Prisioneiros
"SEARA DOCE"
Sonhos desfeitos feitos prisioneiros
Amarguradas mágoas que ceifam vidas
Mergulhos na escuridão que o vento levou
Em grãos de areia que repousam no silêncio
Vida coberta de esplendor da anunciada morte
Onde a alma renascia de humilde transparência
Vidas feitas de esperança, que correm de águas cristalinas
Num mundo que se transforma num novo amanhecer.
Seara verde pela planície, montanhas da nossa vida
Sementes caídas em terra fértil, regadas de amor!
Prisioneiros da esperança
Sou, como todo homem,
prisioneiro, prisioneiro
de uma esperança
de uma ilusão persistente
de um querer permanente
de um sonhar consciente
de que no amanhã
logo ali, depois que noite se for
.... virá a liberdade
Quem acredita em liberdade?
quem se abraça com esperança?
são sempre os mesmos
os desesperados
os prisioneiros
os injustiçados
os cegos
os mudos
os surdos
os aleijados
...as mulheres,
as crianças
e os poetas.
Não Acredito que Deus tenha escrito um Destino a cada um de nos, pos seriamos prisioneiros desse destino, Mais acredito que nos, nos mesmos Escrevemos nosso proprio destino, com ações e Atitudes No presente que consequentimente Mudarão Nosso futuro
Somos prisioneiros eternos
Sempre sofrendo por amor
Mas sem amor estamos condenados
A viver presos a uma casca sem significado.
Começamos a ser livres quando mudamos o olhar. Somos prisioneiros de nós mesmos e é preciso apenas descortinar para sair. Não há grades, portas ou janelas que nos aprisionam, apenas uma cortina.
Descortine-se!
(...) Todos nós somos prisioneiros de nós mesmos e refém dos nossos próprios pensamentos, nos tornamos covardes e fracos quando alguém bem intencionado abre a porta do nosso cárcere e nós não nos libertamos...
Enquanto não há mudança, continuamos como prisioneiros na caverna, fazendo questão de ignorar a irrealidade da nossa própria realidade.
Somos prisioneiros em um cárcere no qual somos detentores das chaves e ainda assim depositamos a responsabilidade de nossa liberdade as mãos de outrem.
"Somos prisioneiros de nós mesmos, não adestramos nosso tempo, dia após dia há um furto letal de instantes, segundos, minutos e deste jeito, levando uma vida regrada de constantes desagrados, uma virtualidade que de tão presente, torna o nosso presente um fluido futuro de um passado completamente já esquecido".
Viramos prisioneiros, quando nos sujeitamos a ser o que não somos para querer agradar alguém, viramos seres seguido de outros seres, e no final com passar do tempo, podemos ainda acabar percebendo que tudo que fizemos pode ter sido por nada.