Pró Atividade
Nada a fez desistir de uma atividade que, se de inicio foi um meio de vingar-se da vida, logo virou sua razão de ser.
O que atrapalha a atividade da Igreja é a Igreja;
é somente uma questão de posicionamento de cada um: as ações definem de que lado você está, independente, de sua função nEla.
Comércio e associativismo
(*) Toni Rodrigues
O comércio é hoje a principal atividade econômica do município de Altos. A agricultura sobrevive a duras penas financiadas por programas do governo federal. A pecuária de corte e de leite também passa por dificuldades inúmeras dificuldades.
Desse modo, o comércio ganha notoriedade na geração de emprego e na circulação da renda do município, formada basicamente pelo dinheiro da prefeitura, salários de servidores públicos (dos três níveis), aposentados e pequenos produtores.
Diante disso, não se justifica que o município ainda não conte com uma associação comercial, a exemplo do que já ocorre em vários municípios vizinhos, alguns dos quais até com menor porte do que Altos.
A economia altoense movimenta pelo menos 12 milhões de reais por mês, num total de 145 milhões anuais. É a oitava cidade piauiense em termos populacionais. Nada há que justifique a inércia, a não ser a ausência completa de estímulo por parte dos líderes de opinião ou a descrença generalizada que predomina entre a maioria da população.
Percebe-se que a auto-estima está em baixa por conta de uma série de atropelos administrativos praticados ao longo do tempo e que a mobilização política se dá muito mais por exclusão do que pela necessidade de aglutinar as pessoas em torno de um objetivo comum.
Quando falo de política, estou falando de toda e qualquer movimentação do ser humano em torno da defesa dos interesses coletivos. O comércio movimenta cerca de 70% do dinheiro que circula em Altos, o que corresponde a aproximadamente 8,5 milhões de reais. Todo este potencial não pode continuar sendo desprezado em benefício da letargia que acomete a maioria da população local.
Esse tipo de comportamento, sem dúvida, amplia o espaço dos maus.
(*) Jornalista e coordenador editorial da Rádio Teresina FM – 91,9 MHz
A lógica não é o metro da realidade. É uma atividade pragmática do espirito e limitada a uma determinada área operacional.
A lógica não apreende o real. Não está nas coisas, pois se constituí em mera atividade do espirito. Nem prova o real, embora demonstre que certos fatos aparentemente se comportam segundo seu modelo. Por isso, somos inclinados a admitir que os fatos que acontecem segundo a nossa lógica são reais e os que assim não se comportam são ilusões.
A lógica, por outro lado, tem uma função psicológica: dá ao homem o sentimento de
controle sobre os fatos. Daí o seu apego a tudo o que é lógico, pois a lógica lhe dá uma sensação de segurança e poder. A lei da causalidade se torna, assim, de importância fundamental para o homem: é a certeza de sua capacidade de controle sobre as coisas. Explicar é uma tentativa que lhe proporciona um sentimento vicário de dominar situações. Por isso, o homem é tentado a explicar tudo para se sentir senhor dos fatos.
Como é difícil quando você se dedica o máximo para realizar uma tarefa, um regime, uma atividade física, quando se entrega diuturnamente ao trabalho e no desempenho de seus sonhos e, de repente, aparece uma pessoa e começa a criticar o que estamos fazendo e como estamos fazendo. Não respeitam nosso labor, nossa força, nosso entusiasmo. Apenas olham com aquele olhar arrogante, aquele sorriso alvar e proferem suas sentenças destrutivas. Há uma grande necessidade de que aprendamos a fazer auto-crítica e que saibamos ouvir a idéia e sugestões de terceiros. Mas não estou falando de idéias divergentes saudáveis. Falo de crítica destrutiva. Falo de certo tipo de pessoa que parece não dormir a noite se não destruir alguém com suas críticas no dia. É um esposo que não coopera e parece se alegrar na produção de palavras que arremessam sua parceira para a masmorra de sua alma. É uma esposa que parece se regozijar com a sensação de incompetência que consegue causar em seu esposo. São alguns pais que amaldiçoam seus filhos com palavras ásperas, xingamentos e com palavras de desânimo sobre o seu possível futuro e escolha. São filhos que criticam seus pais pela forma como lhes tratam e porque esperavam mais deles. É aquele patrão inconveniente que afunda as