Procuro
Final de semana em Copacabana, procuro Você,
Pra ver as ondas quebrando na areia ,e logo é segunda, a tarde eu volto, e a gente a vontade tomando cerveja gelada, na beira da praia, que Clama Ipanema, o tempo tão rápido, eu olho na esquina, e vejo a menina, que mexe a cintura a me provocar na cena mais linda, se foi a menina.
O tempo está bom, pego o carro , rolê no Leblon, na próxima esquina da Joana Angélica, está menina, tomando cerveja, na beira da Praia, a inda é Bacana e veio de onde?.. claro de Copacabana e me deixa Feliz...
Eu ainda procuro por você
Eu ainda procuro por você
Em cada olhar,
Por cada face,
Cada pessoa que vejo parecida,
Como se eu quisesse te descobrir sempre.
Saber do seu oi,
Como você está,
Eu ainda te procuro.
Como se fosse uma necessidade,
Saber como você está,
Cada vez que eu olho alguém parecido,
É como se eu tivesse,
E relembrasse todos os momentos
Que vivemos juntos.
E aí me bate lembranças
Que eu não gostaria de ter
Me bate lembranças
Que me fazem sonhar
E saber ainda se você está por perto
Saber na verdade como você está
Eu ainda procuro por você
Porque às vezes é mais forte do que eu mesma
E ainda penso em nós
Como se tivéssemos sido o único casal desse mundo
Eu ainda procuro o seu cheiro
O seu toque
Eu ainda procuro por você
Não que eu tenha algum interesse
Apenas para saber de você
"Nas estradas da vida,percorro sem direção
Procuro curvas,procuro retas,mas me perco na emoção!
Tento encontrar"O CAMINHO",mas tão distante e longínquo,vem A FRUSTRAÇÃO...
Como dizer o que sinto?!
Como te fazer sentir!
Como mostrar?
Como exaurir?
Te pergunto,meu bem amado da estrada,qual seu destino,qual o seu final?
Se me entrego ,ou se recuo?
Se te amo,ou deixo livre
Se te sinalizo,ou deixo avançar o sinal?"
Se me dispenso,sendo Tua CRISTAL?
Uma coisa que eu sempre procuro dizer a ele é para nunca se esquecer de onde veio. Continuar humilde.
Saudade de poesia
Quando a saudade me aperta o peito
Te procuro sempre do mesmo jeito:
Revisitando os lugares em que você ia,
Relendo os livros que você lia,
Contando as piadas que você ria,
Revendo uma pálida fotografia,
Lançando-me na nossa cama vazia,
Trocando a noite pelo dia,
Enfim, fazendo as mesmas coisas que você fazia,
escrevendo uma nova poesia.
Do lugar que te procuro
Recebo um sinal
Minuciosamente
Falo o que aspiro ao
Sol que reluz de ti.
Lá... Na proximidade que imaginei
Sinto sua falta, você está mais distante
Do que eu esperava.
Me sinto dentro um labirinto e não consigo encontrar a saída.
Quanto mais procuro, mas me sinto perdida.
Corro pro um lado pro outro nada.
Ele só continua crescendo.
Será que a saída??
Dentro dele não é confortável.
È frio e solitário.
As paredes são feitas de concreto;
Sinto me sufocada.
Não consigo gritar.
Minha voz é engolida na escuridão;
Estou sozinha.
Meus pensamentos vão me matar.
Eles não são uma boa companhia.
Amor sem fim
Esculpido o desejo de entrelaçar o teu tesouro
O teu outro lado que eu procuro , está destapado sem culpa, nesta demanda fria em que me aqueces o meu viver com carinho planto as flores que vão florir na primavera e transformar em fragrâncias aromas que me aquecem todo o meu inverno.
Olho para o interior e vejo o poder de reviver o que nunca vivi, a minha vida sem ti não teria princípio nem chegava ao fim nem perdurava por aí.
Caminhada de um sem fim que ama e que prediz
Os ditames de cumplicidades, que são amizades, regadas, tratadas para ser prezadas pelas eternidades.
Três características que eu procuro nas pessoas: Honestidade, lealdade e respeito. Sem essas três pra mim não serve.
Fico abismada com pessoas exibidas i procuro distancia de tanta ipocresia , depois ainda me perguntam pq eu não socializo
Eu não odeio ninguém, nem consigo guardar raiva de ninguém, eu procuro paz e liberdade e penso 30 anos a frente sou preocupado com meu futuro, mesmo com o mundo caminhando para o fim, vai que não é o fim e que tudo não passa de um trato mundial, eu não tenho filhos ainda, mas não quero que passem por o mesmo que passei!
