Frases para o primeiro dia de aula
...eu sei,eu sei que eu deveria ter aprendido! Eu sei que demorou pra se sarar a ferida, pra se desacelerar o coração, pra se voltar a sorrir...Doeu, eu sei...Doeu como eu nunca pensei que doesse...Mas passou...Passou devagar, mas passou...e eu, que jurei que nunca mais passaria por isso novamente...amei de novo...como se nunca tivesse amado antes!
Mas tudo bem, queria te dizer que, graças a você, aprendi a nadar. Era questão de sobrevivência, eu tive que aprender. Hoje sou melhor e você? Vai ser sempre o peso dos barcos, que triste. Não te desejo o mal, porque sua vida já é vazia demais e não tem mal pior que esse, alguém que não sabe viver.
Aprendi a calar algumas coisas, mas outras preciso falar: não cabem em mim. Outras eu guardo numa boa, quietas, serenas. Mas eu preciso te contar que acredito em coisas eternas.
HARMONIA DO AMBIENTE ESCOLAR
Cecília Meirelles, em sua saborosa poética, assim escreve: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética, afetuosa e participante."
Quando se lê a educação com esse olhar de Cecília, parece que o dia-a-dia na relação professor-aluno é encantado. Muitos dirão que essa elevação afetiva só funciona no plano das idéias e que na prática se assiste a um aviltante processo de destruição das relações humanas.
A violência nas escolas se materializa em agressões verbais e físicas. O professor se sente vítima de um sistema que não o valoriza, portanto não o entende bem, nem o protege. Os alunos parecem prontos para a batalha. Padecem de amor e de limites. A ausência familiar se faz sentir na postura agressiva ou apatia em sala de aula.
Além disso, e talvez por isso, tentam disputar poder com os professores que, por sua vez, se deixam levar em um debate desnecessário. Há um axioma essencial na relação entre professor e aluno: autoridade harmonizada pelo afeto. O aluno precisa de limite e precisa compreender o papel do educador. O educador não pode impor sua autoridade, mas deve conquistá-la. Sem brigas nem ameaças. Sem histeria nem parcimônia. Com o respeito de quem sabe ensinar e aprender e de quem harmoniza as relações.
Há algumas dicas para essa relação harmoniosa. Evidentemente, são a experiência e a disposição do professor que farão com que ele toque na alma do seu aluno - sem isso não há educação. Entre essas dicas, algumas proibições. A primeira delas é que professor não pode brigar com aluno, mesmo que tenha razão. Se isso acontecer, parte da sala torcerá pelo aluno e a outra pelo professor, assim, ele deixa de ser referencial. A segunda: professor não pode colocar apelido em aluno. Terceira: não deve comparar um com o outro - é preciso lembrar que não há homogeneidade no processo educativo, mas heterogeneidade. Quarta: professor não pode se mostrar arrogante nem subserviente. O meio termo é amoroso.
E aí voltamos a Cecília Meirelles. A harmonia no ambiente escolar há de ocorrer quando se consegue quebrar a carcaça que envolve alguns alunos, pela falta de algo que deveria ter vindo antes. É esse sonambulismo, essa postura incorreta frente à vida e frente a si mesmo.
Trata-se de ajudá-lo a viver essa contemplação poética, ou, em termos aristotélicos, a buscar uma aspiração para a vida. Ou ainda em Paulo Freire, ajudá-los a desenvolver autonomia para sonhar.
Aí sim, o professor mostrará autoridade. Autoridade generosa de quem confia e cobra. De quem contrata no melhor sentido da palavra. E é nesse bom caminho que entra o afeto como instrumento de poder e participação. É do olhar do mestre que saem essas virtudes. O olhar que acolhe e que constrange quando necessário. O olhar que se faz cúmplice nas boas conquistas e que lamenta docemente pelo que se perdeu. O olhar que mantém o silêncio na sala de aula, sem gritos ou lamentações, mas que é capaz de chorar pela emoção de mais um aprendiz que encontrou seu caminho.
A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor!
Revista Educacional, edição de setembro de 2007
Temos aprendido, a duras penas, que o bom da vida não está em chegar às respostas, mas sim em aprender a conviver com as perguntas.
