Princípio
O princípio da palavra santidade é separado, assim para o verdadeiro cristão existe uma separação do mundo, então quando você se sentir excluído da multidão saiba que é o caminho certo, pois estará agradando a Deus e não aos homens.
"Para o indivíduo, o sofrimento pode ser o princípio da sabedoria. Para a comunidade, é o motor da violência, que puxa o carro da história na direção da fornalha ardente em cuja beirada um cartaz anuncia: 'Justiça e Paz'."
PENSAMENTOS SÃO GUARDADOS NOS ESCANINHOS UNIVERSAIS
A princípio são nossos desejos saindo da forma abstrata para se concretizar. Não nos cabe o próprio pensamento, pois para dar-lhe projeção é premente a necessidade de compartilhá-lo. Assim, sabemos que mesmo nossos pensamentos têm de ser parcimoniosamente compartilhados para dar frutos. Quais seriam as condições de tal vínculo com todos os seres da Terra? Somos então, um único pensamento? Somos um, mas não somos oniscientes? Há aqui um paradoxo? Qual segredo por mais invaginado no mais profundo recôndito que com essa conformidade não se tenha o famoso livre arbítrio? O pensamento! Muitos foram enganados ao imaginar que seus pensamentos eram frutos de sua fecunda experiência e da sobriedade da ciência. Talvez, os únicos pensamentos que não tomamos conhecimento como um grito uníssono de 1000 almas, tenham sido aqueles que se transformaram em jazigo, nos imputando a máxima, do pó ao pó! Se ao pensarmos de forma filosófica, e que Gaia é um superorganismo, a mãe Terra, que ela é a matriz de todos nós, e, que ao retornarmos ao pó, as informações mesmo que viscerais voltaram à matriz, Gaia ficou sabedora de tais pensamentos. E ao usar um pouco de tudo, dos elementos distribuídos no seu próprio eu, alguém herdará parte deste pensamento, destes elementos que foram necessários para esse fim.
Ao mergulharmos nessa abstração, chegaremos ao Big Bang da criação, das ideias, dos pensamentos. A Terra, mãe ou um homúnculo da criação como pensavam alguns, sobre como eram os caminhos da abertura da madre, é mais um infinitesimal organismo nesse complexo, das estrelas, do cosmo, do éter, sem nos persuadirmos da pobre ideia sobre a inexistência do vácuo, cuja finitude não temos em mente, pois, ainda esse pensamento não fora atingido, ou não concebido, mas que de forma concreta, soma-se a tantos outros corpos celestes, que podem ser átomos de um grande sistema, imprescindível que como na matemática e os estudos dos limites, possam tender ao infinito. Tudo é a mesma matéria, mesmo não telúrica, ou no hiperespaço, profundeza das zonas abissais siderais, que se alimentam e se articulam com tudo que está no plasma, esse gás que não é gás. Preenchem os espaços como os líquidos de um organismo. Porque não dizer o líquido cefalorraquidiano celeste, que através de suas redes neurais e siderais, das sinapses que percebem as ondas de rádio, e de outras ondas de comprimento inaudível e invisível, singram esse mar de plasma e, que alcançam do macro ao micro, onde também como um insight, conseguimos ter a sensação do todo, através de nossas próprias conjecturas da onisciência. Somos todos um, e um representa a todos nós. Uma recíproca que tende ao disparate, mas, que as analogias nos permitem apresentar. Tudo se completa, e tudo em muitos momentos se encontram sem ligação lógica, se pensarmos de forma desconexa ao todo, ao corpo celeste, aos buracos negros, talvez a tradução da morte para esses corpos, onde nem mesmo a luz consegue escapar. Essa teoria não tem verossimilhança a qual temos no nosso átomo, a Terra? Matéria e antimatéria, a antítese da criação. Toda criação, sabemos muito bem, começa em nossos pensamentos, e mais uma vez, mesmo essas condições que muitos de nós ainda não tomamos conhecimento, esteja à espreita por difundir esse conhecimento superlativo, do “uno”, através das vias do conhecimento e do equilíbrio, onde nos colocarão a par de tantos versículos e capítulos dessa história sem anacronismos que não teve início e não deverá haver fim.
