Primo Familia
Um cachorro reflete a vida da família. Quem já viu um cachorro alegre numa família triste? Ou um triste numa família feliz? Pessoas violentas têm cachorros violentos, pessoas perigosas possuem cachorros perigosos. E as variações de humor dos animais podem refletir as variações de humor dos donos.
Minha vida é movida por pura poesia, palavras que rimam, amigos parceiros, família que amo e DEUS que fortalece a cada DIA!
"Se olharmos para nossa família, para os ancestrais vindos de nosso pai e mãe, vemos que por trás de cada um está o seu destino de forma imponente." Bert Hellinger
Marshall: Antes achava que a família era um direito. Na verdade, é um privilégio. E deve ser ganhar.
Nenhum sucesso justifica o fracasso de uma família!
Nota: Citação adaptada do pensamento original, atribuído a Benjamin Disraeli.
"Mas há um ditado em minha família: "mate um demônio hoje, encare o diabo amanhã". Mesmo que você dance no túmulo deste demônio, você não deixa de se perguntar "ele estava sozinho?", "ou há outros mais mortíferos para entrar?" E mesmo que você celebre ter vencido a batalha, será que você está realmente preparado para a guerra? Então, enquanto vestimos as armaduras para essa nova batalha, devemos cuidas das nossas feridas primeiro, começando com as mais profundas."
Moça Linda Bem Tratada
Moça linda bem tratada,
Três séculos de família,
Burra como uma porta:
Um amor.
Grã-fino do despudor,
Esporte, ignorância e sexo,
Burro como uma porta:
Um coió.
Mulher gordaça, filó,
De ouro por todos os poros
Burra como uma porta:
Paciência...
Plutocrata sem consciência,
Nada porta, terremoto
Que a porta do pobre arromba:
Uma bomba.
Amar não é somente um sentimento, é antes de tudo uma questão de atitude. Quando verdadeiramente amamos, agimos de tal forma no propósito de beneficiar o ser amado, que renegamos por completo tudo aquilo que seja prejudicial .Para que este amor prospere, devemos nos posicionar de alma,mente e coração no propósito do Criador . Construir um lar harmonioso é buscar sempre o socorro do Senhor ....às vezes este amparo está no sorriso dos nossos filhos ou mesmo nos pezinhos inocentes de uma criança que segura uma simples bonequinha... O exemplo do que somos em nossas atitudes , são suficientes para retirar por completo das nossas vidas tudo aquilo que é a causa, não somente da nossa destruição, mas também da continuidade de sofrimentos que passam de geração em geração. Só há um caminho para quebrar as maldições que recaem sobre nossas vidas: reconhecer que somos seres doentes, e que o único remédio capaz de nos manter imunes às desgraças que nos são oferecidas é buscar a presença constante do poder milagroso da fé. Às vezes olhar para uma simples foto do nosso maior presente nos dá força suficiente para dizer não às tentações malignas .Fique com Deus meu amigo!
RIQUEZA E POBREZA
Um dia um pai de família rica, levou seu filho para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.
Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- Como foi a viagem?
– Muito boa Papai!
– Você viu como as pessoas podem ser?
E o que você aprendeu ? – O pai perguntou.
O filho respondeu:
- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim,
eles tem um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua.
Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato. O filho acrescentou:
- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto pobres nós somos!
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas.
Se temos amor, amigos, saúde bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos “pobres de espírito", não temos nada.
E daqui pra frente eu caminho firme,
nesses 20 anos eu aprendi
que a minha família é o chão que piso,
é minha base, é pra sempre,
os amigos são as estradas que percorremos,
são como os lugares que conhecemos,
os verdadeiros permanecem,
e sempre devemos
estar prontos para novas pessoas,
elas fazem da vida
surpreendente.
O sofrimento e a felicidade
andam lado a lado, por isso
venho aprendendo a pensar mais
nas minhas escolhas, porque
afinal eu sei o que quero viver.
E o principal escolhi ser feliz, não
apenas estar, não há nada
melhor do que ver gosto, ter
vontade, suspirar pelas coisas
simples da vida, é maravilhoso.
Agora pra mim o necessário é
suficiente, mas não posso negar
que existem momentos em que
quero abraçar o mundo, mas não
posso esquecer que ele não foi
feito em apenas um dia.
Eu não procuro ser perfeita,
procuro ser melhor.
Um verdadeiro amigo é louco que você está arrependido, sua casa está bagunçada ou sua família é especial! Um verdadeiro amigo conhece o seu passado, compreender o seu presente e acredita no seu futuro. Ele te ama pelo que você é. Com um amigo verdadeiro pode passar longos períodos sem ver ou falar e nunca duvide de sua amizade. Copie-o no t..
. Um amor que começa a existir quando cada um dá ao outro o fundo de seus pensamentos, as intimidades bloqueado. Caso contrário, não é amor, é a troca de pele, o desejo imediato.
Eu aprendi que é melhor ficar sozinho. Sem ninguém pra atrapalhar. Relacionamentos são muito difíceis.
Relacionamentos não são fáceis. Às vezes você tem que ouvir monólogos intermináveis sobre a migração dos triceratops, mas vale a pena para você ter um amigo pra vida toda. E às vezes você tem que comer uns cupcakes nojentos com a sua cara desenhada, mas vale a pena pra fazer a sua mãe sorrir. Às vezes você tem até que dar um desconto pro seu pai, mesmo que ele insista em falar só de chaves de fenda o tempo todo, porque, mesmo que ele não acerte sempre, pelo menos ele tenta, muito mais do que você imagina.
Quem foi Pilatos ?
