Professora
Sou professora portanto uma poetisa, cuja pena é o conhecimento que compartilho com meus alunos, resultando na obra prima da minha vida!
Um dia , minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. A professora me disse novamente: agora deixe-a como estava antes.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Pôr mas que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
A professora me disse: o coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser mas compreensiva e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais....
a professora briga com vóce porque vóce estava conversando ai vóce dis pra professora. -professora entenda as melhores fofocas so aparecem na sala de aula.
Arita Damasceno Pettená (28 de junho de 1932) é uma poetisa, professora e política brasileira natural de Florianópolis e radicada na cidade de Campinas (São Paulo).
Simples assim...
A vida é uma grande professora e o tempo quase sempre o senhor da razão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar muito tempo exposto a ele. Aceitará inclusive que as pessoas boas podem te ferir alguma vez e precisará perdoá-las. Aprenderá que falar pode aliviar as dores da alma. Descobrirá que leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la e que você também poderá fazer coisas que se arrependerá por resto da vida. William Shakespeare
Mas de tudo que a vida nos ensina, de um jeito ou de outro aprendemos que dela não levamos nada, e o que fica é nossa história, construída ao longo desse ensinamento.
Duais
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
A direita sem a esquerda?
A escuridão sem a luz?
O que seria
O ganho sem a perda?
O santo sem a cruz?
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
O ponto sem o contraponto?
Positividade sem negatividade?
O que seria
A verdade sem o confronto?
E a unidade sem dualidade?
Poema à Minha Professora
Na sua qualidade espantosa
De pessoa viva maravilhosa
Encontra-se a minha professora.
Ajuda preciosa e imparável,
Que lê os meus poemas
Com um prazer admirável,
Que me diz onde devo melhorar e
Que estou a consegui-lo.
Agradeço-lhe por tudo,
Sem as suas inestimáveis sugestões,
Jamais teria evoluído tanto.
Iai,vai se formar para ser professora(o)? Mas pera ai, vai fazer como esses tantxs outrxs ai. Simplesmente pra ser professora(o)e não ser reconhecido ?
Não,vc tem que ser professa(o) para ter um estatua de reconhecimento,por que são vcs que fazem o nosso futuro,nós e eles dependemos de vcs para ser alguém na vida. Vcs podem fazer seus próprios métodos de ensino e ensinar o que as pessoas realmente devem aprender,não deixem que o estado diga o que vc deve ensinar,vcs é muito mais inteligente que esses desumanos.
Eles estão impondo o que eles querem que agente aprende,se continuarmos assim,vamos viver sempre alienados e desinformados,sobre tais problemas .Vcs podem nos ensinar o que devemos aprender.
Não basta ser Professor(a), temos que honrar essa profissão, se dar o respeito e ensinar o que é o respeito, educar assim como os pais fazem em casa, com amor, educação, mas sem amedrontar os alunos, sem agredir tanto verbalmente como fisicamente como tem acontecido por aí a fora. É aluno que agride professor ou ao contrário. Ser um educador é fácil desde que queremos realmente isso, ensinar com o coração, ter várias formas para incentivar no aprendizado dos nossos alunos, acolher eles ou elas da mesma forma que nos procuram, até porque quem faz a escola são eles, e sem eles não há professores, não há escolas. Parabéns a todos nós educadores que honramos essa profissão!!!!!
Senhor, confesso que nunca pensei em ser professora, pois nas minhas veias corria um sangue que me impulsionava para uma outra direção, onde a criação em diversas linguagens artísticas, satisfazia ao ego da minha imaginação. Ahh... quanta saudade das exposições de pinturas e desenhos no clube da minha cidade... das minhas brincadeirinhas de teatro... das minhas letras e melodias, das criações das minhas poesias, inspiradas pelo lindo por do sol do meu sertão, assim como pelas maravilhas naturais do ambiente que cercava a minha infância em meio a serras e morros, cactos e flores que nascem coloridas e vibrantes até mesmo entre as pedras... Mas como viver de arte nesse país, onde a sobrevivência fala mais alto? Senhor, hoje eu reconheço e te agradeço, pela missão a mim predestinada , por ter-me mostrado, confiado e levado-me em seus braços até as salas de aula, por ser portadora para milhares de seres pensantes, a direção do reconhecimento das suas capacidades criativas. Confesso meu Senhor, que aprendi a amar essa profissão, que a mim foi dado o crédito. Sei senhor, que merecemos muito mais, mas estamos distantes da dignidade de direito. Entendo que, como em qualquer outra profissão, existem os bons e os maus condutores em suas áreas. Mas enquanto profissional que leva o entendimento do saber, procuro dar o melhor de mim, no exercício árduo e ao mesmo tempo gratificante de fazer a diferença com responsabilidade, infelizmente não jus ao salário que tanto rogamos, mas por amor a quem tanto prometemos engatilhar e transformar pessoas capazes de construir uma vida mais humana.
