Primo Familia
FAMÍLIA
Família é porto seguro,
Abrigo de calor,
Laços que se entrelaçam em um eterno amor.
Nos dias de sol ou tempestade a enfrentar,
São eles que nos ajudam a sempre levantar.
No sorriso de uma mãe, a ternura sem igual,
No olhar do pai, a força, o apoio moral.
Irmãos e avós, guardiões de histórias,
Família é lar, amor em memórias.
Conversas que aquecem, carinho,
Família é onde a vida aprende a amar,
E no coração sempre vai morar.
As crianças têm a habilidade de ressignificar a vida, basta olhar para aqueles olhinhos cheios de esperança para ter a sua resgatada.
TODO ABUSO DE PODER SO GEROU REVOLTA E SOFRIMENTO.
JÁ A SABEDORIA GEROU GENTILEZA, PAZ E CALMARIA.
SE VOCÊ NÃO TEVE O QUE QUERIA TER, NÃO FOI PORQUE VOCÊ NÃO PODIA, MAS É PORQUE VOCÊ NÃO SABERIA LIDAR DE FORMA SÁBIA, GENTIL, E CALMA COM A ALMA.
E AÍ, VOCÊ ABUSARIA DO SEU PODER E TRARIA AINDA MAIS TRISTEZA DO QUE NÃO TENDO O QUE TANTO QUERIA.
Já fiz coisas que não me orgulho, pessoas que queriam meu bem, feri o coração delas e hoje estou sem ninguém…Mas ainda dá tempo eu aprendi a orar e pedi Deus minha história mudar!
Estou na pior fase da minha vida, mas vai passar porque sei que Deus comigo está, desde a hora de acordar até na hora de descansar! Boa noite..
Se VOCÊ não dá o exemplo.
Impossível haver mudanças.
Momentos reais desaparecem sem AMOR.
Um grande prejuízo para o ser humano.
Lindo tudo, fica com as distrações das redes.
A falta de cuidado e sabedoria hoje em dia.
Resulta em mentes fracas para viver a VIDA.
Existe a riqueza familiar e a financeira. Mas entre as duas a familiar é a mais importante, porque sem ela não existe o propósito da vida.
A família é nossa base fundamental sempre. Cada um contribui de forma determinante em nosso processo evolutivo!
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.
Uma Crônica
Na pequena cidade de um interior pernambucano, cercada por três serras altivas e vigiada pela igreja matriz, erguia-se uma família moldada pela aspereza da vida e pela obstinação dos sentimentos. Janeiro , o pai, era um homem de palavras ásperas e álcool constante, cuja presença pesava como nuvem carregada sobre o lar. Sua voz, embriagada e intempestiva, era tanto um fardo quanto uma sombra que apagava o brilho da casa humilde.
Maria da Esperança, porém, era o contraponto àquele caos. Pequena em estatura, mas gigante em esperança, carregava no peito um desejo indomável de dias mais claros. Via no horizonte das serras a promessa de um amanhã menos duro, e mesmo em meio à penumbra, plantava sonhos nos corações dos seus quatro filhos, cada qual um universo singular.
Setembro, o primogênito, era a encarnação das paixões do pai. Seu mundo era feito de noites de viola, copos cheios e risadas ruidosas. Herdara o sangue fervente e a alma boêmia de Janeiro , para o desespero de Maria, que, mesmo assim, enxergava nele uma bondade oculta, uma centelha de redenção entre as cinzas.
Novembro, o segundo, vivia em outro compasso. Era o sonhador, o arquiteto de palavras e ideias. Passava as noites sob a luz trémula das velas, rabiscando versos e planos que prometiam libertar a família das garras do destino. Queria ser professor, escritor, um viajante nas asas da imaginação.
Abril, o terceiro, era o centro de gravidade. Um pilar de racionalidade e coragem. Com sua mente afiada de advogado e o coração de filósofo, ele trazia ao mundo a ordem que a vida tantas vezes negava. Era o conselheiro, o estrategista, o guardião das esperanças da mãe e o guia dos irmãos.
Ariano, o caçula, era um cometa de energia. Ariano de alma, trazia consigo a marra e a confiança de quem desafia a gravidade. Tinha nos olhos o brilho de quem acredita no próprio destino e nos gestos a audácia de um guerreiro pronto para enfrentar o mundo.
