Professor Mestre
Deus morreu
Já questionava meu mestre
Nietzsche
Deus morreu no momento que a ignorância elevou o egoísmo ao trono da avareza e a soberba nutriu o narcisismo hipócrita
Então Matamos Deus
Em nossas mentes e corações
Para que não haja contra nós uma verdade justa que nos aponte nossos crimes e maldades
Deus morreu
No dia em que nos tornamos nosso próprio Deus nos submetendo aos nossos vícios e paixões a qualquer custo
E determinamos que morrerá todos os dias em nosso lugar
Agora Deus está morto e sem Deus não a culpa nem pecado nem lei que nos condene somos o poder
Assim Deus está morto
E com Deus
Morreu o amor
A justiça
A liberdade
A felicidade
E a esperança
Por fim a vida
Quem realmente está morto?
Assim falou Zaratustra
A Gaia ciência
Friedrich Nietzsche
Na vida não queira ser maior ou melhor que alguém, pois sempre existirá o mestre que te ensinou tudo o que você aprendeu.
Se melhor professor é o exemplo, então, ao invés de ficar querendo reparar a dos outros e ficar fazendo descriminação e culpando as pessoas pelas suas falhas e percursos que fizeram em seus caminhos de auto conhecimento, mostre o seu impoluto e ilibado, e sendo assim, esses exemplos mostre você para eles como um melhor professor.
Valoriza os teus erros, eles ensinam mais que qualquer Professor.
Quanto mais eu erro, mas sei onde deveria acertar.
Falsos Mestres
Até quando é que alguns acham que os pregadores de teologias humanas são como que salvadores do povo? Estes não passam de falsos mestres!
Nos Braços do Divino Mestre
Quando enfrentamos um momento difícil e dramático em nossas vidas, em que todas as alternativas se esgotam, e não há mais como contornar, retroceder ou evitar a adversidade, somos compelidos a seguir em frente. É nesse exato instante, quando todas as nossas forças parecem insuficientes, que devemos nos voltar a Jesus, com serenidade e fé.
Em situações extremas, onde nossas próprias capacidades se revelam limitadas, o Divino Mestre intervém. Ele dissipa as trevas, acalma as tormentas, silencia o desespero e pacifica a nossa mente. No íntimo de nossa alma, Sua Voz suave e firme nos orienta: "Siga adiante! Avante! Avante!"
Um mestre não deve se revoltar com seu pupilo e um aluno não deve se rebelar com seu mestre, se isso acontecer é porque a lição da insignificância não foi aprendida
Desafio educacional
É nítido o desafio educacional para um professor nos tempos atuais. A diversidade é um dos principais desafios a serem encarados e trabalhados para se obter êxito na prática pedagógica. A escolha da didática, diante da pluralidade existente no espaço educacional, é essencial. Compreender as necessidades cognitivas é fundamental para avaliar o nível intelectual e garantir um bom desempenho na docência.
Assim, observar as tendências pedagógicas que podem ser aplicadas em diferentes cenários educativos é uma prática eficiente na atuação do professor. A utilização de uma pedagogia progressista, que promove o crescimento coletivo em grupo, bem como o desenvolvimento social e emocional dos alunos, é crucial.
A arte de lecionar envolve fatores que buscam sempre o crescimento intelectual, social e cognitivo. Sabemos que historicamente a educação tem sido uma ferramenta de transformação social. O grande ativista e político Nelson Mandela disse: “A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”.
Como disse o Mestre Jesus: Ninguém pode servir a dois senhores... Dai a César (ego, matéria) o que é de César, e ao Senhor (o Amor Coração Uno) o que é do Senhor...
O nosso livre arbítrio serve para fazermos apenas essa escolha, a escolha entre o Amor Verdade ou o ego ilusão...
Seja Coração... pois Isso é o que você É...
Na flor da juventude, a voz da professora ressoava como um oráculo, semeando sabedoria em cada enigma que proferia. O primeiro aval de 10 pontos, um símbolo etéreo da perfeição, oferecido com generosidade, estava entrelaçado ao fio do esforço e da conduta.
Esse princípio, esculpido pelo tempo, tornou-se meu farol na travessia da vida. Em cada novo capítulo, em cada encontro humano, carreguei comigo essa métrica de perfeição, outrora concedida. No início de minha jornada profissional, fui agraciado com o selo da excelência, mas sabendo que sua permanência dependia do meu zelo e dedicação.
No vasto tecido de nossas relações, um sem-número de laços reflete esse padrão de excelência. Cercamo-nos daqueles que em nossas vidas pontuam com perfeição: parceiros, amigos, confidentes – todos portadores desse título nobre.
Mas, então, a questão inquietante surge: somos nós, de fato, merecedores desse mesmo veredito? Se o reflexo do meu ser encontrasse o espelho em outra alma, aspiraria eu a permanecer em seu círculo íntimo? A severa autoavaliação se impõe, exigindo-nos não apenas sustentar, mas também merecer o pedestal dos "10" que almejamos nas relações que cultivamos.
Ser professor é mais do que ensinar conteúdos; é estar em constante evolução, adaptando práticas para atender às necessidades de todos os alunos. A atualização profissional não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade que reflete o compromisso com a educação inclusiva e equitativa.
Vivemos em uma sociedade onde as leis de inclusão e as diretrizes pedagógicas nos lembram, constantemente, da importância de garantir que cada estudante tenha acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições ou desafios. Mas isso vai além de cumprir normas legais; trata-se de construir um ambiente de aprendizagem onde a diversidade é valorizada e todos têm a oportunidade de prosperar.
Equidade não significa tratar todos de forma idêntica, mas sim reconhecer as diferenças e oferecer o suporte necessário para que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Para isso, precisamos revisar continuamente nossas práticas, aprender novas abordagens e estar abertos às mudanças.
Ao nos atualizarmos e incorporarmos práticas inclusivas, transformamos nossas salas de aula em espaços verdadeiramente acolhedores e justos. Isso não apenas atende às exigências legais, mas, principalmente, honra o direito de cada criança e jovem a uma educação que respeite sua individualidade e lhe ofereça as mesmas chances de sucesso.
A educação é um rio em constante movimento, e como mestres, devemos fluir com suas correntes, aprendendo e crescendo junto com nossos alunos, para que nossa prática pedagógica se torne um jardim onde floresçam a inclusão, a equidade e a justiça em cada coração.
Um mestre oriental, doutrinando, pergunta ao discípulo o que vê à sua frente e depois? ‘Vejo uma imensa parede. Depois dela, como poderei saber, mestre?’ Resposta: ‘O dia que enxergar através de todas as paredes, serás um mestre. Porém, terás que sangrar o cérebro, as mãos e os pés pelo esforço em acreditar no seu êxito.’
A família é uma fantástica Escola onde todos somos professores e alunos ao mesmo tempo, nela ensinamos e aprendemos.