Vem cá professora (o), preciso falar-te…
Pode ser que estejas cansada… Foram tantos os problemas desse dia. Foi penoso aturar o chefe. Foram longas as horas de trabalho. E pode ser que estejas preocupada…
São tantas as diferenças sociais! São tantos os problemas na família! E grande a responsabilidade que lhe confiamos!
Deves estar apressada… O trabalho fica tão longe. O ônibus está atrasado. A fila já dobra a esquina. A gasolina tão cara. Talvez esteja mesmo angustiada… A vida anda tão difícil. O salário já chegou ao fim.
Mas, apesar do cansaço, da pressa e da angústia… eu insisto: preciso falar-te! Preciso que me escute. Trago recados de tanta gente.
Houve alguém que praticou uma boa ação e manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.
Outro que venceu na vida e manda dizer que foi porque tuas lições permaneceram.
Um outro que superou a dor disse que foi a lembrança de tua coragem que o ajudou…
E toda a gente desta cidade, Estado e Pátria manda dizer que és importante, que sua presença na educação é fundamental…
Você tem nas mãos a grande arma… Seus alunos!
Você é especial… Parabéns!
Minha professora disse:
"Todo mundo é inteligente."
Concordo plenamente, mais isso não quer dizer que todos sabem usar. Vivemos em uma era de acomodismo entre pessoas.
Onde o conhecimento é extinto, onde ninguém para pra ler um livro a tarde.
Onde o povo cada vez mais se afuda na burrice e afundando, afundando na preguiça."
Superar
Já tive medo do escuro.
Medo de dormir em um quarto
sozinha.
Ou da professora reclamar por eu
não ter feito a tarefa.
Já tive medo de cometer erros, de não
ser um dos melhores alunos da sala.
Já tive medo de dizer o que sentia, e
acabei perdendo o primeiro amor
adolescente por vergonha de
demonstrar sentimentos, pois ele
também sentia o mesmo, mas sentia
o mesmo medo.
Hoje continuo tendo medo (sou
humana, Deus sabe disso).
Mas muita coisa eu superei, e uma
delas foi o medo de amar, o medo de
demonstrar o amor, o medo de falar
o que sinto.
E sei que posso me arrepender talvez
por não conseguir alcançar, mas não
vou me arrepender de ter lutado.
Essa mulher linda e exuberante, simpática e ativa como sempre, será a eterna e doce professora de piano de todos nós seus ex-alunos castelenses. Parabéns professora. Você continua jovem e atraente como antigamente. Beijos de seu ex-aluno.
A Previdência e as viúvas
DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal
Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.
Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.
Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.
Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.
Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.
Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.
A vida é uma professora que nos aplica varias provas diárias, de diversas disciplinas, uma mais difícil que a outra e que valem nota de 0 a 10, tais como: CARÁTER, HONESTIDADE, INTEGRIDADE, BOM SENSO, EMPATIA, GENTILEZA, entre outras...
Que nota você está obtendo?
By: Alexandre Fareleski Abir
Certa vez, em uma dessas aulas de ensino médio, em plena segunda feira, a professora pediu para que colocássemos no papel o que sentimos ao ter a primeira impressão de algo ou alguém, e o que o tempo nos levou a acreditar sobre essa primeira impressão. Foi então que eu escrevi algo desse tipo...
"Ao ver pela primeira vez
Somente observei
Nada pude concluir
Nem tão pouco deduzir..
O tempo, após passar
A conclusão não foi de admirar
Pessoas?
São como as árvores
Algumas espinhosas
Outras, comparadas a rosas"
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