Professor Mestre
Qual a maluca que convida todos os seus professores,amigos e parentes para irem a televisão falar sobre elas sem nem ser famosa.
Prazer eu
Professor é assim sempre acha que poderia ter feito mais, se entregado mais, falado mais...temos tantas coisas a dizer e não queremos que esses conhecimentos morram conosco ...tantas coisas para aprender...é uma sede eterna de dividir !!!! ...meu maior sonho é fazer o outro sonhar também ...
A Sabedoria não é artigo de inteligentes, intelectuais, ou professores de alguma coisa. A sabedoria é o crescimento,amadurecimento da alma,espírito.
A sabedoria é a simplicidade do ato de ser e aprender!
Sabedoria não é dizer EU SEI alguma coisa.
Não é uma opção, nem uma exigência, mas sim uma consequência da natureza, do Universo!
Kito
Um dia, Um velho foi visitar mestre
Ryokan e disse-lhe:
- Eu quisera pedir-vos que fizésseis
um kito [Cerimonia para cumprimento
de uma promessa] em minha
intenção. Assisti à morte de muita
gente ao meu redor. E também
deverei morrer um dia. Portanto, por
favor, fazei um kito para eu viver por
muito tempo.
- De acordo. Fazer um kito para viver
muito tempo não é difícil. Quantos
anos tendes?
- Apenas oitenta.
- Ainda sois jovem. Diz um provérbio
japonês que até os cinqüenta anos
somos como crianças e que, entre os
setenta e os oitenta, precisamos amar.
- Concordo, fazei-me então um bom
kito!
- Até que idade quereis viver?
- Para mim, acho que basta-me viver
até os cem.
- Vosso desejo, na verdade, não é
muito grande. Para chegar aos cem
anos, só vos resta viver mais vinte.
Não é um período tão longo assim. E
sendo o meu kito muito exato,
morrereis exatamente aos cem anos.
O velho ficou com medo:
- Não, não! Fazei que eu viva cento e
cinqüenta anos!
- Atualmente, tendo atingido os
oitenta, já viveste mais da metade do
prazo que desejais. A escalada de uma
montanha exige grande soma de
esforços e tempo, mas a descida é
rápida. A partir de agora, vossos
derradeiros setenta anos passarão
como um sonho.
- Nesse caso, dai-me até trezentos
anos!
Ryokan respondeu:
- Como o vosso desejo é pequeno!
Somente trezentos anos! Diz um
provérbio antigo que os grous vivem
mais de mil anos e as tartarugas dez
mil. Se animais podem viver tanto
assim, como é que vós, um homem ,
desejais viver apenas trezentos anos!
- Tudo isso é muito difícil...- tornou o
velho, confuso. - Para quantos anos
de vida podeis fazer-me um kito?
- Quer dizer, então, que não quereis
morrer! Eis aí uma atitude de todo em
todo egoísta... - replicou o mestre.
- Bem, tem razão....- respondeu o
ancião, constrangido.
- Assim sendo, o melhor é fazer um
kito para não morrer.
- Sim, é claro! E pode ser? Esse é o
kito que eu quero! - o velho animou-
se bastante.
- É muito caro, muito, muito caro, e
leva muito tempo...
- Não faz mal. - concordou o velho.
Ajuntou, então, Ryokan:
- Começaremos hoje cantando apenas
o Makka Hannya Shingyo; a seguir,
todos os dias, vireis fazer zazen no
templo. Pronunciarei, então,
conferências em vossa intenção.
Dessa maneira, de uma forma suave e
indireta, Ryokan fez o velho homem
deixar de se preocupar com o dia de
sua morte e o conduziu ao Dharma.
Que saudades da professorinha, que me ensinou o babá, etc. (Ataulfo Alves). Você com essa beleza escomunal, derrete qualquer coração petrificado, agora, imagina aqueles já amolecidos de tanto apanhar no dia - a - dia?... Muito linda. Beijos.