Em nível micro, do Quark, dos bósons, ou ainda, criaturas que estão em nós, mesmo que desordenados como em um movimento Browniano, há organização, a desordem é a sua ordem. Temos cacife para retocar tão plausível observação? Enseja-nos o desejo de ir mais além, na origem, nas profundezas Hadais, onde observamos a mesma coisa do macro do hiperespaço, do interior de nós, de nossos corações e mentes, um atributo divino que nos une e nos faz fortes, inconteste sabedoria, de paz e de reciclagem, sem perdas, sem resíduos, apenas com outras formas, de catalisadores, combustível, matéria de emboço, permeando as paredes de um universo onisciente, onipresente e onipotente. Seremos Deuses? Provavelmente que sim, guardando as proporções devidas, todos nós fazemos pequenos milagres todos os dias, estamos linkados intrinsecamente uns aos outros, surge então à unidade, o pensamento que está em todos nós, vive em nós, se manifesta em nós, através de circuitos que não sabemos a princípio, pelas colocações do autor, mas que, dentro em breve, somos doutrinados a saber, o descortinamento acontece! Como?! Somos parte do todo e essas ideias a nós também pertencem. Fala-se em línguas, mas a mesma base, para as demais, não há uma criatura que seja superior a outra, apenas os conhecimentos foram pulverizados pelos escaninhos universais, e desenvolvemos com maior desenvoltura, as informações codificadas que estavam no pó dos alhures que tivemos a nossa gênese.
Talvez as ideias sejam apenas repetições mais bem elaboradas a princípio, por passarem por todos os sistemas, assim como a água bruta passa pelas veredas das rochas e inexoravelmente sofre um refinamento. Assim, como uma molécula de água poderia estar presente em um organismo do paleozoico, ela poderá estar confinada agora e momentaneamente em algum organismo no cenozoico. As geleiras guardam os vestígios de priscas eras. Não são pensamentos na forma de conhecimento que nos é passado? As nossas vidas são na realidade uma cópia moderna do motor-contínuo dos gregos, que já foi de alguém antes deles. O próprio mar, gigantesco ser que fecundo, nos proporciona delícias, as quais são exímias em aguçar nossas propriedades organolépticas, e todos os sentidos. Discreto mar, que produz, induz, reduz, a luz, até grandes profundezas, que em seu âmago, afótico, vislumbra-se um novo recomeço, nas fossas, Marianas, a mais profunda das irmãs, com sua madre, faz com que tudo seja reciclado, assim, como no éter, fazer mais, utilizar a sapiência de todos nós refletida no fenômeno da criação que dá vida a pedras. Uma quimera seria essa alegação se não desfrutássemos dessa verdade e à qual podemos inseminar com nossas sobras para a grande reciclagem. Talvez dentro de algum Atto, Zepto, Yoctossegundo, possamos estar alimentando esse grande motor, da redução/expansão do pensamento de todos que constroem esse ciclo dos materiais, em relação aos sóis, um do firmamento e outro do centro de Gaia, que tudo recicla em um inferno sem demônios ou anjos, e cria novos filhos que já nascem com as marcas indeléveis de uma dada periodicidade, um conceito de melhoria contínua que nos impele a fazer o mesmo em nossos sistemas. Dentro de nós poderá existir uma onomatopeia como big-bang, screshhh, Putzzz, kabutzzzz ou outras figuras que nos dão a certeza que o pensamento é na realidade a continuidade de nossos desejos e/ou necessidades de criaturas vivas ou mesmo por incrível que pareça inanimadas.
Quando você se despede das mascaras/ tira a armadura, você pode sentir-se vulnerável a princípio, mas basta esperar um tempo para poder sentir o conforto de ser você mesmo.
