Prestígio
Quem busca fama busca prestígio; quem busca o céu busca Deus, com ou sem defeitos durante a vivência terrena e plena.
A mulher prudente cuida bem do que a dá prestigio e a mulher imprudente usa o seu corpo para atrair o homem porém a atração passa e leva sempre consigo parte do prestígio, por mais que seja uma insignificante porção.
O amor! que coisa!
Motivo agreste, de grande dor e inspiração;
Desdenhando, seu prestígio e importância;
Me domina o ser mau, vence a ganância;
E me liberta, misérias do coração.
É tormento, dor, que corta a respiração;
Dessa dor, que predomina, eterna e breve;
É carinho, que nos mata ao de leve;
É um caminho, sem retorno e sem perdão.
A falta de outras coisas — ambição, desejo de sexo, dinheiro, prestígio, aplauso, popularidade — proporcionava uma visão mais pura. Não foi esse
desprendimento a verdade pregada por Buda? Talvez fosse, mas ele preferia o caminho dos gregos: tudo pela moderação,
A vida terrena é um verdadeiro jogo de interesses, se temos fama, riqueza, prestígio e poder, somos sempre lembrados, se nada temos, somos esquecidos.
Pouco adiantaria vivermos a receber elogios, se o equivocado prestígio nos assistisse como pessoas que realmente não somos.
Meu Tio Joaquim Oliveira (Falecido) Fotógrafo Profissional de alto prestígio em Juti – MS, me ensinou boa parte do que sei de fotografia. Cresci nas férias em meio ao seu espaço onde sempre tive uma coleção de relógios, pois era o que fazia nas horas vagas, sim era Relojoeiro. E em meio a isso, meus pensamentos sempre alcançaram os céus, pensava no TIC- TAC das horas incertas ao relógio!
Se postar no Face que está em aeroporto desse prestígio ou indicasse uma posição social superior do indivíduo, o pessoal da INFRAERO seria o ‘rei da cocada preta’.
Você é como chocolate...
Tem talento, tem prestígio...
Vale mais do que ouro branco...
Brilha mais do que diamante negro...
E quando estou com você, peço sempre bis...
E sem falar que você é o meu sonho de valsa.
O brilho superficial e o prestígio midiático de um Michel Foucault, de um Pierre Bourdieu, de um Habermas, de um Noam Chomsky, não devem afastar 'a priori' a hipótese de que sejam realmente inteligências inferiores, deficientes, facilmente iludidas pelo seu próprio discurso.
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A marca mais característica do pseudofilósofo e do pseudo cientista social é explicar as condutas humanas fazendo abstração das intenções conscientes e atribuindo tudo à ação de fatores extrapessoais, mais ou menos automáticos, que passam ao largo da consciência, e em seguida CULPAR os sujeitos humanos por essas ações como se as tivessem praticado deliberadamente.
É claro que nenhum desses gurus do absurdo consegue ou tenta explicar pelas mesmas forças extraconscientes o fato de que ele próprio tenha resolvido apelar a elas como causas explicativas universais. Donde concluímos que não só ele se imagina uma exceção à sua própria teoria e nem pensa em justificar isso, porque toma essa atitude meio às tontas, mas que, no cômputo final, só ele é consciente enquanto o resto da espécie humana é um bando de bonecos de ventríloquo por cujas bocas de papelão as forças impessoais falam sem que eles nem percebam -- o que não os impede, é claro de ser culpados pelo que elas fazem à sua revelia.
Quando, por exemplo, Michel Foucault explica todas as ações humanas como 'relações de dominação' -- dando a essa assertiva o valor de um juízo condenatório universal --, ele é incapaz de dizer que raio de relação de dominação ele pretende impor aos leitores com os seus livros, e mais incapaz ainda de explicar por que essa relação deveria ser mais aceitável que qualquer outra.
A obra desses indivíduos demonstra uma inconsciência que raia a estupidez pura e simples.
Quando a direção vira sentido
Quando a dor se torna prestígio
Quando o inimigo se torna amigo
Ai esta a mais concreta certeza que Deus sempre será seu melhor abrigo.
Hoje disse ao trabalhador: tu és valente, tem prestígio e ardor. Mas a minha condição é pobre, disse o trabalhador. Mas o teu coração é enorme. Ponderou Nosso Senhor.
Prosperidade e prestígio podem ainda ser melhores quando desfrutados com consciência e plena paz de espírito.
O real objetivo de vida dos humanos não é ser feliz ou adquirir honras, dinheiro, prestígio, mas sim se sentir humano. O objetivo de todos os humanos é se sentirem como são, isso é o que fazem deles felizes. Não se necessita ser necessariamente a felicidade em si, mas sim o amor, o amor, o fato de amar alguém, mesmo que você saiba que jamais será correspondido, traz, mesmo assim, o sentimento de ainda estarmos vivos não só por fora, mas por dentro, isso gera um imenso conforto em vossas almas, mesmo que tal amor nunca seja devolvido pela pessoa amada da mesma forma que ela é amada. Tal sentimento é muito mais do que qualquer bem material. O amor, o fato de eu amar, é muito mais do que qualquer outro sentimento ou sensação que alguém poderá experimentar.