Vamos tentar contar as estrelas que Bilac ouvia,
com este soneto, procuro prestar uma homenagem
ao nosso Príncipe dos Poetas.
Osculos e amplexos,
Marcial
OUVIR ESTRELAS
Olavo Bilac
"Ora direis ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora! "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las:
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".
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ESTRELAS AO LUAR
Marcial Salaverry
Em noites enluaradas,
até o brilho das estrelas é maior,
inspirando almas apaixonadas,
para viver o amor melhor...
Não amar, seria o pior,
e com as carícias desejadas,
uma lição que sabemos de cór,
é bom amar em noites estreladas...
Além de amar, vamos estrelas contar,
parafraseando Bilac que as ouvia,
melhor para a paixão controlar...
Contá-las, para melhor o amor viver...
Ao lado da pessoa que amamos,
Contá-las para melhor as saber...
Marcial Salaverry
Quando estou aborrecida com alguém, em vez de condená-lo, procuro lembrar-me das coisas boas que essa pessoa fez por mim anteriormente. Se não consigo lembrar de nada, então o aborrecimento passa. Por quê? Porque o aborrecimento consome muita energia, e se for para gastar energia, que seja com alguém que realmente valha a pena.
A uma alma (des) conhecida
"Porque ainda te procuro, espírito que não conheço,
mas que sinto por perto?
Há tanta coisa que conheço
E não sinto por perto,
Porque não hei-de querer conhecer-te a ti,
que nunca desististe de mim?
És o mestre que me ensina sem palavras
E sem exemplo a seguir.
És as ondas do mar ao longe,
quando fito o horizonte sem fim
E a terra se mistura com o céu.
És tu toda a energia,
Todos os deuses no Olimpo,
O Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.
És o mistério de tudo,
que não consigo conceber,
o nada gerar tudo e o nada não nascer.
Minha mente finita nunca poderá compreender.
Tenho esperança que em alma
me ensines a ver.
E na tua energia possa, finalmente,
para sempre, me perder!"
Procuro todos os dias me encontrar,
Mas a cada passo dado, me vejo a divagar,
Fico mais perdido em pensamentos dispersos,
Sem encontrar respostas, apenas versos.
Busco incessantemente o meu eu verdadeiro,
Mas a confusão só parece crescer, derradeiro,
Meus pensamentos são como um labirinto,
E a angústia é um fardo, pesado e distinto.
Sigo em busca de respostas, dia após dia,
Mas a incerteza e a insegurança me guiam, em agonia,
Apesar da procura constante, o vazio é profundo,
E a angústia me envolve, como um manto imundo.
Anseio por encontrar a minha direção,
Superar a confusão, encontrar a redenção,
Mas enquanto procuro, me afundo mais na dor,
Esperando um dia encontrar a paz interior.
Deus, sabes que, rezo e peço sempre por mim, pela família e amigos! Procuro enviar pensamentos de positividade e coragem mentalmente para todos. Impossível essas energias do bem, chegarem até nós sem a sua ação. Hoje peço, senhor, ajuda-nos a não cairmos na armadilha da vaidade, arrogância, prepotência, orgulho, presunção, futilidade e soberba. Que os nossos corações perdoem, amem incondicionalmente! Que sejamos resilientes, aceitando tudo o que traças para as nossas vidas. Quando nas alegrias não nos falta a gratidão, nas aflições a fé e nos erros o perdão. Amém!
baobá
procuro nos outonais trâmites do teu corpo
o insofismável vestígio das tuas raízes
salgueiro que jaz e se curva obliquamente
eterna a bênção, terrível o fim do tempo
deserto, areia, sol, miragem, saudade
serás sempre o antes e o depois de nós
e nós seremos tão pouco e tão poucos
depois de ti secarão todas as welwitschias
África não renascerá da força dos tambores
mil homens sangrarão entre solenes rituais
as grávidas abortarão com sede de terra
e o céu encher-se-á de conchas e espinhas
e virão os deuses deste mundo e do outro
velar a desgraça efémera da sabedoria
ninguém saberá mais falar, escrever ou viver.
Poema dedicado a Catarina Pereira do Nascimento
(Pedro Rodrigues de Menezes, “baobá”)