Preto
Eu conheço um anjo sem asas. É um lindo anjo, de pele morena e com cabelo preto. Meu anjo se chama David! Um anjo tão bom como qualquer outro que esteja no céu. Menino puro que vive nesse mundo que tem muita maldade. Ser sincero demais, que para muitos é defeito. David é só altruísta, o anjo menino de cabelo preto e coração bom.
a história do Político brasileiro escrita em um Livro...
a Capa do Livro e as Páginas em Preto
a Escrita em Letras Brancas...
POLÍTICO indaga ... !!! mas porque não fazer o contrário..
AUTOR :
a capa assim como as páginas, representam as suas essências, a podridão das trevas que te afloram e sustentam, ao passo que as letras em branco, é onde poderei ponderar mais em panos quentes...
A moça de preto
Incrível como alguém faz você suspirar pelo simples fato de estar presente naquele momento.
São segundos que se tornam minutos numa breve eternidade.
Ao vê-la lá do alto e depois descendo as escadas ao meu encontro são imagens do filme que levarei comigo por onde eu estiver.
E depois de um caloroso abraço... me perco nos seus amassos que me fazem ter a certeza de que: é ela.
o racismo e feito com muito ódio e rancor e desse racismo que eu preto vejo meu próprio valor,agindo pelo ódio e também pelo impulso o racismo e visto e ouvido mais não e falado até esse certo dia q hoje eu venho e te provo ao contrário...
Sou preto, sim, mas será que isso é um crime?
Será que a cor define o que somos, o que subestimam em mim?
Porque serei julgado pela pele, e não pelo que tenho dentro,
Quando a cor é apenas um traço, um rótulo que invento?
O que é preto, senão um ser humano?
O que é branco, senão um tom dado ao acaso, insano?
Somos mais que as cores que nos impõem,
Somos histórias, sonhos e vozes que ressoam,
Não somos feitos de pigmentos, mas de essência,
De capacidades que se revelam na persistência.
Será que um dia o mundo verá,
Que somos julgados pelo ser, não pela cor que está?
Que o valor está no que fazemos, no que somos em verdade,
E não na superfície, que esconde nossa humanidade?
Vila Rica de Ouro Preto
Terror
De
Singularidades
Blocos
De pedra
Em êxtase
Magia
Encantamento
Em Cantaria
Branco no Preto
A pele recobre a superfície do corpo e apresenta-se constituída por uma porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem mesodérmica, a derme. Abaixo em continuidade com a derme está a hipoderme, que, embora tenha a mesma origem da derme, não faz parte da pele, apenas serve-lhe de suporte e união com os órgãos subjacentes.
Se somos majoritariamente mestiços, aqueles lugares do poder colonizador, podem ser preservados também como recordação dos que ameaçaram e exploraram nossos ancestrais. E quem não é mestiço na epiderme, vive a mestiçagem na experiência cotidiana de alimentação, vocabulário e outras práticas culturais.
Nosso patrimônio histórico vai além de fortalezas, engenhos, salões palacianos, embora devamos preservar, estudar, conhecer esses espaços para melhor entendermos sua importância nas relações sociais. Tal patrimônio, ampliado e contextualizado socialmente, será capaz de nos abranger na complexidade de nossas experiências.
Discutir a Imprensa periódica, que surgiu tão tardiamente em nosso país, é igualmente necessário em termos gerais da História Cultural, diante do caráter ainda mais tardio de uma indústria editorial no país voltada para a produção de livros, donde jornais e revistas ainda se constituírem, naquela época, em núcleos muito importantes de debate intelectual e artístico, além de político, é claro.
Sino de bronze e neblina em prata, Ouro Preto.
O Trabalhador vende sua própria mercadoria, seu corpo, e se aliena na produção daquilo que não lhe pertence. Não pode vender sua alma e ser humilhado, se a escravatura não é má, nada é mau.
