Professor Mestre
Desanimo de um professor .
Por onde eu olho apenas vejo mentes Brancas , e ao redor vemos o desespero , do outro escravos de um sistema , no meu coração tenho ternura , pela nossa futura geração.
"Diríamos que a ESQUERDA professoral se compõem das seguintes espécies numa escala de infinitos matizes: o frustrado; o ressentido; o brigado com o diretor; o tipo vulgarmente conhecido como ESPÍRITO DE PORCO; o indeciso, que no momento e sem motivo definido vota com um colega de ESQUERDA; o que se declara homem de ESQUERDA da boca para fora; o bajulador do aluno; o populista; o REVOLTADO COM O ATUAL ESTADO DE COISAS"; o preguiçoso; o retardatário; o faltoso, que racionaliza a sua posição pela crítica à universidade; e finalmente, o homem de esquerda ideologicamente autêntico".
Álvaro Vieira Pinto - A questão da universidade, pág. 65 -
''Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?''
essa intrigante frase do grande mestre sempre ecoou em minha mente como um lembrete, ou um aviso, de que eu não poderia saber de nada. Por mais que minhas neuróses me fizessem perder noites em claro pensando num rumo, a verdade é que eu não sei, nunca soube e nem vou saber. E a vida se encarregou de me mostrar dolorosamente que essa frase escrita há decadas fará sentido até o fim dos tempos.
Deveria-se saber que a vida é uma caixinha de surpresas, como diz a lenda. Mas nós, meros mortais, precisamos acreditar que possuimos o controle de nossas existencias. Mas a grande verdade oculta dessa reflexão é que, nós estamos em uma selva de pedras, e podemos a qualquer momento ter nossa comodidade destruida sem se dar conta disso.
A questão principal implica em sabermos os limites dos sonhos. Parece algo estúpido de se dizer, afinal, os sonhos não tem limites não é mesmo? sim, é verdade. Mas até que ponto somos capazes de saber lidar com os sonhos de forma saudavel, sem que isso ultrapasse as barreiras da nossa sanidade, e acabe nos transformando em zumbis frustrados não sabem o caminho da luz? essa é a grande pergunta a ser respondida. Quando alguem souber a resposta, por favor, reve-le ao mundo essa grande chave.
"Nem vem com essa de ir parafraseando os grandes mestres." Isso é o que digo para mim quando acordo com a cabeça cheia demais. Mas eu gosto mesmo de colocar para fora quando estou de porre com a vida ou apaixonada por ela. Nada dos espaços dos grandes tédios. Tédio digo, não aquele estado profundo de "não sei" que vivo me colocando. Eu não escrevo, eu vomito palavras. Só que as vezes é o vômito que fazem outros de identificarem. Nojenta comparação. Eu sei. Comparo como se encher até se engasgar, e para não dar a louca, eu escrevo. Por que nada comigo é no mais ou menos. Eu fico em off para não ligar de vez, e depois só arrancando da tomada. Eu fico em off para observar, refletir, concluir... E ainda assim, sou uma fábrica de repetir erros. De esquecer meus discursos bem elaborados. De fingir que não me interesso, quando estou sim muito interessada. Eu sou muito disso. De pensar nas duzentas jogadas a frente e esquecer que o relógio marca o tempo.
Ando mesmo gritando comigo um "anda!"
Só um grito interno para desempacar e ir para a pista de dança.
Em uma sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança, timidamente, respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu, pois ela fora a única criança que percebera que só podemos trazer o amor no coração.
“Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Todas as criaturas em desgraça têm o mesmo direito a ser protegido”. - São Francisco de Assis
"Um livro pode ser nosso mestre e muitas vezes também será nosso confidente e conselheiro. Outras vezes nos repreende e castiga, mas sempre será nosso melhor amigo". Luiza Gosuen
"O professor deve se perceber e se assumir como pesquisador . A reflexão diária de sua prática pedagógica o transformará em um professor se sucesso."
Quantidade se torna qualidade quando são colocadas nas palavras, as sabedorias dos Mestres para mostrar que precisamos delas para o nosso crescimento interior
Visão Da Vida!
O ser humano precisa de um diploma para diante do mestre mostrar suas qualificações
Mas diante da vida o único diploma que adquirimos é uma visão ampla sobre todos os assuntos e sobre todo o comportamento de cada ser
Sobre tudo e todos,a observação com clareza dos atos e ações de cada um,nos resulta em um aprendizado
Responder a altura do que esperam de nós é uma aula gratuita da vida,sem custos e com vantagens do melhor de tudo daquilo que não precisamos pagar,pois tudo vantajoso que for pago,não nos dá o brilho nos olhos.
__Eliani Borges.
Cansativa essa vida de professor, mas não posso desistir dessa missão de educar. Mas difícil mesmo é mudar hábitos educacionais de quem já viveu muito mais que eu.
O verdadeiro mestre não é aquele que necessariamente quer ensinar, mas o passa aos seus discípulos o que recolheu nos livros da vida.
(Guy Barreto)
O diálogo nas relações humanas está morrendo. Quase se falam mais médicos e pacientes, professores e alunos, pais e filhos. Há uma grande preferência em ficar ligado na TV, plugado nas redes sociais e viajar pela internet. O problema de tudo isso é que, apesar de tantas coisas modernas ao seu alcance, o ser humano está cada vez mais só e depressivo.
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