Pró Atividade
Não denuncia-se o outro, afinal seu programa, serve pro seu próprio retorno, simplesmente se deixa de seguir, pros ensinos de cada um, o bem te vi.
É devido a sermos podados pelas circunstâncias da vida que ficamos mais fortes e maiores e ainda produzimos mais flores e frutos.
Mãe; um anjo de Deus em nossas vidas. E que anjo encantado!
Mãe, palavra forte, ser divino que protege, cuida, ensina, ampara;
Companheira e conselheira; dia a dia do nosso lado;
Mãe, força intensa e mágica!
Cheiro de flor, coração apaixonado e acolhedor;
Mãe, obrigada pela vida, pela sabedoria, pelo caminho ensinado, pelas orações e por seu sublime amor;
Que Deus proteja e abençoe a minha e todas as mamães
A elas, nossas espécies belas, um feliz e abençoado dia.
Quem regenera, é a vontade nascente, que brota pela necessidade, pro alinhamento e alimento de nossa própria continuidade, pela subjetividade do sorriso, existente em nossos afetos.
Liberando as experiências sem presas, pro trabalho dos futíneos, não virarem ação de descarrego, em peles futuras diais.
O conforto chega pra pacificar os observatórios, pro bem querer dos estados latentes de nosso refrigério mérito, pela completude do amor próprio.
Ja fizeram sofrer, ja fizeram chorar, já fizeram doer, ja fizeram sangrar, ja fizeram de tudo pro seu coração parar, foi forte o bastante para a dor superar, deu a volta por cima, o mundão girou, azar de quem não deu valor 🎵💗🍁
Satisfação contínua, em nossos olhos há observação divina, pro descanso da sábia arquietetura que nos ensina, de mãos dadas caminhamos, em liberdade de linhas.
Respeito é a paz do timo no peito, pro resgate do amor, inerente emergindo em todo ser, pra continuidade da familia na paz do viver.
Na beira do lago, siimplesmente passeava, eternamente pelo coração, a paz não é agora pro tanto faz, prá lacuna do observatório retornar, com a mesma largura do concretizar.
Pro corpo espelir qualquer nódulo, sua natureza de vir, por ti nascentes de músicas, em qualquer idioma, em belezas do servir, pelas bases dos verbos, impulsionados pela verdade dos sentimentos.
Ser Esnobe, de berço ou chique,,...: é dar bom dia para o carteiro, o empregado, ate pro lixeiro. Ser uma pessoa fina é: é conversar com o varredor de rua, com o porteiro, com algum idoso na rua que espera só que alguem lhe de um pouco de atenção. Ser fino é escutar com atençao as criticas, entende-las e se tornar uma pessoa melhor. Ser fino, ter berço é: Saber ouvir, não falar pelos cotovelos não deixando o outro se expressar. è saber conviver com as diferenças, é se adaptar, e por vezes calar. É honrar sua palavra, pagar suas contas, pagar o 1, 10, 100,00 que se deve, as prestaçoes, é ser grato com quem ajuda, correto com quem se relaciona, e honesto em todo negocio que fizer. Ser fino, ser chic é: expor os sentimentos, nao se fexar, é ser simples, humilde independente das posses. Enfim ser uma pessoa chic é o que a maioria não é mas se acha.
Cada coisa em seu lugar
Pois, cada qual tem seu tempo
Somente a dor não tem par
Mas pro erro, há comparação
A todo mal, seu lamento
Lentamente
A folha amarela no outono
O plano antigo de viagem
A chance de ir lá
E ter como certo a miragem
O vazio do deserto
Anda propenso a estar por perto
Penso, que apesar de imenso e frio
É um lugar que não me cabe
A própria vida que se sabe
Uma ilusão
Olhares pra além do horizonte
Além de horizontes, verão
Há, pra cada espera, o momento
Cada flecha lançada, aflição
Para todas escolhas, colheita
A doçura do mel, talvez não
Para toda falsa luz
Existe a sombra da verdade
E, pra toda liberdade, uma prisão
O alento é na outra estação
Quiça, cada luz tem seu Sol.
À boca de meias-verdades
Um ouvinte que se foi
A batalha que você não vence
Era sua e sequer lhe pertence
Na página seguinte
Todas as imagens belas
Mas alheias
A cada mar o seu vento
E pra toda nau sincera
Procela, escuridão, a vela sem direção
À goteira, o telhado que não desabou
O ás do baralho perdido
O curinga que se esconde ao lado
A palavra que faltou
O desconto no mercado
As fases da Lua
Para a frase o ponto final.
Nuances de uma mesma face
A escada que ninguém galgou
Estrada pouco iluminada
O lugar da partida, o adeus
No cume de qualquer montanha
Há o início da descida
No passado de qualquer memória
Vaga lento um vaga-lume
Num canto esquecido, uma noite qualquer
Mas o tempo vai trazer dezembros
Para tantos janeiros quanto houver.
Edson Ricardo Paiva.
Por gentileza, equiparando a verdade na conexão pela ordem da imagem, local direcionado pro (sucesso) tem em ordem, tipificado gelado, não frio, certeza consequente, prazer observatório completamente compassional.
Imagem de duas fases com contexto que amantes
são prodígios de uma mente perturbada,
num caos proeminente de outras realidades
que flui no momento de um flerte inocente,
torna se voraz na solitude da escuridão
imponentes num momento de paixão.