Pôncio Pilatos, homem de origem plebéia, provem da família Pontii, com raízes no Sul da Itália. Pilatos pode significar homem armado com dardo-pilum; ou sem cabelos-pillus - calvo. Devia ser um oficial do exército. O cargo de procurador (governador) da Judéia, para o qual Pilatos foi nomeado, em 26 a.C não era de dar inveja. A colônia a ser governada no Sul da Palestina, com cerca de 200 quilômetros de comprimento e 90 km de largura, era uma notória área de conflitos. Os habitantes, herdeiros dos reis Salomão e Davi, eram conhecidos como povo rebelde. Adoravam a um único Deus e se recusavam a adorar o Imperador - Deus de Roma.
Pilatos e sua mulher Procla moravam em Cesaréia, a noroeste de Jerusalém, onde foi instalada a capital administrativa e se constituiu em um reduto romano. Era uma pátria longe da pátria.
Pialatos comandava um batalhão de cerca de 4 mil soldados e tinha poderes absolutos, exceto dos cidadãos romanos. Ele já batera de frente com o povo, provocando manifestações públicas, quando mandou que se afixassem estandartes com bustos dourados do Imperador romano. Foi desmoralizado e voltou atrás.
Mais adiante, Pilatos fez um projeto de levar água para Jerusalém, a uma distância de 37 quilômetros, e para isso meteu a mão no tesouro do templo. Porém se “esqueceu” de consultar os altos sacerdotes e porque os judeus já andavam de olho nele... uma multidão de mais de 10 mil pessoas foi para as ruas de Jerusalém, gritando insultos e ameaças. Soldados de Pilatos (a paisano) mataram muitos judeus. Nesse clima de revolta, Pilatos chegou a Jerusalém para as celebrações da Páscoa e encontrou o ambiente tumultuado. Nem poderia imaginar que nesse dia estava prestes a enfrentar o maior desafio de sua vida política.
Na manhã da sexta-feira, levantou-se e o primeiro encargo foi ler o processo contra um cidadão chamado Jesus que já estava preso, desde a noite anterior e levado a julgamento no sinédrio - Conselho Supremo dos Judeus, composto de 71 sacerdotes, homens ilustres, especialistas em leis. Eles rasgaram as vestes, ao ouvir o depoimento do presidiário, afirmando ser “o Cristo, o filho do Deus bendito”.
Os sacerdotes, seguidos de grande multidão, conduziram Jesus ao pretório, perante Pilatos, em busca de sanção para executar a pena de morte. O governador olhou para aquele homem amarrado, com pouco mais de trinta anos e se admirou. Dirigindo-se a Jesus perguntou: ”És tu o rei dos judeus?”.
Após o interrogatório, concluiu: ”Não vejo nele crime algum”. A multidão revoltada pelos atos políticos anteriores não arredava o pé dali, os sacerdotes também aborrecidos, porque foram atropelados em sua autoridade. continuaram acusando a Jesus, e finalmente Pilatos escutou: “Ele estava na Galiléia ensinado a rebelião política, contrariando as leis romanas”.
O governador da Galiléia, Herodes Antipas, rei-títere de Roma, nesse período da páscoa estava em Jerusalém, hospedado a poucos passos dali, no palácio velho. Então, para ele o levaram, era sua a jurisdição do acusado. O Rei Herodes ficou alegre, ao conhecer Jesus, mesmo em tais circunstâncias, porque já ouvira falar dos seus milagres, mas diante do silêncio do preso, perdeu a calma, se irritou e para o humilhar, devolveu-o a Pilatos, envolto em um manto real.
E agora, o que fazer? Pilatos declarou novamente aos sacerdotes que não via culpa, dando outra opção de castigo: açoitar o prisioneiro e soltá-lo. Falou ainda bem alto que na páscoa era costume perdoar um preso. “Há um ladrão preso chamado Barrabás. A quem devo perdoar a Jesus ou a Barrabás?” E o clamor muito forte bradava Barrabás. O que faço de Jesus? E a multidão gritava: “Que seja crucificado! Se soltas este homem, não és amigo de César”. Todos perceberam a posição política de Pilatos de soltar o preso e se posicionaram a favor do contra para aborrecê-lo, ou seja fazer-lhe oposição.
Pilatos, com medo das ameaças de ser denunciado como traidor de César, “lavou as mãos”, porque conhecia a lei das escrituras sagradas, cumprindo assim o ritual descrito em Deuteronômio 21:6-7: “Todos os anciãos desta cidade, mais próximos do morto, lavarão as mãos sobre a novilha desnucada no vale. E dirão: As nossas mãos não derramaram este sangue, e os nossos olhos o não viram derramar-se”.
A história registra que Jesus foi entregue nas mãos dos soldados romanos que o amarraram a uma coluna, no pátio, e o açoitaram sem piedade. Escarneceram dele durante todo o tempo. Envolveram-no com um manto escarlate e puseram sobre a sua cabeça uma coroa de espinhos: “Salve o Rei dos Judeus”. Sobre a cruz, Pilatos mandou que escrevessem: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
O homem que sentenciou a Cristo, político, viciado no poder, querendo promoção e mais prestígio, mandou matar a Jesus, todavia, não conseguiu mais nada, porque não passou daquilo. Pelo contrário, seu mandato foi reduzido em 10 anos por causa de outras decisões infelizes que tomou, o que levou o povo de Samaria a fazer uma representação contra ele.
No ano 36 d.C. Pilatos foi chamado a Roma para explicar suas arbitrariedades, porém, ao chegar, soube, com imenso alívio, que Tibério acabara de morrer.
O escritor e cronista cristão, Euzébio - de Cesaréia, escrevendo no século IV, narra que Pilatos, depois de outros infortúnios, foi finalmente levado ao suicídio.