Procurando Alguém

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Todo ser humano tem a capacidade de amar alguém de verdade, Mas é incapaz de esquecer um amor de verdade

Não vou pedir desculpas por ser idiota demais, babaca demais ou trouxa demais. Por que alguém com tantos defeitos como eu, se preocuparia em lamentar imperfeições? Acostume-se.

Mãe, eu tô gostando de alguém. Eu sei, você já deve ter percebido isso, porque não é normal alguém sorrir todas as noites olhando pro celular, e você já presenciou mil vezes quando falo no telefone com ele. Bom, mãe, eu quero te dizer que sim, é ele. É ele, mãe, que eu coloco em histórias de princesa e príncipe que você contava para mim. É ele que eu vejo comigo no futuro. Com ele que eu planejo uma vida. E eu sei, ele não é certinho e não faz muita coisa, mas, mãe, se orgulha dele. Porque é ele que me faz bem. Não é trabalho cumprido? Você não queria alguém que me fizesse feliz em tempo integral ou apenas no tempo em que você está trabalhando? Então, é ele. Eu gosto dele, sou apaixonada pelo sorriso. Se ele disser algo, eu acredito. Eu gosto de ficar olhando e olhando sem dizer nada, apenas o observando comer. Mesmo sendo aquela comida que eu não gosto e que você insiste em dizer que uma vez na semana pode. É ele que, quando a gente briga, diz que quem está com razão é a senhora. É ele que, quando eu pergunto do que tem medo, diz que tem medo de me perder. É ele que te chama de sogra, e é o mesmo que eu quero que chame. Ele é bobo, mas é o genro que, se a senhora conhecer do jeito que eu conheço, vai gostar. - De sua filha apaixonada, belongedd.

“Cuida bem dele, você não vai conhecer alguém melhor que ele.”

Como se eu fosse deixar alguém como você fazer o que quer com os meus companheiros e o mar.
(Monkey D. Luffy)

Quando alguém sabe mais do que os outros, torna-se solitário.

Carl Jung
Memórias, sonhos, reflexões. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2016.

Quero alguém para despir a minha alma também, e não somente minha roupa.

Às vezes nem eu subestimo minha própria inteligência, audácia é alguém achar que me enganou.

"Sinta-se feliz pelo que você realmente é, e não pelo que se torna ao lado de alguém." ;)

Se alguem me ver na rua falando sozinha,
nao pense que sou doida...
Apenas gosto de conversar com pessoas que me entendem

Ciúmes não é questão de confiança, e sim medo. Medo de perder alguém, medo de ser trocado por alguém melhor, afinal é isso o que as pessoas fazem quando se cansam.

E se eu acordo amanhã, tomo um café e não penso em você o dia inteiro? Esquecer alguém deve ser assim; sem perceber, depois de um café.

.. mas eu sou teimoso - e burro!
É claro que eu conheci alguém melhor que você, mas não é isso o que eu quero, eu quero igual.

Corrija seus próprios erros e seja alguém melhor ,ao invés de falar “tem que me aceitar do jeito que eu sou,ninguém é obrigado a aceitar as merdas que você faz, tome vergonha na cara, evolua e seja um homem.

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.

Raiva.

Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado (rancor) e a expressão da irritabilidade e agressão humana.
Outros nomes como fúria, ira, cólera,ódio, crueldade, etc. aplicam-se à distintas formas ou modulações desse sentimento que enquanto expressão do instinto de agressão é extensível aos demais vertebrados.
A raiva pode ter diversas origens, tais como:
O desejo de vingança: Quando alguém foi de alguma forma insultado, ou prejudicado por outra pessoa, e sente o desejo que ela sinta o mesmo que está sentindo.
A inveja: Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, no entanto, como não possui recursos próprios para adquirir estes objetos de desejos, e pela sua imaturidade moral, passa a sentir raiva de quem os têm.
O ego: Uma pessoa pode sentir raiva de uma outra pelo fato desta ter afrontado ou ridicularizado o seu ego. A raiva, neste caso, é uma tentativa de proteção ao impor-se uma postura agressiva diante da afronta.
O instinto de superioridade: Uma pessoa que no seu íntimo tem a falsa percepção de superioridade em relação aos demais, quando se vê em uma situação em que não é compreendida ou aceita como gostaria que o fosse, utiliza-se da raiva como mecanismo de evasão dos seus instintos violentos, afligindo a todos que se encontram ao seu lado.
A família: Pode ocorrer quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos problemas que venham a afligir a prole. Inconscientemente o indivíduo começa a ressentir-se, o que ao longo dos anos pode gerar raiva acumulada, o nascimento de um irmão também é a causa, chegando a ser mais um ciúme, tendo também raiva.
A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham.
Como consequências da raiva podemos ter:
A violência verbal.
A violência física.
O Ódio, que consiste numa ênfase de raiva, que geralmente dura mais tempo e acompanha um desejo contínuo de mal a alguém.
O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam, e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.
O perdão consiste em desistir de qualquer ressentimento quando se é, de alguma forma, prejudicado. Por isso existe quem considera o ato de perdoar como uma possível "cura" para a Raiva.
No corpo humano a raiva gera problemas no sistema nervoso central, disfunção das glândulas de secreção endócrina, distúrbios no aparelho digestivo e desequilíbrio psicológico.

Nunca subestime a inteligência de alguém, por mais tonta que ela possa parecer, existe nela uma grandiosidade de espírito que só quem evolui consegue compreender.

Perdoar alguém quando se está magoado... Espere a mágoa passar e o perdão será dado!

Não Se Preocupe Quando Alguém Fizer Julgamentos Errôneos Sobre Você.
Deus é Justo e é Com a Opinião dele Que Devemos Nos Preocupar, Pois é Ele Quem Executa o Verdadeiro Juízo e Dá a Cada Um O Reconhecimento Por Suas Obras. Sejam Elas Boas ou Más.

Saber entrar e saber sair de forma digna da vida de alguém é uma coisa que poucas pessoas sabem fazer.