As cores de Helena
Hoje recordo o ontem, um dia em que a princípio tudo era normal, tendencioso à mesmice, sem surpresas. Minha rotina estava toda escrita, e pelo que parecia, não havia nada no caminho capaz de transformar aquilo que era tão comum em algo estrondoso.
Fui cortar o cabelo, algo normal de se fazer pelo menos uma vez ao mês. Enquanto esperava, conversava, mexia no telefone, apreciava a vista do chafariz, que por causa da luz solar e das flores à sua volta, parecia colorido.
Sentia que as cores me atraíam mais do que o meu próprio aparelho telefônico. O lugar era simples, não era para chamar tanto assim a minha atenção, mas não conseguia olhar para outro lado, até meu telefone tornou-se desinteressante.
Pedi licença aos que estavam por perto, levantei-me e fui andando em direção ao chafariz, ainda não o tinha visto brilhando, colorido daquele jeito.
De um lado, uma criança andava de bicicleta, nada anormal nisso. Um outro menininho, estava sentado em um banquinho jogando pipoca, as que caíam no chão eram atrativos para os pombos, que se fartavam naquele lugar.
O que ainda não entendia era o reflexo colorido, que me atraiu enquanto eu estava no salão, do outro lado da rua.
Parei no meio da praça. Será que alguém achou estranho? Será que alguém percebeu que procurava por algo?
Só queria entender, discernir aquelas cores, afinal, inicialmente pensei que faziam parte da paisagem fixa do lugar, ou que fosse reflexo da luz solar, mas ainda não havia descoberto, e isto tornara-se um segredo a ser desvendado.
Circulei o chafariz, ainda seguindo as cores, que insistiam em me atrair. O reflexo desapareceu enquanto eu circulava, e à minha direita, um senhor, um velhinho pachorrento ostentava uma cesta colorida sobre o banquinho cinzento da praça.
Admirei a sua solidão , e perguntei-me sobre o quê estaria ele fazendo naquele lugar, naquele dia, naquela hora. É interessante que perguntei a mim mesmo, não a ele.
Um boné com o logotipo de algum posto de combustível, deixava a mostra um pouco de sua grisalhisse, a camisa xadrez, o suspensório, o chapéu, e um livrinho no colo; coisas características de alguém de sua idade, que não era, de acordo com meus conceitos, apropriada para sentar-se em um local daquele à espera de alguém, para um encontro romântico.
Por ter minha curiosidade aguçando a cada observação, sem dizer palavra alguma, sentei-me ao seu lado, ousei sentar no mesmo banquinho; agora éramos três elementos ali: eu, o curioso; o velhinho, o pachorrento e a cesta, a colorida.
-Você deve se perguntar sobre quem é a felizarda que receberá de presente a cesta.- Disse ele, olhando para o chafariz, e enquanto isso, seus olhos distantes, brilhavam.
-É Helena, e ela não está mais aqui. Mas era aqui que vínhamos comemorar o aniversário dela, porque foi aqui que nos conhecemos, e ela gostava de dar pipoca aos pombos. Na cesta, não há flores, só pipoca, e eu as jogarei a eles, do mesmo jeito que Helena fazia, sem pressa, sem a mínima vontade de ir embora; comemorarei o aniversário dela, porque ela se foi, mas está aqui no clima, no ambiente que ela mesmo criou. Eu sei que os pombos sempre chegavam perto de mim por causa dela.
Depois de ter dito isto, abriu a cesta e começou a jogar pipocas, e enquanto jogava, ia falando lentamente sobre a longevidade do relacionamento nascido há tanto tempo, e que, mesmo tendo Helena partido sem se despedir, o relacionamento não havia se consumado. Ele ainda fazia questão de agradá-la, indo aos lugares que ela gostava, e citando sempre
seu nome, e me disse que a todos a quem contava a história, deixava claro sua vontade de reencontrá-la.
Toda história de amor é uma história de sofrimento em potencial. Se não a princípio, então depois. Se não para um, então para o outro. Às vezes, para ambos.
De repente o amor me pegou acendendo a luz da paixão,a principio acreditei
que fosse ilusão.