Estamos livres ? Não, as feridas não cicatrizaram e escravatura não foi abolida, na verdade ela foi generalizada, só que sem chicote.
A liberdade é a possibilidade do isolamento, se te é impossível viver só, nasceste escravo.
Hoje, 8 de Julho, o povo brasileiro celebra o dia do aniversário da cidade de Ouro Preto, talvez não a Abolição da Escravatura no Brasil. Eu sinto na pele o que é ser um negro... Eu me sinto muito bem, obrigado". Melhor um latifúndio de falas do que um deserto de ideias
Parabéns, Ouro Preto -Minas Gerais, pelos seus 310 anos.
O Gênero Lírico
Ouro Preto não pode parar na Semana da Virada, quando a cidade não dorme com as ruas e praças, igual Paris, ao menos numa noite ao ano, vive em festa.
Há um único show que, é único em cada canto da cidade.
Enquanto isso, até quando dormem, turistas se enriquecem com os juros do Banco Central nas alturas, pois fixados sobre a graça de Deus, que é brasileiro.
No restaurante, O Passo Pizza & Jazz, no térreo do prédio estilo novo rico em frente ao esgoto da Vila, o primeiro e ainda um dos pontos de desfiles dos portadores de dinheiro, a matriz da casa de alforria onde os comensais se deliciam com a boca da boa comida, além dos olhos no prazer de ver e ser visto, além de poder acompanhar o que vai na Bolsa, no bolso e na moda.
Rico ri a toa, se a crise passa longe dele, até na mesa farta e piada sem graça. Segundo Feurback, "o Homem é o come", não pela quantidade, mais pela qualidade.
Quando a esmola é demais até Santo desconfia. Assim, como o Homem que lê muitos autores, embaralha a mente e perde a opinião própria.
Assim como restaurante com muita variedade de comida, por isso é difícil ter tudo, bom é evitar comida a quilo e rodízio de carne, pizza e demais casas do prazer, pois é melhor comer como gourmet do que como um glutão.
Uma casa de prato único, que serve bem os indecisos que não sabem se o mercado trabalha mais bem com títulos à curto, médio ou longo prazo e escolher a comida igual o pão em falta no dia-a-dia.
Nem só de pão vive o Homem, nem com vegetais, pois a proteína animal o fez, assim como o trabalho, no qual se faz e faz pelo uso das mãos, os mais diversos objetos e arte.
Os primatas eram basicamente vegetarianos e comiam frutas, folhas, cascas, raízes, além de vermes e insetos.
Por isso, comiam o dia todo e tinham de andar muito e o apêndice era funcional, para digerir celulose.
Quando deixou as árvores e perambulou na terra, começou a caçar e morar em locas, uma vez que a pouca carne já o mantinha com energia e pela evolução a cabeça cresceu e lhe deu inteligência, articulação do pensamento, voz para se comunicar e as mãos para fazer.
Mente sã em corpo são.
Os vegetarianos radicais que nos perdoem, mas se a maioria abandonasse a carne poderia haver ao logo do tempo a involução do cérebro, se é que drogas, entre elas o celular, não faz crescer o apêndice, assim como voltar a necessidade do dente do ciso, do juízo, que parece que perdemos, para mastigar vegetais duros.
Logo, o Homem, se a carne é fraca, não pode deixar de ser carnívoro.
"Parque do Povo Rico".
A rua, local de caminhada e meditação dos ouropretanos, para gastar energia do ganho fácil de dinheiro acumulado no ciclo de queda e alta do mercado.
Por isso, um arroto nas mesas, ecoam longe. Mas, só eles no jogo da bolsa e do bolso, não perdem se ganham dos dois lados da alegria e tristeza.
O mar não está para peixe, que perde em abundância para o plástico e pode vir temperado de agrotóxico das sobras das safras recordes de grãos, que de um a um enchem o papo dos papas do agronegócio.