possibilidades daquele funcionário esforçado. A crítica é um inferno quando não se possui habilidade social para enfrentá-la. Alguns homens brilhantes passaram por isto e conseguiram superar. O professor de Bethoven disse que ele tinha uma maneira estranha de manusear o violino. Que preferiria tocar suas próprias canções ao invés de aprimorar suas técnicas. Seu professor o qualificou como sem esperança como compositor. Você sabia que Walt Disney foi despedido por um editor de um jornal por falta de idéias, e que foi à falência várias vezes? O professor de Thomas Alva Edson disse que ele era muito estúpido para aprender qualquer coisa. Lembrando que Thomas Edson registrou a patente de mais de mil invenções. A tese de doutorado de Albert Einstein em Bonn foi considerada irrelevante e sofisticada. Alguns anos depois seria expulso da Escola Politécnica de Zurich. O mais curioso foi que Henry Ford, o primeiro a fabricar carros em série, foi à falência cinco vezes antes de ser bem sucedido nos seus negócios. Se estes grandes vultos da história tivessem ouvido aquelas críticas iniciais, não teriamos musicas tão belas, não assistiríamos pateta, Mikei, Mine, Pato Donald, Pluto...Não teríamos a lâmpada, ou demoraria um pouco mais até sua descoberta, e não existiria a Ford. Felizes são aqueles que sabem lidar com a crítica alheia. Aqueles que, mesmo sendo criticados, acreditam em seus sonhos. Que transformam as críticas em alavancas para o futuro. Ouça todas as coisas, mas retenha só o que é bom para sua vida.
Amor próprio é difícil encontrar em nosso cotidiano
Nem sempre praticamos esta atividade intrínseca...
Se tivéssemos o hábito de exercitá-la
Tenho a certeza que seríamos mais harmoniosos
A felicidade não depende do outro
Se engana quem busca felicidade alheia
Esse tipo de encontro é super artificial
Não cabe dentro de nenhuma caixa da sedução
No baú que tem dentro do nosso coração
A felicidade encaixa direitinho com a nossa vida
Mas só podemos encontrá-la se buscarmos
Elas geralmente estão nas pequenas sutilezas
E ainda Seremos mais felizes com a boa ventura
Se pudermos compartilhá-la através da compaixão...
Seremos entrelaçados com as sementinhas reluzentes
Como o amor que brota em cada centelha do nosso coração
Nossa vida não está dividida entre uma importante atividade da razão e um repouso sentimental. É sempre o coração racionalizado que deve comandar.
Não se comprometa com nada, se você não sabe delegar é melhor se abster de qualquer atividade, que possa comprometer a satisfação do outro, seja lá qual for, pois, é bom lembrar que, nem todos gostam de ser em delegados por ignorantes a esmo!
Que somos alem do teor de uma teoria...
passada em uma atividade,
passado no tempo...
passada pela vida...
então tão morta
assim então o nada...
por assim passou,
uma ideia varia no teor que passou...
então nada mudou...
tudo passa
mais uma atividade...
em uma teoria,
que se passa
é profundo no que somos...
nada alem que somos.
por celso roberto nadilo
Andar será sempre a principal grande atividade, que o ser humano tem como meta principal para vencer.
Os escritores são uma terceira força, que se põe entre governo e povo, entre a atividade dos políticos e o silêncio geral da população. Criam os escritores a linguagem que une toda a população. Essa terceira força, entretanto, só é significativa se for independente.
O poder dos escritores está na força de persuasão. Embora sejam frequentemente desconsiderados, em razão de sua impotência, são os escritores que dão vida às formas de representação e aos modos de pensamento. Tudo quanto fazem quiçá não passe de pregação no deserto, mas através dessa atividade se revelará talvez o que põe o mundo em movimento.
Nossos Vulcões em Atividade
Por vezes as circunstancias nos impõe acontecimentos não previstos.
É o engarrafamento que nos atrasa, a resposta negativa ao que tanto ansiávamos, a incompreensão ao que com tanto carinho tentamos expor...
E a sensação da falta de domínio nessas situações promove um vulcão em atividade.
As circunstancias podem fugir ao nosso domínio, mas as nossas reações a elas, não!!
Nossas reações são de controle pessoal e intransferível.
Vamos agravar o que por si já não é tão agradável?
Pensemos nisso na próxima vez em que as circunstancias colocarem nossos vulcões em atividade e não vamos abrir mão do nosso poder de controle das nossas emoções e reações.