E assim começou nosso amor pouco a pouco a gente ficou,depende desse sentimento que pouco durou.
Quando a gente se completa tem historias pra contar por que você foi embora se aqui e seu lugar
E agora essa saudade me machuca toda hora,não intende a rasão por que você foi embora
Tão longe de mim distante de mim passou perto dentro do meu coração.
A Sabedoria.
A sabedoria é o princípio de todo conhecimento;
Como dizer ser sábio se não tem princípio.
O princípio fundamental do design thinking é a empatia pelas pessoas para quem você está tentando criar alguma coisa. A liderança é exatamente a mesma coisa: construir empatia pelas pessoas que você foi encarregado de ajudar.
O Tempo Sempre Manterá Uma Cronologia Igualitária,Desde o Principio Até Hoje,Assim é a Perspectiva Humana, Que Muitas Dás Vezes,Não Analisa o Passado,Não Compreende o Presente ,Não Define o Futuro,Como Um Relógio Que Passa Pelos Mesmos Números Todos Os Dias,o Que Foi Ontem,Será Hoje ,e Se Manterá Amanhã.
A infância de Herberto Helder
No princípio era a ilha
embora se diga
o Espírito de Deus
abraçava as águas
Nesse tempo
estendia-me na terra
para olhar as estrelas
e não pensava
que esses corpos de fogo
pudessem ser perigosos
Nesse tempo
marcava a latitude das estrelas
ordenando berlindes
sobre a erva
Não sabia que todo o poema
é um tumulto
que pode abalar
a ordem do universo agora
acredito
Eu era quase um anjo
e escrevia relatórios
precisos
acerca do silêncio
Nesse tempo
ainda era possível
encontrar Deus
pelos baldios
Isto foi antes
de aprender a álgebra
"Einstein é uma bobagem. Eu não acredito na relatividade. O princípio do movimento retilíneo uniforme é do Poincaré. Einstein confundiu medida de grandeza física com grandeza física, que é uma coisa objetiva. Depois, ele fez uma teoria da gravitação fajuta, que chamou de relatividade geral. Não tem relatividade geral. A teoria é furada. O movimento de aceleração é absoluto. Einstein é um palhaço, plagiador! Um século de tapeação e ninguém desmascarou."
O princípio da mesa é a mensagem de Deus para nossa geração, a fim de fortalecer as famílias e nos preparar para fazer a obra dele no mundo atual...
Somos incentivadores de nossas próprias desgraças, teleguiados e por uma mídia podre e sem princípios e políticos desonestos que escolhem pautas de seus interesses para ibope e likes....
Mergulhei no mais profundo "esdaile", voltei ao princípio e, por mais que fosse bela e pura essa flor, arranquei-a pela raiz. O veneno dos seus espinhos ameaçava sucumbir-me ao pó. O jardim restou devastado, mas o céu estava finalmente límpido.
Ao emergir, descobri que o mesmo veneno que me ameaçava de morte era o que me mantinha a vida. Já não mais existo!
Por que acho interessante a morte? A princípio não é como se eu gostasse dela, pois esse não é o caso, não desejo ela para mim e nem para ninguém. A questão é que muito se pense sobre ela, é misteriosa e para muitos incerta, há quem diz fim, outros começo, alguns sono e outros nada, eu particularmente tenho uma crença sobre,e acho a ideia da morte quando acontece para si mesmo como uma prova de toda a perspectiva criada sobre a vida, pois acho que a morte pode falar sobre a vida porque ela a toma de nós. E a grande curiosidade, como é a morte? Essa pergunta me indaga. Temos algo depois? Isto é o que leva muitos a viverem, por causa da morte sabem que é temporário a vida portanto a aproveitam da sua maneira, mas há aqueles que pensam de outra forma. Enfim não tenho pressa, apenas irei morrer algum dia e quando isso acontecer eu verei se valeu a pena a minha vida e se o que acreditei em meus dias era a alternativa verdadeira.
Gostar é um sentimento
Amar é um princípio
Por mais que ames alguém não carregue cruzes em nome do amor