Prima Distante
Tô sentindo você tão distante
Se arrumando demais pra sair
Cada dia tá mais elegante
Tô sentindo que não é pra mim
Lucius sente uma quintessência de aura do amor, apenas em saber da aproximação distante de sua amada espiritual. Embora não toque em sua <princesa>, de forma física, sente sua doce energia através do distanciamento. É uma química quase mística. Sentimento de medo, vários pensamentos, dubiedade, carinho e paixão.
Lucius teme uma definitiva aproximação, que poderia pôr fim a esse encanto, ao mesmo tempo que teme um desencontro eterno. Porém tudo o que deseja: é que sua amada PRINCESA nunca se ausente para sempre.
🌸👸🌸
Nosso amor distante
Parece sólido e solidário:
Eu te ajudo a viver e você
Me dá forças pra te amar.
O caminho
parece não ter fim
Uma parte de mim
Sempre parece faltar.
Sou estrada sem asfalto,
Às vezes é difícil caminhar.
Eu te sinto tão perto
Tão dentro de mim...
Eu sinto tanta coisa
Que fico anestesiada.
Sou tão tua que me perco,
Mas me encontro em teus
Olhos castanhos
Que refletem o mar
E mergulho.
És tão minha que nem sabes,
Mas te ensino aos poucos,
Num ritmo forte e lento,
Igualmente as ondas...
A gente não pára, não cansa
E continua a nadar.
Sem nada nas mãos,
Sem corrente nos pés...
Somente a correnteza
Desse amor que nos leva
Para onde quiser
Sem tempo
Sem pressa
Nos leva
- Com leveza.
.
é difícil falar sobre alguém que mesmo distante, te cerca, e em pensar que mesmo depois de meses, aquela sensação de "e se.." viesse em mente às vezes, e que ainda escrevo sobre você, me faz refletir sobre coisas na minha vida. venho aprendendo, ensinando.. mas jamais vou aprender a te esquecer. eu não quero.
ANAJATUBA.
Oh! Querida anajatuba.
Tao distante de ti estou.
Minha princesa de belos campos.
Voltar para te ver eu vou.
Sinto o perfume dos teus campos.
Tu que és de mistérios e magia.
Amo-te terra minha.
Tu és minha poesia.
Tantos são os teus encantos.
De modo que nao se pode contar.
De filhos altivos e honrados.
Terra de crendices e de anajá.
Terra de campos verdejantes.
Tenho-te profunda afeição.
Terra de encantos e mistérios.
Terra idolatrada do meu coração.
a manhã já se foi
é como se fosse ontem
anteontem
um passado distante
quem viveu conta uma história
quem não, contará outra hora...
vivemos sempre no fim
se não for da semana
será do dia
das contas
do mundo
da picada
dos tempos
do filme
da frase
da história
da rua
do poder
da infância
do Brasil
da era
do amor
da música
da vida
do poema
the end!!!
Acende mais um,Parado na um,Mais uma viagem a tão tão distante,Foda se nem é tão longe assim,Viajei no teu beijo o foda que teu charme me excita,Tua melancolia me incita a me apaixonar.Nessa viagem sem erva, a mente é a própria droga do viciado em pensar.
Aquilo você deseja,está distante do que do que foi preparado para você. O que você sonha,se encontra num lugar onde ninguém quer..É lá que sua honra se esconde..o seu tesouro guardado e protegido para que ninguém ô possua,além de você. ( Wélida Vieira)
A natureza é bem diferente da construção civil. Nela o tubarão martelo fica distante do macaco prego.
Nós sabemos que essa geração está distante de Deus quando a palavra do evangélio é usada para ensinar aqueles que realmente precisam, por apenas 12 x 69,90 no cartão ou boleto, com acesso 24h ao grupo privado e mentoria do pastor.
No horizonte distante, meu
pensamento voa,
Em cada palavra tua, a esperança acende.
Sou um homem rendido aos teus encantos.
Eu estava apaixonada por ele, e como um nevoeiro ele se aproximou de mim com um olhar distante e disse.
_Eu não te amo mais!
Fiquei arrasada, mas não deixei que ele visse esse meu lado, então olhei nos olhos vazios que ele me colocou e disse com convicção.
_ O amor deve estar lado a lado, então se você não me ama mais, eu também não te amo; Isto é recíproco e o que nos resta no passado é apenas indiferença. Você se tornou para me um desconhecido na rua, alguém que eu não me lembrarei mas!
~Safira souza
Entre sonhos e suspiros, busca-se abrigo
Num amor distante, que o coração faz mendigo.
Seu anseio é simples, deitado ao seu lado,
Mas a indiferença dele me deixa assombrado.
Na cama fria, o vazio se alarga,
E a distância cruel como uma chaga.
Só deseja o calor, o toque, o carinho,
Mas ele se vai, sozinho no caminho.
O medo cresce, o peito se aperta,
Queria só aconchego, uma alma aberta.
Mas esse calor vai se apagando,
E o silêncio ecoa, tão cortante e tão brando.
Escolho amar-te, mesmo distante. Essa decisão não foi por conveniência, mas por convicção. Amar à distância é cultivar um jardim no coração, onde a saudade rega cada flor e a esperança as faz florescer. A distância separa corpos, mas não apaga a chama do amor verdadeiro que escolhi nutrir por você.
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Por vezes penso que seria melhor parares de dizer quantos minutos, horas farás distante de mim pós isso faz parecer uma eternidade, pois fico minutos e horas aguardando a tua chegada…
Um dia eu até já fui feliz, hoje vivo no automático, olhar triste e distante, com aquele velho sorriso amarelo. Só queria descansar para sempre...
08♧11♧22