Procuro

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Permita-me apresentar-me!?

Procuro manter o equilíbrio da arrogância e da humanidade de modo que o excesso de confiança não me torne uma estátua sem sentimentos, pois a realidade é que sou friamente cautelosa naquilo que faço e tenho forças no que realmente acredito, não tenho medo da minha própria sombra, como também não tenho medo de qualquer um que represente uma ameaça, pois a desconfiança excessiva tende a me tornar intolerante...
Não tente me definir, não tente me compreender, o que eu realmente sou vai além do que você possa ver, aliás, só veem o que eu quero que veja ou quem eu quero que veja...
Prazer em conhecê-lo! Espero que não fique tentando adivinhar quem eu realmente sou, te deixar confuso é a natureza do meu jogo, se conseguir me conhecer direi xeque-mate...
Infelizmente ou felizmente depende do ponto de vista carrego alguns rótulos chatos, mas não se preocupe com isso, aprendi a ser uma pessoa sociável e agradável quando quero e posso te oferecer muito mais do que imagina...
Não me julgue ao ler essa breve descrição, não encare como prepotência, não tire suas conclusões sem me conhecer, seria limitado demais da sua parte...
Não tire suas opiniões ao meu respeito pelo que considera correto, não existe verdades absolutas, nunca disse que sou perfeita, defeitos são inerentes e diverso e os tenho aos monte...
Mas não sou de toda imperfeita!
Se conseguir enxergar a minha essência...
Fica a dica...

Toda vez que eu tenho vontade de te procurar mas não procuro, penso se você faz o mesmo. Se você faz, tem feito muito melhor que eu.

Te procuro, pois te quero! Não te esqueço, pois Te Amo.

De sentimentos intensos, procuro coisas e pessoas verdadeiras e transparentes, que não se escondam atrás de falsidades ou subterfúgios. Penso, logo existo.

PROCURO-ME

Procuro-me
nas entrelinhas
do meu complexo
enígma...

Sou
charada
indesvendável
...partícula!

Um micro-ser
no Universo
que me ronda...

Insignificante
gota
na imensidão
da onda...

Definição
do
indefinido...

Réu
sem veredicto...

Sou isso:
uma placa
sem aviso!

Procuro algo em imagens, textos, músicas, lugares, diálogos e pessoas,
tendo encontrar respostas simples, simples sentimentos, simplicidades.
Mas tentar simplificar cada vez mais, torna tudo tão complexo.
Seria muito mais simples complicar tudo a parar de simplificar o complicado?

Simplesmente é algo muito complicado.

Sempre procuro ter fé junto com minhas dúvidas. Afinal, a lã da ovelha negra também aquece.

Eu olho em volta e não procuro nada. Só porque eu sei que não há nada. Só porque eu sei que o nada que eu quero tá longe de mim.

Inteligência é prepotência dos estúpidos. Apenas procuro ser uma pessoa lógica e coerente. Ninguém é tão burro quanto dizem e nem tão inteligente quanto pensa.

Quando a escuridão bate em meus olhos, procuro alguém para amar, e quando fico solitário, a paranoia tenta me matar, não há nada que mate mais rápido que sua própria mente.

Não amo tudo que é belo mais procuro a beleza no que amo!!!

Eu procuro quem me entenda, quem me ame, me compreenda;
Eu procuro que goste do meu jeito, do meu cheiro, das minhas manias, da minha voz, da minha cara de sono,
do meu mal humor matinal, da minha tpm.
Alguem que queira compartilhar sonhos, ganhos, perdas, carinho, palavras.
Eu procuro alguem, alguem que queira estar comigo sempre, alguem que ame o meu sorriso, o meu jeito de falar, as
minhas gordurinhas.
Não quero alguem perfeito, por que perfeição demais cansa. Eu quero alguem que tenha defeitos, mais aqueles defeitos que
agente aprende a amar, a não viver sem eles, de defeitos passam a qualidades.
Eu quero alguem perfeito. Contradição ? Não, quero alguem perfeito, mais perfeito só pra mim.
Quero alguem que entenda o meu jeito, que goste do meu carinho, que seja louco pelo meu beijo. Alguem que mesmo que o amor
acabe, lembre sempre de mim, e pense: Aquela foi especial.

