para o luxuoso exílio,
e a tropa em transe
em oração e de fuzil
na mão derramando
o sangue índio.
Entre fronteiras
já não há
mais diferença,
e creio que nem
nunca houve:
há quem rasgue charge
e quem rasgue o verbo
contra o negro como
a violência aceita fosse,
para gente assim
em cada verso
envio para
a consciência
de cada um coice.
Há segredos neste
continente que hei
de desvendar porque
prenderam um General
e uma tropa que
não deveriam prender
e soltaram quem não
deveriam jamais soltar,
e tem até um que
solto nem deveria estar.
se está proibido duvidar,
prefiro mesmo é calar
por saber que o silêncio
tem o poder de abalar
o indelével princípio
da ciência é a dúvida
é imperativo no caminho
deixar a infâmia para
quem quer que a gente
não saiba se posicionar
silenciar e se afastar
não é desistir de nada,
é dar rasteira na trapaça
se está proibido,
falar prefiro a poesia
para não desaprender
a me expressar
até o inevitável chegar,
a tempestade passar
e a ignorância se dissipar
deixo a exaustão
para os que acham
que têm poder
de domar o indomável,
enquanto me ocupo do que é incrível.
Não morda a maçã,
Suas curvas,
São o triângulo das bermudas,
Fruto proibido,
Tem tirado meu juízo,
Meu sono,
Meu chão,
Sei que posso me perder,
Teu sorriso kriptonita,
Onde o verde da esmeralda,
Se transforma em vermelho sangue,
Dessa boca feito doce,
Que não me cansaria de beijar.
Mas,
Não morda a maçã,
Ela é fruto proibido,
Que me faz perder o juízo,
Incansavelmente,
Não consigo descansar,
Perco os sentidos,
Só em te olhar.
Não morda a maçã.
Coisa de primeiro amor
Beijar escondido
Namoro proibido
Um emaranhado de suor
Cabelo voando na cara
debaixo duma saia uma mão
Isso são coisas de
Primeira paixão
fruto proibido manto escuro de um tempo perdido,
muitos sonhos conquistamos como gigantes...
nos damos nos nossos ideais,
o primórdio de um precipício,
encantados nos terrores da alma,
o que é alma?
a essência da vida numa pequena centelha.
como mensageiros do tempo passamos
no olhar do passado nos estágios mais cruéis,
o valor do espirito explorado num sonho
de um pesadelo até furtivo...
o que é espirito?
aparição ou que se dá numa atmosfera de medo
e pavor igualmente feito de energia residual
de um passado no resultado que foi alma...
base da evolução do ser humano...
como cataclismo...
as vertigens no horizonte vertente...
nas ambições reato verdadeiro pensamento.
AMOR PROIBIDO E PROFUNDO
Eu perco a fala fico assustado
Quando você passa
Tão linda que dobra minha lucidez
Ela é tão perfeita pena não me nota
Na minha moto eu vou
Amor proibido em mim você despertou
Cartas poemas escrevi
No rádio uma música romântica
Me faz pensar em te
Não te esqueço nem por um segundo
Em qualquer lugar que eu vou
Você é o meu mundo
Amor proibido e profundo..
Poeta Antonio Luís
8:29 PM 5 de maio de 2015
SENTINDO A PRESENÇA AMADA
Conto de Marcial Salaverry
Anton e Ludmila, viviam um amor proibido, pois ambos eram casados, e o amor surgiu através de encontros fortuitos, de uma maneira repentina, sem que nenhum deles estivesse em busca de aventuras.
Uma troca de olhares, um roçar de mãos, uma valsa bailada em sonhadores rodopios.
Viveram intensamente esse romance que, por ser proibido, fatalmente teria um fim brusco.
Anton fora chamado pela familia para assumir elevado cargo em um País distante, e teriam de se separar.
E passaram uma uma última noite amando-se como só aqueles que se amam de verdade sabem amar.
Ludmila não viu quando Anton a deixou no leito de amor, e, ao despertar, ainda sentindo a presença de seu amor ausente, a amante chora a ausencia do amante amado, com as lágrimas correndo mansamente por seu belo rosto.
Quando foi beijar o travesseiro que ainda tinha o cheiro de seu amor, viu o bilhete que ele lhe deixara, e chorou de saudade na emoção de ler o que ele deixara escrito.
"Estou aqui neste mundo, apenas para te amar, e meu desejo seria para sempre ficar em teus braços, e jamais te esquecerei.
Estarei sempre sentindo tua presença amada, pensando no prazer que me enlouquece, neste amor ao qual me entreguei sem reservas e nem rodeios, e sempre nos amamos em meio a carinhos cálidos, que nos trouxeram toda felicidade do mundo...
Entregamo-nos a este amor sem pejo, sempre satisfazendo nosso desejo, obedecendo ao que comandava nossas almas.
Perdemo-nos em meio a sonhos delirantes, buscando a felicidade em todos os instantes...
Sabemo-nos completamente apaixonados, e nos entregamos à volúpia deste amor, com paixão e com todo ardor...
