Professor Mestre

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O sucesso é um péssimo professor. Induz gente brilhante a pensar que é impossível perder.

Bill Gates
GATES, B. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

O bom professor é aquele que indica a verdade e não entrega a verdade pronta.

Um dia você entende que o tempo não é inimigo. E que ele é o nosso maior mestre. Que tudo vem na hora que deve vir. Que não adianta espernear nem se esconder da vida. Que a fuga não é a melhor saída. E que no fim das contas a gente sempre acaba agradecendo tudo que passou. Porque o tempo (ah, o tempo!) está sempre ao nosso lado para nos mostrar o que realmente vale a pena.

Tinha um monte de coisas que eu queria fazer ...
Eu quero ser professora, eu também quero ser astronauta ...
E também ter minha própria loja de bolos ...
Eu quero ir à loja de rosquinhas e dizer "Eu quero todas !" ...
Eu quero ir à trinta e um e dizer "Eu terei todas!"...
Eu quero poder viver umas 5 vezes ..
Então eu renasceria em 5 cidades diferentes ...
Eu me encheria com coisas diferentes e deliciosas 5 vezes cada ...
Eu teria 5 empregos diferentes ..
E então nessas 5 vezes ...
Eu me apaixonaria pela mesma pessoa ...

Qualquer que seja o modo, o mestre estrategista não parece ser rápido... Claro, lentidão é ruim. Pessoas realmente hábeis nunca ficam sem tempo, são sempre deliberadas e nunca parecem estar ocupadas.

Na construção de nosso conhecimento, os livros são os tijolos e os professores são os pedreiros.

Como diz meu amigo professor Alvo Percival Wulfric Brian Dumbledore: _ "Eu acho extremamente útil falar sozinho comigo mesmo"

Professor, uma profissão! Educador, a mais nobre de todas as missões!

Um bom professor percebe que ele também é um estudante e seu objetivo não é impor respostas, mas estimular a criatividade.

Um mestre Zen viu cinco dos seus discípulos voltando das compras, pedalando suas bicicletas. Quando eles chegaram ao monastério e largaram suas bicicletas, o mestre perguntou aos estudantes: “Por que vocês anda com suas bicicletas?”

O primeiro discípulo disse: “A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batatas. Estou feliz por não ter de carregá-los em minhas costas!” O mestre elogiou o primeiro aluno: “Você é um rapaz muito inteligente! Quando você crescer você não andará curvo como eu ando.”

O segundo discípulo disse: “Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!” O mestre elogiou o segundo discípulo: “Seus olhos estão abertos e você enxergará o mundo.”

O terceiro discípulo disse: “Quando eu pedalo minha bicicleta eu fico feliz em ber mio renge quio.” O mestre louvou o terceiro estudante: “Sua mente se expandirá com a suavidade de uma roda novamente centrada.”

O quarto discípulo falou: “Pedalando minha bicicleta eu vivo em harmonia com todas os seres sensíveis.” O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante: “Você pedala no caminho dourado do bondade.”

O quinto aluno disse: “Eu pedalo minha bicicleta por pedalar”. O mestre sentou-se aos pés do quinto estudante e disse: “Eu sou seu discípulo.”

PEDRAS NO VASO

Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio ?

Pelo que viam, o vaso estava repleto; então os alunos, unanimemente, responderam: - Sim !

O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos: - E agora, está cheio ?

Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim !

Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio ?

Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim !

Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: - Qual o objetivo desta demonstração ?

Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" dentro mais coisas !

- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguirá colocá-las lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, pedregulhos, areia e água. O aluno começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e, por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores. Então, o professor explicou para o rapaz:

- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos, suas obrigações, profissão, seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, então aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida.

Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental, emocional) e comece a preenchê-los com as pedras grandes. Ainda há tempo. Ainda é tempo. Sempre é tempo.


Colaboração enviada por: Ana Cintia Souza Gomes

Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno.
Mas o monge respondeu-lhe com desprezo:
– Não passas de um rústico… não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia!
Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou:
– Eu poderia te matar por tua impertinência.
– Isso – respondeu calmamente o monge – é o inferno.
Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação.
– E isso – disse o monge – é o céu.

Daniel Goleman
Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

Você não é apenas meu pai, mas também meu melhor amigo, meu mestre e o grande amor da minha vida.

O professor é aquele que sempre está se atualizando e tem a humildade para reconhecer que é um eterno aprendiz nesse mundo de conhecimentos e mistérios.

Pensamentos

Deus é nosso Pai.

Somos irmãos uns dos outros.

Jesus é o Divino Mestre que Deus nos enviou.

A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.

Nossos melhores pensamentos procedem da inspiração do Alto.

A presença de Deus pode ser facilmente observada na bondade permanente e na inteligência silenciosa da Natureza que nos cerca.

Devemos amar-nos uns aos outros.

A voz divina pode ser reconhecida nos bons conselhos.

Sempre que ajudarmos, seremos ajudados.

Em nossa terna Mãezinha,
Cheia de santa afeição,
Sentimos que Deus nos fala
No fundo do coração.

A vida é muito mais do que a professora põe na lousa, a vida é pra quem sonha, a vida é pra quem ousa.

Ser professor é, antes de tudo, gostar de gente. É se importar com a história de vida das crianças e olhar verdadeiramente nos olhos de cada uma delas.

O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência.

Nos dias de hoje existem professores de filosofia, mas não filósofos.

Eu queria ter sido aluno hoje, ou professor há cinquenta anos quando os alunos ficavam em pé quando o professor entrava na sala.