Profundo
Ando distraída para o alheio...
Estou atenta para meu profundo âmago
Estão desassossegados com a calmaria do meu semblante...
Vez em quando eu sou mesmo intrigante.
Não estou a fim de ser barulhenta...
Um pouco de silêncio às vezes faz bem ao corpo e a mente.
Andam-me cobrando o inútil...
Mal sabem que estou focada nas linhas do livro da minha
vida...
Metade feliz, metade sofrida.
Estou caminhando...
Quando canso, paro, observo e continuo...
Vasculhando e descobrindo cada fragmento do meu mundo.
O Saber Secreto
Saber não importa a dimensão, pode está no mais profundo do seu ser, existem variedades.
Sua sabedoria pode ser “múltiplas” secreta de sua alma.
Existir para sua criação, colocar para fora o que você tem de melhor.
Tudo está em seu coração, sabendo que existe limitações, cada desenvolvimento pode ser diferente em diferentes pessoas.
O saber Amar flui de si, o mais possível do saber secreto.
Um mudo grito, uma voz calada.
Palavras sem som, som incumbido no profundo que a mente cala.
Sem resultados,
Foi por você!
Foi por você que derramei a lágrima mais sincera, que sonhei o sonho mais profundo, que vivi a mais doce ilusão, que sofri a mais triste dor, que me perdi num caminho de uma única rota...
Foi por você que eu voltei a viver, que descobri o valor de um sorriso, que mergulhei no mais profundo abismo, que desfrutei do pior sabor, que passei a acreditar no impossível...
Foi por você que me deixei levar, que me apaixonei que sonhei com o sol em uma noite de luar, que busquei água no mais distante deserto, que revi meu passado sonhando com o futuro...
Foi por você que passei a desistir, que deixei de insistir, que descobri que o horizonte está distante, que conheci a solidão, que me aprofundei na mágoa...
E foi por você e só por você que descobri que tudo o que penso e faço é só POR VOCÊ!
Quando pensamos demais tendemos a fazer besteiras. So encontramos a verdade, no mais profundo silencio de nossa existencia.
Soneto sobre um sentimento profundo
Sou assim...
Uma lágrima que escorre
Um sorriso que alegra
Uma mão que protege
Uma palavra que machuca
Um olhar que se apaga
Sou como o vento que leva a respiração
E traz um sentimento bom
Sou como um abraço que produz saudade
E carrega o silêncio eternamente
Eu sou metade, metade de alguém
Que se encosta nos braços da dor
Pois a outra metade, pouco a pouco lhe entrego
Para que assim tu me faças a perfeição que não sou
RELEVO SENTIMENTAL
Às vezes, sou um abismo tão profundo,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Sinto vertigem – caindo-me nas entranhas do mundo.
Às vezes, sou uma planície tão extensa,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Perco-me num horizonte vago – sem fim.
Às vezes, sou um deserto tão escaldante,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Não sei se paro ou sigo adiante.
Às vezes, sou um planalto tão irregular,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Embrenho-me em depressões cheias de espinhos e cipoal,
Cercadas de montanhas difíceis de escalar.
No mais das vezes, apraz-me ser este relevo,
Pois, ao olhar para dentro de mim,
Sou nova paisagem a cada dia,
Não conheço monotonia:
Se hoje sou depressão;
Amanhã, sou majestosa montanha,
Com meu olhar otimista,
Olhando o mundo a perder de vista;
Depois de amanhã, sou verdejante colina.
Com flores, pássaros e rios de água cristalina –,
Sou vida que não conhece rotina.
RELEVO SENTIMENTAL
Às vezes, sou um abismo tão profundo,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Sinto vertigem – caindo-me nas entranhas do mundo.
Às vezes, sou uma planície tão extensa,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Perco-me num horizonte vago – sem fim.
Às vezes, sou um deserto tão escaldante,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Não sei se paro ou sigo adiante.
Às vezes, sou um planalto tão irregular,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Embrenho-me em depressões cheias de espinhos e cipoal,
Cercadas de montanhas difíceis de escalar.