Dizem às más línguas que serviço bem feito nem a queda da bolsa resiste, mas tem de ser feito o feitiço com bolsa de grife, pelo fetiche da mercadoria. É tiro e queda!
Dois no Gol quatro na Linha
Viajou
No tempo
Tempo
É bão
De viajá
Viajou
Até Ouro Preto
Tempo
Que
Morava lá
Campim
De ranca
Do
Quebra-côco
Tava
Todo mundo
Lá
Não sei
Amuleto preto
Onde Deus guarda no escuro
Se meu caminho
Me perdia
Ou me encaminhava
Embotava a bota
E botava o chão
Brotado em rocha
De tanta graça
De leveza tanta
Que
Meu próprio suspiro
Me levanta
Exaustão de gozo
Que tal seja a regra
E longa é a vida
Que aguardo ansioso
O tempo nos parques
Gera o silêncio
Do piar dos pássaros
Das vistas destas araucárias
Na mesa
Do mundo
Meu imaginário
Sentam-se muitos
Desesperados
No corredor atento
No andar desatento
Sem um desalento
Sou todos eles
Nem razão
Tão pequena
Nem amplitude
Tão pura
A tua razão sensata
Se estendeis ao propor
A imitação
Pura do ser
No ascender de ir
Da imaginação
No propósito
Da Imagem em ação
Enquanto
De manhã escureço
E
De dia tardo
Lá longe
É quando
E
Onde há Cansaço
É onde meu tempo é quando
Entre tantos
Um dia
Me descubro
Entretanto
Que
O tempo nos parques
Cisma no olhar cego dos lagos
Sei de um bom lugar
Onde compreender
Que tal amanhã
Quando você voltar
Existem várias tonalidades do preto, mas a textura e a beleza vista em mim, é a coloração de quem você é. O preto elegante o qual é a Pantera Negra, reflita entre milhares de cores que tinge a minha preta.
Minha vida ultimamente anda assim como enxergo... Preto e branco, não consigo ver as cores, tudo é cinzento, escuro e me perco nesse arco-íris que tanto falam e que nunca vou poder ver.
- Experiências de um daltônico
Eu passo o Ano Novo de preto, e as pessoas falam que eu sou maluco. Só porque eu tô sempre de preto, só porque eu tô sempre de luto.
Seja diferente.
Onde está preto e branco, procure ser a cor.
Onde há tristeza, leve a felicidade.
Onde há choro, procure levar a alegria.
Onde há guerras, seja a paz.
SONETO EM BRANCO E PRETO
Quisera ter no alforje d'alma um poeta
vibrante e canoro, de algures secretos
do amor, ornados em versos discretos
e parido num singelo berço de asceta
Quisera atar-me em sonhos irrequietos
trazendo quimeras na pena da caneta
num dueto com a fulgor d'um cometa
que versifica a lírica d'outros quartetos
Quisera rimas, na simetria em linha reta
dos caminhos honrosos, versos epítetos
num alarido de fidalguia, terno e violeta
Quisera da poesia a alforria dos ginetos
d'amargura, d'um soneto branco e preto
pros variegados belos e sonoros sonetos
Luciano spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Dezembro, 2016
Momentos preto e branco,
realçam alegrias ou prantos
ao perpassar na nóstalgia de tantos.
Sintonizados nos instantes de recordos ou sonhos, concretizados ou deixados de mão.
Podem valer mais que um tostão
Por ficar marcado em um coração.
Preto
O encanto das cores
escuras na alma
Transmite a essência das noites
Num tom de preto…
Preto escuro ou preto claro
perpassando ao suave gris do manto
Que aquece o Ser noturno
Que não dorme nas noites
Para apreciar o simples
Escurecer dos lares
Que apagam as luzes da multidão
E escurece as faces
Que sonham
Que pensam
Que roncam
Na imensa mansidão
Que ensurdece os ares.
Café com leite, arroz com feijão, branco com preto, água com açúcar, sempre estarão mais próximos do BEM da DIVERSIDADE.