Orgulho de ser professor: frases para quem ama a docência
Nesta vida temos três professores importantes: o 'Momento Feliz', o 'Momento Triste' e o 'Momento Difícil'.
O 'Momento Feliz' mostra o que não precisamos mudar.
brincamos nos divertimos, jogamos bola na chuva, corremos atras um dos outro derrubamos fizemos montinho.
O 'Momento Triste' mostra o que precisamos mudar.
mais como tudo um dia acaba já não me sinto localizada no grupo, pois há uma certo desinteresse dos integrantes em se reunir para podermos fazer o que faziamos antes.é ruim muito ruim, mais fazer oq neh.
O 'Momento Difícil' mostra que somos capazes de superar.
espero que um dia, possamos compartilhar momentos bons novamente, que possamos ser felizes todos pelo menos uns comprimentando ao outro, coisa que não existe mais.
obrigado a todos...
Theodora estava sentada no fundo, sendo ignorada por todos, menos pelo professor de português, que esperava dela respostas para a maioria de suas perguntas, mas hoje não era o dia. E uma das poucas pessoas que via isso em seus olhos era eu professor, ele sabia respeitar espaços.
Enquanto as coisas aconteciam, ela viajava. Ia para um lugar só dela, onde ela conseguia reproduzir o que quisesse. Ia para o seu íntimo, e imaginava ele lá. Sentado no sofá vendo televisão, ou deitado na cama em frente ao notebook. Aquele cara era a razão dos seus suspiros apaixonados nos últimos tempos. Por falar em tempo, quanto tempo fazia que ela não via aquele rosto. Era o mais lindo dos rostos que ela havia visto em toda vida.
Vagava um pouco mais fundo e imaginava a luz do sol entrando pelas janelas da sala de estar ou do quarto. Janelas que ela só conhecia por fotografias, mas que conhecia, e ajudavam a manter vivo em sua mente aquela pele morena recebendo luz do sol e irradiando brilho. Havia esquecido a voz dele, e detestava isso. Chorava de raiva por ter esquecido, e por ter uma mente tão falha.
A Previdência e as viúvas
DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal
Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.
Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.
Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.
Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.
Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.
Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.
A vida é uma professora que nos aplica varias provas diárias, de diversas disciplinas, uma mais difícil que a outra e que valem nota de 0 a 10, tais como: CARÁTER, HONESTIDADE, INTEGRIDADE, BOM SENSO, EMPATIA, GENTILEZA, entre outras...
Que nota você está obtendo?
By: Alexandre Fareleski Abir
MINHA VIDA EM VERSOS
Nas minhas genéticas obscuras sem conexão
De professor adotei a vida informal
Através dos cantos e das almas sofridas
Dos louvores e das labutas de vida.
Não existe professor que ensina mal nesse mundo, mas, há alunos que não sabem explorar os conhecimentos dos seus professores. Ninguém vem com o mal para buscar o bem, assim também como o inverso.
Louvado seja o professor que luta em criar condições para que todas as pessoas aprendam incluindo os seus proprios inimigos. Dai que o inimigo reconhece a sua falha e pede perdão dentro da sua alma, sem que alguém perceba porque pensa que o professor é como um prego que até pode pregar tabuas inocentes. Sem saber que o professor é como a luz do dia que ilumina os que estão tristes e alegres.
Respeite o professor! Mas não esqueça que ele também, até por ser humano, pode
pender para esse ou aquele partido mostrando suas ideologias! Nesse caso fique com um pé atrás e busque particularmente por esclarecimentos! Leia, informe-se e compare, até ter a sua formação racionalmente formada!
odair flores
UMA VERDADE DEVE SER DITA: Provavelmente a educação no Brasil sentiria maior efeito se os PROFESSORES mestres e doutores começassem a ensinar na rede básica de ensino.
O professor de sociologia do Ensino Médio deve estar em constante ATUALIZAÇÃO dos conteúdos. O livro didático traz muito conhecimento teórico, se colocarmos essas teorias com a realidade de Geminiano isso pode causar dois impactos: POSITIVO, onde os alunos agora podem exercer a capacidade de relacionar o conteúdo estudado com a realidade vivida. NÃO POSITIVO, MAS INTERESSANTE: causar provocações na mentalidade politica da cidade.
O interessante em uma aula não é quando apenas o professor domina o conteúdo, mas quando este percebe que está aprendendo cada vez mais, em cada situação nova por ele enfrentada.
...agora me visto e saio, vou visitar o professor e troco com ele algumas frases amáveis, mais ou menos falsas, tudo isso contra a minha vontade, assim procede a maioria dos homens que vivem e negociam todos os dias, todas as horas, forçadamente e sem na realidade querê-lo; fazem visitas, mantêm conversações, sentam-se durante horas inteiras em seus escritórios e fábricas, tudo à força, mecanicamente, sem vontade; tudo poderia ser realizado com a mesma perfeição por máquinas ou não se realizar; e essa mecânica eternamente continuada é o que lhes impede, assim como a mim, de exercer a crítica à sua própria visa, reconhecer e sentir sua estupidez e superficialidade, sua desesperada tristeza e solidão. E têm razão, muitíssima razão, os homens que assim vivem, que se divertem com seus brinquedinhos, que correm atrás de seus assuntos, em vez de se oporem à mecânica aflitiva e olharem desesperados o vazio, como faço eu, homem marginalizado que sou.
(O Lobo da Estepe)
Professor NÃO é Educador, da mesma forma que Aluno NÃO é Estudante! Uma coisa é antagônica à outra; uma exclui a outra. Professor instrui; Educador, por excelência é pai/mãe/responsável.
Aluno assiste aula; é uma atividade coletiva e passiva. Estudante estuda; é uma atividade solitária e ativa. Quem assiste aula absorve. Quem estuda, produz. Não são sinônimos.
Professor
Professor meio louco, é pouco!
Varrido da cabeça.
Vende jóias de Vilar dos Teles a Sta Tereza.
O de Matemática lembrou da Cabala. Como "consórcio" pré aprovado vende papelzinho numerado...
Mais parece bicheiro disfarçado.
O de Física largou a Quântica.
Por A+B na sua dinâmica, provou certa distância de um só corpo com relevância,
Ocuparem 2 lugares de importância, ao mesmo tempo e sem discordância.
O de Inglês traduz as letras,
Que resumidas em tinta preta em diversas camisetas,
Formam o vestuário do professor.
O de Artes é criativo, usa milho, arroz até feijão...
Pinta e cola, contorna com grãos, os trabalhos do marmanjão.
Melhor dar aulas depois das suas
Só pra ganhar de duas em duas as sementes pelo chão.
E eu aqui feito bosta,
Querendo ver a imagem posta
Do professor, tal agente da transformação!
Só se for neste sentido:
Professor - Bicheiro embutido.
Físico - Borracheiro falido.
Professor Tradutor de vestidos.
Artista - Quitandeiro metido...
E eu orientador perdido
Desse gênero Anjo-Caído!
Rosane Iadanza
24/05/2007
Vi ao meu redor a maioria da sala usando os seus métodos para enganar o professor, e tirar o que precisavam para passar da matéria. Penso, realmente estamos no mundo liquido de Bauman, só quero ver na hora de um concurso... Aí lá os aguardarei, estou construindo o conhecimento seguimentado no meu cérebro.
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