No mais das vezes, apraz-me ser este relevo,
Pois, ao olhar para dentro de mim,
Sou nova paisagem a cada dia,
Não conheço monotonia:
Se hoje sou depressão;
Amanhã, sou majestosa montanha,
Com meu olhar otimista,
Olhando o mundo a perder de vista;
Depois de amanhã, sou verdejante colina.
Com flores, pássaros e rios de água cristalina –,
Sou vida que não conhece rotina.
Sentimento profundo,
que nos faz sentir a falta de uma pessoa
que talvez possa estar em outro mundo.
Sentimento vazio que as vezes nos dá ate arrepio.
Dor que nos machuca por dentro,
E fere nossos sentimentos.
Essa dor eu não aguento!
E nem quero aguentar!
Porque tenho a esperança,
Que isso irá passar.
E essa pessoa voltar…
E, dentre todos os vãos momentos,
Resta, de mais profundo mar,
Este instante perpétuo,
Este mágico sentimento,
Resta este amor.
Não viva a vida em vão! Faça dela um lago profundo, aprenda a nadar e mergulhe até onde puder, mas sempre com responsabilidade e precaução! Dessa forma descobrirá coisas que antes eram inexistente ou utópicas e saberás que sempre há um lugar mais fundo pra se alcançar!
" Ó bela lua
Que banha no mar
Que me afunda
Em profundo sonhar
Me amas na luz Dia
Me deixa na escuridão Luar
Cobre me com
Teu manto em
Perfeito alto Mar
Beije-me com sonhos
Sem os poder realizar."
Certas coisas machucam mais do que o primeiro tombo de bicicleta, tem coisas que ferem tão profundo quanto um corte, essas coisas não se vêem é quando você chora por dentro, embora não sangre por fora, a vida faz uma cicatriz invisível permanente e sempre que você se lembra, arde, mas serve pra que evite errar novamente e espalhar mais dessas pela sua alma.
O mau líder tem um profundo apego à conveniência da distribuição de "sins" que o tornem herói, mesmo em horas inoportunas... Ao mesmo tempo, impõe aos assessores ou adjuntos a distribuição dos nãos que o tornariam impopular...
O medo é profundo,
O medo é profano
O medo que arde
É o que vem sem alarde…
O alvorecer não salva
Tira de nós um sol que não cura
(No mínimo, aquece)
E traz a lua, que pouco apetece
O medo cura?
O medo liberta?
Esquece…
O medo não é mau
Nem é bom
O medo é um som
Som pesado
O agudo dos órgãos
Em distorções ferventes
Queimam nossas mãos,
Nossos pés.
A tipóia está em chamas!
Nem os mais valentes
Agüentam tal revés.
O medo que nos pára
É o mesmo que nos move
E quando chove
O medo nos molha,
E nos envergonha
Quando alguém olha.
O medo é estranho
Desconhece-se sua terra natal
E seu rumo é incerto
Às vezes fecha o olho
Às vezes deixa aberto.
O medo é como um monstro
O medo é um monstro
O bicho-papão dos sete mares
Que afunda o meu navio.
Medo, leve meu navio embora
Leve minha tripulação
Leve todo o meu tesouro
Mas algo não me há de levar:
Minha insistência em navegar.
As vezes cavamos tão profundo procurando alguma coisa;
Que quando percebemos, estamos dentro de um buraco;
Porém o mesmo ainda pode ser usado para plantar algo para o futuro.
A cada dia tento acordar desse sonho profundo, para poder mostrar o quanto eu sou capaz para o resto do mundo.
Meu respirar é vida.Viver.
Inspiração. Profundo envaidecer.
Entrada ao mundo dos pensamentos
onde todos os meus sentimentos
ganham ou perdem razão!!
Abri as asas e perdi o medo.
Agarrei-me no profundo azul do céu.
Voei, voei.
Atravessei grandes vales.
Neste infinito descobri muitos segredos,
e einda existem muitos para desvendar.
Este é o universo de mim mesma, onde aprendi a voar!