Prima para Primo

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⁠O amor é essencialmente perecível, quando nasce começa a morrer.

(Primo Basilio)

Quem nunca foi visitar uma tia só para ver o primo bonitão, não sabe o que ter segundas intenções.

Primo amado...
Primeiro, único e eterno amor da minha vida...
Para fazer um poema de amor, não basta ter talento,
não basta ter força, ou saber jogar com rimas e palavras
é preciso também viver um grande e eterno amor.
Que passem os minutos, dias e anos...
Todas as estações do tempo!
Que eu viva, como uma tola, todas as ilusões
pueris e vibrantes desse sentimento...
Amar-te-ei, em todas as épocas,
em todos os momentos
Que passem as águas sob muitas pontes
e que debruce a saudade por muitas
serras e montes, amar-te-ei,
como se fosse a primeira vez e única,
apesar das tentativas em busca de felicidade!
Ainda além deste céu, nas alturas.
Eternamente serei sua namorada apaixonada...
Ainda que seja outra que o tenha
entre lençóis confidentes,
mesmo que os beijos que troquem,
sejam molhados e quentes,
à parte, minha alma vaga enamorada,
sobre qualquer prazer da carne ou qualquer
entrega fugaz , sempre de forma sublimada.
Eternamente apaixonada e caída aos teus pés,
Amar-te-ei, sobre qualquer dor que me pese
o orgulho ferido, o despeito revolvido!
Sobre qualquer punhalada em meu coração,
sobre qualquer distância a nós imputada...
Porque sei, amor de minha vida, que ainda assim...
Não é pequeno o nosso comprometimento espiritual
Ah! se soubesses o tamanho do meu sentimento
E o quanto imenso e eterno é o nosso envolvimento...
Ah se soubesse, amor lindo da minha vida,
O quanto és tudo para mim,na imensidão infinita da eternidade!...

Moral da historia:Tem o meu sobrenome ou de um parente meu eu ja chamo de primo

A normal antipatia do homem por seus parentes, principalmente pelos de segundo grau, é explicada pelos psicólogos de várias maneiras torturantes e improváveis. A real explicação me parece muito mais simples: reside no simples fato de que todo homem vê em seus parentes (especialmente em seus primos) uma série de grotescas caricaturas de si próprio.
H. L. Mencken, sobre parentescos

O povo continua a confundir bagunça com democracia.

Pior que estrangeiro falar mal do Brasil e do povo brasileiro é o próprio brasileiro se detonar ao concordar com a baboseira.

A mesmice aniquila as relações sociais.

O oportunismo mal direcionado é grotesco, leviano e desprezível.

O povo é a bola de pingue-pongue entre direita e esquerda.

Sim, sou um malabarismo de imprevisibilidade, um sussurro dentro da realidade, sutil no pensamento rápido no movimento. Mas cuidado, se aproxime com calma, primeiro conheça a área, mas não tente me descobrir, você não vai conseguir, meu mecanismo é insano, comum, fantástico! Mas espere, você ainda não me conhece, tente não me enganar, pois quando você foi eu já voltei. Sou sem limites, excessivo, maluco! Sem limites também nos sonhos, voo longe, posso ir muito além, vou ter uma ilha talvez ser alguém. Valorizo as poucas coisas e se te valorizo aproveite, não é tão fácil ter o meu valor, mas cuidado, não o destrua, crio um para cada pessoa, posso tentar colar, mas os riscos e falhas vão continuar. Quero ser livre, liberto, ousado! Posso tudo naquele que me fortalece, se quer bem eu somo, se não, descarto. Não sou perfeito, e nem quero: vivo a vida todo o dia como se fosse o último dia! Esse sou eu, tampouco experiente mas com sede de evolução, uma mente comum mas com alma no coração.

Lobo velho na cegueira
Não enxerga a vaidade

O povo tem o poder, porém, segue na escravidão, continua sem pão, agarrado num podão.

Como combater o crime se quem combate está sendo combatido?

A questão no Brasil é a briga de forças paralelas. Cada uma quer mostrar poder maior; e o povo que se lasque, quem manda ser bobo.

O bom de ser feliz é que a felicidade do outro não lhe incomoda.

Vaidade, arrogância e presunção inibem a visão do ridículo.

Tem muita coisa errada: bandido e drogado recebe "bolsa" para não fazer nada e o trabalhador debaixo de chuva e de sol para ganhar miséria. Muda isso Brasil!

A questão é que não há educação, então, criam a punição - é mais fácil punir do que educar. Punir não exige pensar.

Nos Brasil a mentira e mau-caratismo é sempre prato do dia. Que herança!