Profissão de Fé

Cerca de 31713 frases e pensamentos: Profissão de Fé

A felicidade não é algo que sucede e nem depende dos acontecimentos externos, diferentemente da alegria que está totalmente relacionada aos acontecimentos externos. Quando esses acontecimentos “param” de acontecer em nossas vidas, também “para” a nossa alegria em vivê-la.

Inserida por doutorfe

“Não existe um Homem basicão! Como nos automóveis. O ser humano já vêm completo de fábrica.”

Inserida por doutorfe

“A nossa mente é o nosso campo de batalha, é nela que lutamos contra o inimigo. Pensamentos malignos tem o foco a destruição do seu possuidor. Alimentar pensamentos negativistas é dar um tiro no próprio pé.”

Inserida por doutorfe

Renuncie maus sentimentos e receba apenas os bons. Deseje menos e doe mais. Nunca odeie, procure amar tudo e a todos, independentemente se elas o amam ou não. Pra-tique a bondade e a benevolência sem olhar a quem. “Dane-se o que elas pensam de você, faça o melhor que puder a elas.”

Inserida por doutorfe

Manter “pensamentos errados” em relação ao sucesso lhe tornará cada vez mais fracassado, da mesma forma que lhe fará infeliz achar que dinheiro é tudo na vida.

Inserida por doutorfe

MATURIDADE ESPIRITUAL é um dos segredos que acompanha os verdadeiros vencedores.

Inserida por doutorfe

Deus não precisa de mim para nada, sou eu que preciso de Deus para tudo.

Inserida por doutorfe

As cicatrizes tem o poder de nos lembrar que vencer é algo extremamente possível.

Inserida por doutorfe

A crença no fracasso é um modo de envenenar a mente.

Inserida por doutorfe

As indústrias se empenham em criar todos os tipos prazeres possíveis aos homens…
A mídia se preocupa em vender esses prazeres a qualquer custo aos homens…
Os bancos têm como foco facilitar a conquista desses prazeres aos homens…
E os homens passam a vida toda sem sentir prazer por conta disso tudo.

Inserida por doutorfe

O homem que não quer sentir dor, jamais será vencedor.

Inserida por doutorfe

Mantenha-se fiel ao seu sonho e serás retribuído por ele.

Inserida por doutorfe

Se procurássemos entender a dor, a teríamos como melhor amiga.

Inserida por doutorfe

A dor é a ponte que nos leva a vitória!

Inserida por doutorfe

⁠Que você possa saber que Jesus é o condutor do barco da sua vida. Entendendo isso, terá convicção que maior é sua confiança no condutor que o medo das adversidades!

Inserida por FranklinSilva87

Quanto mais conheço o ser humano, mais o desconheço.

Inserida por lucas_santafe

⁠Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.

Inserida por fernandamunizsan

⁠SE QUISER JOGAR, EU JOGO

Comprei um vídeo game para a minha filha e tive uma grata surpresa quando notei o quanto eu gosto de jogar.
Tenho uma grande habilidade em jogos de corrida e é interessante que, sempre que alguém me visita, eu escuto a frase: nossa, você parece um homem!
Eu também sempre escuto essa frase quando digo para alguém que gosto de ir em todas as rodas de samba da minha cidade: Você parece um homem!
A mesma frase é ouvida quando digo que odeio festas escolares porque somente me criam mais demandas ou que sou uma péssima dona de casa ou que gosto de ganhar dinheiro e investir.
Já ouvi, em contrapartida, a frase “Parece coisa de mulher!” quando um homem é o responsável pelas refeições da família ou pela louça suja.
Quando foi que, por ser mulher, eu tive que assumir toda a parte chata da vida familiar? Por que eu não posso também preferir a parte mais divertida e lúdica?
Mas eu resisto! E sigo jogando e sambando!

Inserida por fernandamunizsan

⁠SOU UMA MÃE PERMISSIVA?
Quando observo meus amigos e amigas em suas vidas familiares, bem como
a minha própria experiência, percebo um número significativo de casais que entra
em conflito a respeito da educação dos filhos. De um lado, um dos pais acredita que
o outro é permissivo ou permissiva e, de outro, há aquele que acredita que os
castigos e punições são o único modo de criar um adulto responsável. Um filho, no
contexto de punições e castigos, não deve ser educado para desafiar ou questionar
as decisões dos pais. A obediência deve ser incondicional. Na minha humilde
opinião, não há receitas. No entanto, considero que faço uma escolha ao educar a
minha filha que me gera um grande esforço. Ao conversar com o seu pai a respeito
dessa escolha, explico que, ao educar a minha filha, eu não a educo para se
relacionar comigo ou com ele. Meu esforço é educá-la para se relacionar com todas
as outras pessoas do planeta quando eu não estiver lá para protegê-la ou orientá-la.
Ensino, ainda, a se relacionar consigo mesma, impondo limites às suas atitudes e
aos seus relacionamentos. Por esse motivo, busco oferecer a ela o maior número
possível de informações para que ela seja capaz de tomar decisões assertivas no
futuro, quando eu não estiver lá. Ela é informada diariamente sobre os efeitos do
consumo excessivo de açúcar, gorduras saturadas e ultra processados e do
consumo excessivo de maneira geral. É uma escolha difícil, porque nem sempre a
informação tem o efeito esperado na tomada de decisão. Mas foi uma alegria
imensurável vê-la decidir, espontaneamente, que não comeria mais nuggets ou
carne. Uma alegria maior é vê-la decidir cooperar com as tarefas domésticas ou
aprender inglês por meio de um aplicativo. Quando ensino sobre não aceitar que um
homem defina o que ela irá vestir, não estou competindo com o seu pai, mas
ensinando com ela irá se comportar com todos os homens que conhecer quando
não estivermos lá. Eu realmente não sei se estou fazendo certo ou errado e não
acredito que exista uma régua para isso. No entanto, faço uma escolha política,
ideológica e filosófica todos os dias de criar um ser humano responsável e
independente por meio de uma educação que não sei se é ou não permissiva, mas
que se esforça para ser emancipatória e não violenta.

Inserida por fernandamunizsan

⁠As vezes é preciso fechar os olhos para poder enchergar .

Inserida por santahfe