Professor Mestre
Um dia alguém me perguntou.
Professor, porque muita gente curti as suas publicações?
Eu respondi:
"Uso as palavras, para demonstrar os meus sentimentos,pois, ás vezes consigo falar com o coração.Consigo encontrar nas palavras forças para seguir".
poeta Adailton
Jesus... minha luz,meu guia,meu mestre e Senhor,Jesus minha ponte de luz,de paz ,alegria e amor,Jesus é anjo de cura,o mais puro amor que me conduz...Jesus mestre da vida é da felicidade,quem segue a Jesus é feliz de verdade.
Professor que interage falsamente com os colegas usa artifícios para humilhar e intimidar alunos, pois não gosta dos mesmos, é antiético, prescindível, apedeuta, néscio, presunçoso, reboto e boquiaberto. Caso se encontra em tal situação, abra caminho para aqueles que amam a Educação.
Certo homem importante lhe perguntou: "Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?"
"Por que você me chama bom?", respondeu Jesus. "Não há ninguém que seja bom, a não ser somente Deus.
Lucas 18:18,19
O poeta que socializa o verso, escreve pra todo mundo, alcança o professor e o operário. Faz versos como quem diz a todos, sem distinção, sem encastelamento, sem torre. Dissemina o verso, contamina a moça do caixa, o feirante, a balconista. Poesia não é só isso ou só aquilo, poesia é aquilo e isso junto.
Há poetas de comunicação e poetas de experimentalismos. Sou afinado e aprecio os do primeiro tipo. Não que os outros me desagradem, ou que eu tenha restrições em lê-los. Leio de tudo. Amo ler poesia.
Mas quando penso no poder que a poesia exerce em quem tenha habilidade de compreendê-la e se utilizar dela, penso igualmente em quem dela não se beneficie por ser demasiado hermética e reservada a uns poucos privilegiados.
Salvo a afirmação que brilhantemente Guimarães Rosa aponta "Antes o obscuro que o óbvio", há que se encontrar um equilíbrio. Um meio termo entre o que se dá sem nenhum desafio ao leitor e aquilo que se fecha tanto que o afasta.
Poesia tem que circular em muitos meios. Livre. Poesia, entre outras coisas, tem que comunicar.
Não me enxergue segundo a sua dor
Não sou médico
Não sou professor
Sou um amigo que empresta o ouvido
Com intenção de compreender o seu grito
E ajudar a confortar esse tiro
A dor serve para curar e ensinar
Experiência é sem par
Fortalece o pensar
Você consegue atravessar o mar
Com a força do Amar
Aproveite o caminhar
A vida é um ar
Jamais se esqueça de respirar
Porque sua missão é voar
Um alunado aliciado por suborno e/ou ameça não dá fruto e ainda estraga seus professores. A lição por si só não se estabelece.
“Meu coração é meu mestre, guia, irmão, minha inspiração, amor, felicidade e libertação para a iluminação”.
Se sintonizem nessas batidas perfeitas e vibrem com toda emoção, irradiando essas frequências vibratórias para todos que moram dentro do teu ser.
Fiquem na paz.
Desde o Meno, de Platão, é possível estabelecer que o professor não é, em primeiro lugar, alguém que sabe instruindo quem não sabe. Ao invés disso, ele é alguém que tenta recriar o assunto na mente do estudante. Sua estratégia é a de antes de mais nada fazer o estudante reconhecer o que potencialmente já sabe, e isso inclui a quebra dos poderes de repressão interna que o impedem de distinguir o que sabe. Eis aí a razão de ser o professor, e não o estudante, quem faz a maior parte das perguntas. Esse traço de ensino em meus livros provocou algum ressentimento entre meus leitores, ressentimento que se deve muitas vezes à lealdade para com outros professores. Esse ressentimento vem junto com a percepção de uma certa esquiva deliberada de minha parte, trazida à baila sobretudo porque não dispenso a ironia, coisa essencial, para todo o professor desde Sócrates. Nem toda a esquiva, entretanto, é apenas uma esquiva. Até mesmo as parábolas de Jesus eram ainoi, ou seja, fábulas com uma característica de enigma. Em outras áreas, como no zen-budismo, o professor no mais das vezes é alguém que mostra sua capacidade por se recusar a responder às perguntas ou que as varre com algum paradoxo. Responder a uma pergunta (ponto a que voltaremos no curso deste livro) é consolidar o nível mental em que foi formulada. A menos que se deixe algo de reserva, sugerindo a possibilidade de uma pergunta melhor e mais completa, o avanço mental do estudante se detém.
Na vida, não temos inimigos. Temos, sim, mestres, que nos ensinam, às vezes de maneira dura e sem que percebamos, a paciência, a resiliência, a autorreflexão, a humildade,a compaixão, o distanciamento e o desapego. Agradeça.
Professores de nono ano acostumados a promover aluno bagunceiro para se verem livres, atiram no próprio pé com as outras séries. Facilidade Vicia.