Professor Mestre
Vivemos em um mundo onde o oprimido também é opressor, tal qual, o violentado é violentador. Os humilhados alunos são os achadores de erros nos seus professores para humilhá-los da mesma forma que são humilhados pelo Sistema.
Os alunos de antigamente nos tratavam com um "sim senhor", hoje é "querido" e a relação professor/aluno cada vez pior. Eles entendem por elogio, "cantada". Deus me livre de colocar parabéns em suas redações.
Insistir, essa é a opção!
Não é largando a colher, que o pedreiro saberá como ficará sua obra ao final.
Não é após um choque, que o Eletricista deixa de finalizar a instalação que lhe foi confiada.
Não é a impossibilidade de voltar para casa que incapacita o policial de trabalhar.
Não é também os piores acidentes de trânsito que faz vários caminhoneiros desistirem de seus destinos.
Se formos ver a vida realmente como ela é, não é fácil para ninguém, todavia, a insistência torna ela melhor.
Insistir nos torna experientes, abre a visão para saber o que vem depois dos erros e circunstâncias que só aparecem quando institimos.
Se Jesus tivesse desistido em sua primeira ofensa, não cumpriria sua missão de nos conceder salvação.
Provas, lutas, batalhas e circunstâncias alheias a nossa vontade, sempre surgirá quando menos esperamos.
Porém não desista daquilo que lhe colocado em sua mão para fazer!
Peça ajuda ao mestre. Ele lhe dirá o que fazer quando quiser parar de insistir.
E viva esta gradação maligna: A não reprovação gera indisciplina; esta, a não aprendizagem; esta, o incompetente; este, por sua vez, tornando-se professor na mesma escola que o plantou, faz-se a colheita malfazeja da semeadura ruinosa que comprova a lei da causa e efeito infalível.
"Um país é construído por diversos profissionais, contudo, a maioria deles, necessita de professores, para sua formação."
A educação apenas, não forma um bom cidadão, mas bons pais. Filhos de pais educados, se tornam bons cidadãos.
O especialista Jesus deixou enigmas em suas visitas e atitudes, podendo ser descobertos pela ajuda do Espírito Santo. São códigos para desfrutar ainda mais do mérito da humildade. Quem os descobre nunca permanecem os mesmos.
Não se compreende aquilo que nos falta. Só quem ama sabe o significado de singelos gestos, como um abraço, nem que seja virtual.
Na certeza de que a MÃO DE DEUS escreve uma história de sucesso para cada aluno(a), eu cumpro com alegria, amor e dedicação a missão de ensinar tudo que ELE, o ÚNICO MESTRE, concede a mim nesta Terra.
Um aluno do oitavo ano já deveria saber perfeitamente o seu papel na escola, mas não sabe! Como posso lhe exigir que saiba qual é o papel do professor?
Ensinar o aluno a encontrar motivação interior para aprender é louvável. Motivá-lo é torná-lo dependente do outro e do que lhe é externo. O professor que motiva o aluno a estudar torna-o frágil diante dos mínimos obstáculos, enquanto aquele que desperta motivações interiores forma gênios.
Não me orgulho nem um pouco dos tantos erros que cometi na vida. No entanto, devo admitir, foram excelentes professores...!!!
PAULO FERNANDO.
Sinto-me como alguém que estabelece uma ponte entre a construção de conhecimentos e o saber. Sim, sou professor. Sou professor porque acredito nas novas gerações e na sua infinita capacidade de arquitetar um mundo melhor, mais humanizado! Considerando a diversidade de pessoas e a pluralidade cultural.
“SE PUDESSE DAR UM ÚNICO CONSELHO AO SEU ALUNO, QUAL SERIA?”
SURPREENDA-NOS!
A única palavra que daria como conselho ao meu aluno, em geral, seria “Surpreenda-nos!”, pois ela resume todos os objetivos dos processos de ensino-aprendizagem tão almejados pelos amantes do saber. Logo, o aluno se depararia com um grande desafio a ser superado a sua frente, e isso seria uma das chaves de um despertar cognitivo decisivo, direcionado e empolgante; o que desencadearia a uma sequência de ações/reações epistemológicas benéficas ao mesmo, pois o ato do descobrir é, ainda, mágico, encantador e estimulante. Uma vez que o aluno que estuda é um estudante pesquisador.
É bem verdade que a experiência diária em sala de aula nos leve a perceber niveladamente o grau de interesse, conhecimento e comprometimento da grande parte dos alunos e isso de fato é preocupante devido os dados serem abaixo tanto do esperado como em relação ao lecionado; tal disparidade nos faz até, consequentemente, questionar nossa metodologia, transposição didática, experiência e domínio seja de classe ou, mais ainda, de conteúdo. Podemos até ter certa culpa por essa realidade arcaica e que ainda é perene, porém a maior parte fica com os discentes negligentes que não cumprem o que lhes é (im)posto. No dia em que o aluno der ouvidos ao que é indubitavelmente certo e converter a preguiça e o desânimo em propósitos e estímulos ele conseguirá romper com a falta de desejo de pesquisar, descobrir e aprender, como resultado o céu será o limite. Vale salientar que se o professor não for capaz de estimular o questionar dos alunos, muito menos conseguirá extrair respostas seguras. Pois o aluno é mais que um instrumento de trabalho árduo; ele é uma joia rara que deveria ser lapidada diariamente com amor, carinho, prazer e dedicação. E não como um instrumento de desprezo e tolerância.
Portanto, tudo dependerá das prioridades do aluno, visto que se ele se portar deontologicamente, tal escolha proporcionará um estudante autodidata e pesquisador assíduo capaz de ir além das fronteiras das ementas curriculares, não se conformando com o que é exposto em aula ou limitando-se ao conteúdo didático do livro, de modo que tais motivações levará o aluno a caminhos magníficos e direções excelentes o que na realidade surpreenderá a todos! Já que ir muito além da média será algo, agora, determinado e previsto. De modo que acreditar sempre no grande potencial latente do aluno será fundamental para ele despertá-lo e pô-lo em prática. Por fim, ele entenderá o meu conselho “surpreenda-nos!”, pois será algo recíproco.
Quando cometemos um erro
nós aprendemos muito mais do que quando
somos perfeitos porque o erro é o nosso professor e a perfeição não tem nada a aprender sobre nenhuma lição.