Se tem uma coisa que aprendi nessa vida é nunca tomar as dores de ninguém. Nunca, nunquinha. Nem sequer cogite a ideia. As coisas mudam, pessoas mudam de opinião e você é o único que se magoa na estória. Quando te contarem algo, apoie a pessoa apenas. Ás vezes a pessoa só está exagerando um pouquinho, ás vezes a pessoa nem sabe o que aconteceu direito. E, quase sempre, não existem culpados em uma só estória. Ambos os lados são culpados, mas inocentes de alguma forma. Então apenas ouça e apoie, mas não tome suas dores. É o maior erro que qualquer um pode cometer, confie em mim.
E então me obriguei a aprender com meus erros, a deixar o passado pra trás, a pensar no futuro e viver o presente. Me obriguei a melhorar minha vida, meu sorriso, meu amor próprio. Me obriguei a lutar pelo que quero e acho certo, mesmo com as dificuldades que insistem em aparecer. Me obriguei a selecionar cada dia mais as pessoas que convivem comigo, que me fazem bem... Me obriguei a aceitar que a solidão não me assusta, que meus momentos assim me fazem mais forte, mais consciente do que fazer. Mas, acima de tudo, me obriguei a mudar, do jeito que estava não dava pra continuar..
To aprendendo que não adianta eu tentar esquecer, não adianta eu forçar a barra e simplesmente querer que as coisas mudem assim, num piscar de olhos. Se foi importante vai permanecer em mim pra sempre. Por mais que eu queira, as coisas acontecem devagar. Do mesmo jeito que você aprende a gostar, você aprende a esquecer. Só acho que esquecer demora um pouco mais... Deve ser porque a gente fica confusa, sofrendo, e por isso as coisas pareçam demorar mais pra passar. Pode ser também o fato de você não querer que acabe, mas não ter outra alternativa pra mudar isso. Quem quer estar ao seu lado, aprende a dividir, aprende a ceder, aprende a conviver, a respeitar, a ser sincero... E mais inúmeras coisas. Não é difícil você conquistar uma pessoa, o difícil mesmo é você manter ela ali, do seu lado, todos os dias, e sempre querendo estar ali, ao estar em qualquer outro lugar. Não é fácil você conviver ao lado de alguém, aceitar suas manias, seus vícios, sua crises, aceitar os defeitos principalmente. Eu acredito que nada que envolva duas pessoas e um sentimento seja fácil. Alias, nada é fácil. As pessoas tem que querer, e tem que querer muito pra poder dar certo. Eu quebrei a cara algumas vezes, mas mesmo assim não me julgo melhor e nem pior do que ninguém, eu simplesmente tento ver a situação dos dois lados, e por mais que seja difícil, por mais que seja complicado, dolorido, um dia, uma hora, um mês ou sei lá quando, passa. A gente sabe que passa. Não adianta ter pressa e querer que passe de ontem pra hoje, por que nada na vida acontece assim. Passa quando tem que passar, passa quando chega a hora. E a gente sempre tira uma lição de tudo o que se vive. Seja ela boa ou ruim. E assim nós vamos aprendendo um pouco mais. Mas nunca o suficiente, nunca se está exatamente pronto pra se viver um relacionamento. A gente aprende apenas a melhorar. Vai ficar comigo, vou levar pra sempre, e de repente, quem sabe um dia dê certo, ou não.
" Aprendi a não me importar mais com nada. Nada mesmo. Comecei a colocar na minha cabeça que tudo que acontece tem um motivo. E assim eu tô cada vez melhor. Uma perda daqui, outra perda dali, mas nada que me derrube, já que eu sei que o que acontece hoje é o espaço pra coisa nova de amanhã... "
"Tão bonitinho quando você sabe que a pessoa tá com sono, tem aula no outro dia ou quer dormir, mas mesmo assim ela insiste em ficar acordada só pra falar com você."
Cada um tem o que merece. Se eu aprendi a separar os sentimentos e ser racional, ótimo. Isso não quer dizer que eu não tenha coração, talvez só não o utilize sempre – o que é o mais certo a se fazer. Coração lê-se sentimento, às vezes estraga as coisas, e se todo mundo fizesse uso da minha psicologia (que é não sair dando coração pra qualquer um) teríamos bem menos mocinhas decepcionadas. Se eu o guardo numa caixinha bonita de papelão com listrinhas coloridas ou se simplesmente o jogo debaixo da cama na hora de usar o cérebro, o problema é meu. Sinto-me bem. Tenho coração sim, e cuido bem dele, deve ser por isso que não é o meu que vive machucado por aí. Mas não preocupa, se você anda tendo problemas com o seu, te dou uma caixinha bonita no Natal. Feliz Dia Mundial do Coração. Isto é, pra quem tem um.
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