Procuro despir-me do que aprendi, desencaixotar minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu...

Alberto Caeiro

Nota: Trecho adaptado de "O Guardador de Rebanhos", do livro "Poemas de Alberto Caeiro", de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

...Mais

Eu não procuro me entender, procuro cuidar das minhas vontades. Deu vontade de ir embora, eu vou. Se der vontade de voltar, eu volto.

A questão é que não sou do tipo que ama todo mundo, mesmo assim, dou meu melhor. Procuro ser justo com meu coração, perdoo, dou outra chance, chance de permanecer em minha vida, e, não espere que tudo volte como era, a confiança é uma bola de cristal fininho, trincou, quebrou, jamais voltará a ter a mesma beleza.

Em coma profundo.

Estou perdido em meu ser, procuro a luz, mas só encontro trevas. Estou confuso com meus pensamentos, tento, mas não consigo decifrá-los.

Encontro-me em sono profundo, mas não há sonhos só pesadelos. Estou ao alcance da vida, estou nas mãos da morte.

Quero viver num mundo de felicidade, mas habito o breu, um verdadeiro poço de tristeza.
Queria poder falar!
Mas as palavras engasgam em minha garganta.
Queria poder ouvir!
Mas meus ouvidos estão assombrados pelo silêncio.

Queria poder sentir!
Mas esse privilégio eu não tenho mais...
Queria que meu coração reacendesse a chama da vida.
Ao invés de se entregar-se a frieza da morte...

Procuro evitar comparações
Entre flores e declarações
Eu tento te esquecer
A minha vida continua
Mas é certo que eu seria sempre sua
Quem pode me entender
Depois de você, os outros são os outros e só

Estou triste
Sem motivos
Apático
Procuro algo pra comer, mas nada me da o apetite.
Estou fazendo um café e pretendo comer umas bolachinhas
Sinto falta de algo.
De mim mesmo?
De Deus?
Talvez seja falta das minhas vitaminas
Que alias ainda hoje não as tomei.
Vou toma-las agora
Entre um texto e outro.
Entre um devaneio e outro
Entre uma arte e outra
Entre uma confissão e outra
Entre um tempo e outro
Entre um mim, e outro
Entre eu e eu
Ou ...
Entre nada e nada de nada
Só nada e mais nada
Tudo acaba em nada
Tudo? Não é tudo, nem nada
É só é
E nem é
Pode ser?
Sei lá!

Eu sou alguém que ama, que busca a paz, não sou perfeita e nem procuro a perfeição. Eu quero apenas viver feliz.

Crise existencial?
confusão total...

Procuro saída,
São diversos os caminhos...

Eu fico ali parada...
As estradas bem a minha frente
E eu ali estacionada, perdida, desesperada.

A poeira se levanta,
Quase não consigo ver o que está a minha frente.
Meus olhos estão cegos,
Em minha cabeça pensamentos loucos...

Como decidir que caminho seguir?
Sei o que quero,
Mas estou longe de saber o melhor pra mim...

Quero voar,
Ser livre,
Não quero pousar...
Mas minhas asas foram cortadas...

Como pode um pássaro escolher seu caminho sólido?
Pássaros nasceram para ar...
Como posso em terra ficar?

As portas se abrem,
Mas logo tornam a fechar.
Não abram as portas,
Não quero entrar...

Eles não entendem...
Eu nasci para voar...
Não cortem minhas asas,
O chão não é meu lugar.

Não quero escolher onde ir,
Que caminho seguir,
Nem em que porta
Devo entrar ou de qual devo sair...

Quero voar,
Vem comigo...
Do céu podemos tudo contemplar...

Um pássaro preso,
É um pássaro morto.
Mas quando estou voando
Sinto a vida me tomar...

Não, não abram portas,
Não me mostrem caminhos,
Devolvam minha habilidade de voar...