Com certeza, este amor que nos mostrou lugares inexplorados, levando-nos a limites nunca antes alcançados, jamais poderá ter um bom fim, eis que vamos continuar vivendo e nos sentindo juntos ainda que distantes.
Vivendo esse intenso amor, esquecemos o que se passa no mundo exterior, apenas entregando-nos a esse doce calor...
Concentro meus pensamentos somente em ti, sentindo um prazer que igual jamais senti...
Amando-nos, sussurramos palavras doces, quentes, sinceras, enamoradas, excitando-nos com carícias apaixonadas...
Amamo-nos, e sempre buscamos novas energias, querendo repetir as carícias todos os dias, e mesmo afastados vamos usar a força de nossas almas para continuarmos a viver nosso amor, ainda que um oceano nos separe.
Queremos ver sempre repetidos todos os doces momentos de carinhos jamais sentidos...
Apenas queremos viver o amor que sentimos, entregando-nos um ao outro de maneira total, deixando a paixão conduzir nosso caminho, perdendo-nos em nosso total carinho, e assim, aceitando o ávido prazer que nos domina, vamos seguir vivendo para esta paixão que nos alucina. Neste ou em outro plano. Um dia vamos nos reencontrar. E então, viveremos nosso amor em PAZ, sem quaisquer sustos mais."
Ludmila perguntou-se porque ele teria deixado essa carta com as lágrimas correndo pelo seu rosto, pois Anton lhe havia dito que seria uma viagem que levaria algum tempo, sem dizer que seria uma separação definitiva.
As lembranças do dia em que ele havia declarado o amor total, vieram céleres. Estavam se banhando na cachoeira, e Anton havia coberto seu corpo de flores. Fizera uma coroa com as orquídeas e a colocara em sua cabeça, e deslizando com suavidade as mãos pelo seu corpo, declarara todo seu amor. Havia sido o primeiro ato de amor físico. A primeira declaração demonstrando o amor total e irrestrito que sentia. Anton era um tipo especial, já que declarava seu amor de uma maneira diferente, não o fazia de forma corriqueira.
E agora, anos depois, perdida em seus pensamentos, Ludy, como ele carinhosamente a chamava, estava sentada no terraço de sua casa, e sem atinar o porque, pegou aquela carta e começou a rele-la pela enésima vez. Sentiu um arrepio percorrendo seu corpo, e lembrou-se do dia de sua partida. Estava com uma grave doença, e sabia
não ter muito tempo de vida.
De repente, sentiu sua presença a seu lado, e viu Adolfo um grande amigo se aproximando.
Intuiu que algo havia acontecido.
Adolfo chegou, e simplesmente lhe disse:
Ludy, Anton partiu e te espera...
Veja duas estrelas que tem um brilho especial no céu...
Devem ser Anton e Ludmila, que agora finalmente se reencontraram e estão vivendo seu grande amor
num plano superior.
PROIBIDO MURMURAR
Leia: " Números 14:1-23 "
...e disserem: - Seria melhor se tivéssemos morrido no Egito ou mesmo neste deserto ! ( v.2 ).
Examine: Façam tudo sem queixas nem discussões ( Filipenses 2:14 ).
Considere: Sobre o que você reclama ultimamente ? De que maneira Deus gostaria que você mudasse ?
Ontem, ri enquanto lia os os comentários de um amigo e sua esposa no Facebook. Ela atualizou seu perfil onde se lia: "Estou amuada, sem motivo algum." Abaixo desta frase, referindo-se a tecla 'curtir' do Facebook, meu amigo escreveu: "Precisam criar uma opção 'não curti' para casos assim." Apesar dos recados acima serem divertidos, o comportamento lamurioso de Israel no livro de Números 14 não era engraçado aos olhos de Deus. Enquanto reclamavam e choramingavam por medo, baseados em relatórios falsos ( Números 13:31-33 ), a temperatura do termômetro da ira de Deus subia. À medida que o povo lamentava, chorava e protestava, Deus sentia-se "irado" ( Números 14:2, 10-11; Deuteronômio 9:7 ).
Deus estava zangado por pelo menos dois motivos:
- Falta de fé nele: Os israelitas não demonstraram fé em seu Deus, que os livrara da escravidão no Egito, miraculosamente. Não demonstraram confiança, pois murmuravam demais ( Tiago 5:9 ). A situação ficou tão ruim que Deus estava pronto para aniquilá-los ( Números 14:12 ).
- Falta de apreciação pela Sua provisão: Os planos e a provisão de Deus deveriam ser recebidos com alegria e humildade. O povo, assim como nós, as vezes, se rebelava e se enchia de ressentimento ao invés de contentamento ( Números 14:12 ).
Felizmente, um " quarteto fantástico " - Moisés, arão, Josué e Calebe - revelou a verdadeira confiança em Deus e aceitou seguir seu o caminho que Ele indicava. Estes homens mostraram ao povo e a nós o que fazer quando enfrentamos um grupo de murmuradores: Eles se prostraram diante de Deus em arrependimento, buscando o perdão ( Números 14:56 ), e reconheceram Seu grande amor e coração compassivo ( Êxodo 34:6-7; Números 14:18-19 ).