A infância dos quatro foi forjada na aridez do sertão, sob a sombra de Janeiro , cuja violência feria tanto quanto a seca. Até que Maria, exausta e ferida, decidiu partir. Deixou para trás não apenas o lar, mas também o medo, levando consigo apenas a esperança de que seus filhos sobreviveriam.
Sozinhos, os irmãos aprenderam a lutar contra o vento. A solidão assumiu a liderança com sua bravura impulsiva; Novembro encontrou refúgio nas ruas e no sitio logo depois; Abril seguiu Novembro, mas tinha seus planos próprios, e Ariano, com sua confiança inabalável, encarou o futuro de frente.
Com o passar dos anos, as serras continuaram a guardar a memória daquelas lutas. A igreja matriz, sempre firme, testemunhou o retorno de Maria, agora mais forte e com os olhos brilhando de orgulho por seus filhos. Janeiro permaneceu o mesmo, mas os filhos o perdoaram, compreendendo que o amor que herdaram vinha de outro lugar — da coragem inquebrantável de Maria.
Assim, na simplicidade daquelas terras, escreveu-se uma história de dor, esperança e redenção. As serras, eternas vigias, e a igreja matriz, guardiã dos sonhos, testemunharam o triunfo da família que ousou desafiar o destino e encontrar, no meio da tempestade, o sol.
Cultivar bons momentos é estabelecer, no tempo certo, Grandes árvores na memória & nas emoções que mesmo que, vez por outra, as chamas do desagradável queiram a essa bela floresta esvaziar, as grandes & fortes raízes cultivadas irão, num bom futuro, reflorestar & perpetuar!
"Para nossa evolução é preciso seguir em frente sempre, mas reservar momentos fugidios de descanso e contemplação em que se possa celebrar a vida com um terno laço ao entorno daqueles por quem você estima se desatar jamais."
Não se afaste de pessoas que
te defenda, te ouça, te incentive
e que quer te por pra cima,
com dinheiro ou sem, vale a pena
manter pessoas assim em sua vida
pois palavras de apoio e incentivo
valem muito, valorize isso
Quando conversar com alguém algo importante e vc tem a resposta
hm, ah sim, entendi, ok , pare de conversar e se afaste pois não te
acrescentará nessa conversa, não se exponha nem se humilhe
procure quem converse com vc e se interesse no seu assunto
Vejo tantas pessoas que dizem frases superficiais sobre o amor, porém, poucas compreendem o seu verdadeiro significado, e usa de uma maneira a rebaixá-la, muitas falam que o amor não é tudo, não é o bastante, às vezes a ignorância é tanto ao dizer que o dinheiro compra.
O amor é o sentimento mais poderoso que existe, pode mudar qualquer pessoa, transforma tudo que toca.
Pois, Deus é amor; quem não conhece o amor, não conhece a Deus. (1 João 4:8)
Então quando vocês estiverem falando, aquelas frases fúteis que eu disse no início, amor não é tudo, troque na frase a palavra amor por Deus, e tente compreender o absurdo que você está fazendo, quando fala de amor, você está expressando diretamente o nome de Deus.
O amor verdadeiro cuida, confia, é fiel, respeita, dá liberdade, é o equilíbrio de tudo que é bom. Dentro de uma relação, por exemplo, o amor é raro de se encontrar, e quando existe, a felicidade reina, pois, os dois amam, e é perceptível para qualquer pessoa, é lindo ver um casal que realmente se ama, se respeita, são amigos, parceiros, um sempre ajudando o outro. Quando já estão mais velhos e quando um ou o outro está doente, percebe o cuidado de querer estar junto, de ajudar, como se fosse uma mãe cuidando do seu filho, pois, o amor é isso, é incondicional. Não falem do amor em vão, pois, estão falando o nome de Deus em vão.
Muitas pessoas dizem ser conhecedoras da Bíblia, porém não conseguem entender um sentimento tão puro e poderoso, porque Deus é amor. Só quem ama de verdade, conhece seu verdadeiro significado, porém, só saber não é o bastante, pois muitos podem até conhecer, porém poucos praticam, temos que viver o amor e praticá-lo em toda a sua essência, pois só o amor nos liberta de todo o mal.
O intento humano já não é mais o mesmo, houve dias de sol e agora é dias de tempestade e luto porém Deus continua sendo o mesmo.
"Sou pequeno com minhas ações perante o mundo, mas sou grande quando dou atenção para minha família".