Tudo que vc toca vira prata
tudo que vc diz vira ouro
esse é meu mestre
é meu tesouro.
quando te conhecir
todos dizizam que
vc não tinham coragem
todos diziam que
vc não tinha maladragem
eu sair do seu grupo por
pura arrogancia
Mas como tudo no tempo amadurece
e o mundo me vez ver
que vc é um grande mestre
obrigada meus mestre por me ensinar o abc
se hj eu sou alguem tudo começou por vc.
Tudo que vc toca vira prata.
tudo que vc diz vira ouro
Injustiça
Um dia na sala de aula meu professor disse algo que no momento não havia concordado com ele, mas agora eu vejo o quanto ele tem razão.
A frase dele foi a seguinte: “Existem pessoas que valem mais do que outras”. Veja só o porque:
Infelizmente no mundo em que vivemos, existe muita desigualdade.
Existem pessoas que ao invés de liderar, monopolizam outras pessoas.
Isso acontece em todo lugar, na escola, faculdade, trabalho, igreja, entre vários outros grupos sociais que existem.
Infelizmente quando fazemos parte de algum desses grupos, temos que estar sujeitos a esse tipo de burguesia.
No começo até parece fácil, mas ao passar do tempo, a gente começa a ver muita injustiça. Pessoas que só te suportam ou te aceitam porque você tem algo de interessante para oferecer, seja dinheiro ou até mesmo um dom.
Mas até mesmo nisso há certas diferenças, pessoas que tem dinheiro para oferecer, sempre são mais bem vindas do que as que têm simplesmente um dom para oferecer.
Triste realidade esta, pois os membros desses grupos que tem dinheiro podem fazer de tudo e mais um pouco, e nada acontece. Agora, se o restante fizer a mesma coisa, ele se encontrará em uma situação complicada.
Esses superiores querem que tudo sejam do jeito deles, então eles fazem todas as escolhas, e nessas escolhas o restante está “obrigado” a participar.
É nessas coisas que entra a questão da injustiça, pois em um grupo onde várias pessoas participam, todos têm algum tipo de idéia, e todos gostariam de participar. Mas infelizmente não é possível, pois você pode dar uma sugestão boa, mas se a pessoa que já nasceu na burguesia, seja por ser filho ou cônjuge do superior, disser que vai ser de outro jeito, vai ser e todos têm o direito de permanecer calado.
É aí que está o que eu chamo de sacanagem! Direitos que não são iguais, pessoas que podem fazer algo que outras pessoas não podem fazer simplesmente porque é parente ou aliado do superior.
Mas até onde esta sociedade vai ficar cega assim? Até quando ficarei de boca fechada, até quando terei que virar a cara para desigualdade?
Talvez seja até quando eu estiver onde está eles estão...
Mas se você está pensando que eu vou me entregar fácil, não vou! Eu tenho uma solução melhor para isso, me infriltar e fazer do meu jeito e falar o que eu tiver que falar quando eu tiver oportunidade, demonstrar a coragem que tenho dentro de mim, que muitos não têm!
Um bom mestre nunca se julga um bom mestre;sempre se julgará um simples aprendiz, tendo ainda muito o que aprender.
aquele professor feliz.
é aqueleque ensina tudo que aprendeu.
em sua infancia ,natrizteza ou na felicidadena doença ou na liberdade.
aquele professór felis é aquele.que ensina tudo oque aprndeu em sua infancia,na tristeza ou na felicidadena doença ou na liberdade ou até no seu sonho
A vida me convidou, e eu aceitei. Tive a sabedoria como professora, a observação me fortaleceu, a simplicidade me fez carinho, o amor me propôs amar. Desde o inicio sempre tive o melhor guia: Deus.