Quando murmuramos e reclamamos, estamos nos rebelando contra Deus e escolhendo o egoísmo em lugar da Sua provisão abundante. Em vez disso, arrependamos-nos e sigamos ao Senhor com corações gratos. - Tom Felten
SE NADA FOSSE PROIBIDO
Não teria graça se nada fosse proibido! Se tudo fosse livre o mundo viveria em paz e harmonia. Pare para pensar, tudo era um paraíso antes do proibido chegar. Agora imagine:
Se fumar não fosse proibido...
ninguém iria aliviar a sua raiva no cigarro ou fumar só por incentivo de alguém para ser popular.
Se beber não fosse proibido...
ninguém iria pensar na bebida para fugir da tristeza do momento.
Se ser homossexual não fosse proibido...
ninguém iria querer se mostrar diferente, para provar que ninguém manda em nossa vida ou confundir o amor de uma amizade com um relacionamento.
Se ser ateu não fosse proibido...
ninguém iria querer provar que tudo que conquistou foi com esforço próprio e não com a ajuda de outro ser, ninguém iria se sentir fraco a ponto de provar sua força sendo independente.
Se droga não fosse proibido...
ninguém iria achar que essa é a saída para fugir da realidade ou chamar a atenção.
Se ser diferente não fosse proibido...
ninguém iria se sentir inferior.
Se o respeito fosse usado por todos, essa lista não seria olhada como preconceito ou com olhar de críticas negativas. A realidade é que o proibido, nós proíbe de viver como seres humanos livres. A bíblia é livre e ninguém vicia em ler e seguir o que se pede para ter a vida eterna. O ser humano parece que ama o proibido. Não percebe que ser diferente é ter o outo-controle para uma vida saudável. Todos procuram a felicidade sem perceber que ela está em pequenas escolhas feitas por si mesmo no mundo.
Se o Amo fosse Proibido
Ninguém saberia Sentir
O amor Que Vem dos
Prazeres carnais, Mas Sim
O amor que Vem Do Coração.
E Saberia Dizer Te amo sempre
Que Tivesse Vontade.
Amor proibido
Caminhos que se cruzam
Sem intenção
Não em contramão
Sem fluxo destino
Porém alegre presente
Carinho contínuo
Intermitente terá que ser
Lembranças cálidas
Do perfume que permeia
Da vontade palpável incessante
Fruto doce saboroso
Fruto de uma época
Interminável ...
Eliana Fernandes
Eles amavam
O proibido e saciavam-se com seus intensos
Prazeres
Quando
O encontro acontecia... almas se beijavam... e os corações
Tornavam-se um só
Naquele momento
Em que seus corpos sedentos devoravam-se...
No silêncio da impulsividade
Que os mantinham entrelaçados no profano
Que vestiam ambos
Na cachoeira do pecado que ali tornava-se à cúmplice
De tudo.
O proibido ativa pensamentos do subconsciente; ações inconsequentes e muitas vezes, arrependimentos frequentes.
Vivemos em um mundo
Onde se tem amor mas é proibido amar
Se tem alegria, mas é proibido sorrir
Se sente tristeza, mas não se pode chorar
Se é livre, mas não pode voar
Se tem medo, mas não pode travar
Um mundo colorido em que você não pode se colorir
De uma mesa farta que não pode tocar
Uma música que não se pode ouvir
Porque alguém também não pode tocar
Um mundo farto de tudo, com pessoas pobres de mundo.
Discernindo “julgamento”
É proibido julgar, é errado, é condenável?
A falta de entendimento da palavra de Deus leva a conclusões errôneas. Pensa-se, por exemplo, que não podemos julgar pessoas ou coisas.
Mas vejamos com discernimento e sabedoria alguns versículos bíblicos, não esquecendo que a palavra de Deus é uma espada de dois gumes, ou seja, aplica-se devidamente a cada situação porque Deus é perfeito em tudo o que faz!
Não é proibido, errado, tampouco condenável emitir notas de julgamento desde que saibamos fazê-lo segundo a direção de Deus, pela sua palavra.
O problema é que não costumamos interpretá-la devidamente; antes, temos o mau hábito de tentar adaptá-la aos nossos interesses.
Somos muito fracos para sermos superiores às nossas próprias tendências maliciosas.
Precisamos ser melhores e mais voltados à verdade de Deus, e não às nossas vontades.
Lendo os versículos abaixo aprendemos de Deus que mediante bons pensamentos, prudência, sabedoria e intenções verdadeiras podemos julgar ações e comportamentos com propósitos construtivos e não destrutivos a fim de ajudar o próximo como Jesus ensina.
“Julgando as doze tribos de Israel” (Lc 22:30).
“Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas?” (1 Co 6:2).
“Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1).
“És inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo” (Rm 2:1).
“O que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu” (Rm 14:3).
“E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho?” (Mt 7:3).
“Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão” (Lc 6:37).