"O Mestre está aí, e te chama"
Enquanto viveu na terra, Jesus tinha amigos. Um deles era um jovem que se chamava Lázaro, que morava em Betânia, a 3 quilômetros de Jerusalém. Certo dia, Lázaro ficou doente, de uma doença que não passava de jeito nenhum, e acabou morrendo. Quatro dias depois, Jesus foi visitar as irmãs, cujos olhos ainda estavam lacrimosos. Marta, uma delas, ao saber que Jesus estava vindo, saiu correndo a recebê-lo. Conversou com ele e depois, voltou a casa para dizer a Maria, sua irmã, a seguinte frase: "O Mestre está aí, e te chama" (Jo 11.28).
O que Marta disse a Maria há dois mil anos, o Evangelho diz a você hoje: "O Mestre está aí, e te chama". O Jesus a quem adoramos não está alheio nem indiferente às nossas lutas. Ele está perto. Ele se simpatiza com as nossas dores. Não é um Deus distante, perdido nas brumas para além do horizonte. Ele se compadece das nossas misérias, sofre conosco as nossas lutas.
O contexto do diálogo entre as irmãs Marta e Maria mostra isso. O único irmão delas ficara doente e morrera. Duas moças, sem os pais, sem irmãos, no Oriente Médio, há dois mil anos... era o supra-sumo do desamparo.
Vezes sem conta nós também nos vemos em situações assim: sem saída, sem opção, sem conforto, sem futuro, cabisbaixos, chorosos, atravessando o deserto da depressão... É a doença, é a dor, é a desnutrição, é a decepção, é o desemprego, é o divórcio, é a dúvida, é a devastação. Pensamos até que o Senhor nos abandonou. Mas não é assim. A Palavra de Deus nos diz ainda hoje: "O Mestre está aí, e te chama".
Quando Paulo pregou em Atenas, ele disse aos filósofos epicureus e estoicos quem era o Deus desconhecido que eles estavam tentando adorar. E Paulo disse que esse Deus "...não está longe de cada um de nós" (At 17.27). Você pode estar longe de Deus, mas Ele não está longe de você. Procure Jesus agora. Pois como disse Marta: "O Mestre está aí, e te chama".
Trocar de assunto é coisa de político.
Mestres em responder às perguntas com outras, de mudar de assunto sem que a maioria perceba e de tentar convencer que os fins justificam os meios, temos visto os maus políticos levarem vantagem quase sempre.
São eleitos em voto de protesto, permanecem imerecidamente nos cargos por força do arcaico sistema judiciário e ressurgem das cinzas como fênix, porque os que vêm chegando são piores dos que não foram.
Guarujá perdeu a chance de manter a qualidade de vida e o glamour que havia conquistado faz mais de vinte anos.
Conta um amigo, corretor de imóveis de sucesso na cidade, que ao ser eleito Waldir Tamburus carregava a esperança dele e do pessoal mais esclarecido, que percebia a catástrofe que poderia ocorrer caso as invasões que geravam as favelas não fossem contidas.
A completa falta de ação gerada pelo erro naquela escolha desencadeou a decepção do empresariado e a ascensão de Maurici Mariano, segundo quem o conheceu nas origens, advogado pobre, sem brilho na profissão e um agudo conhecimento da arte de embromar.
Nem bom orador, nem alto e bonitão, nem bem quisto nem mal quisto, Maurici Mariano tomou fácil as rédeas da política local e permitiu que uma das muitas criações do prefeito Jaime Dayge, o bairro de Morrinhos fosse transformado em moeda política nos primeiros anos e força política depois de assentadas algumas das centenas de famílias oriundas das favelas. Milhares de outras foram preteridas na doação daqueles terrenos, privilegiando vereadores da época que os doaram a correligionários, inviabilizando o que na época poderia ser a solução para acabar com as favelas.
Tido por muitos como político que fazia política vinte e quatro horas por dia, Maurici Mariano incentivou de fato a grande e triste obra que vemos hoje. Milhares de favelados que precisam de quase tudo administrações sucessivas que fizeram quase nada.
Continuo, quando der, com as administrações de Maurici Mariano e histórias que andam na boca do povo.
A segunda função mais importante de um professor é ensinar a aprender. A primeira, continua sendo o exemplo.