Preservação dos Animais
Eu estou pensando seriamente em não me aproximar mais de nada, nada mesmo, nem pessoas, nem animais, nem objetos, nada. Nada que possa partir e deixar meu coração partido. Acho que já tive ele partido demais pra querer que isso aconteça de novo. Na minha vida já tiveram muitas partidas… que vão de partida após um desentendimento até a partida causada pela morte. Acho que no mínimo meu coração já tem uns mil e um band-aid pregados nele, tentando consertar os machucados de partidas.. o que vamos combinar é totalmente sem sentido, porque quando eu penso em algo como pra sempre, algo ou alguém vem acabar com essa ideia e adivinha? Isso mesmo, meu coração é partido outra vez. Eu tenho medo de me apegar em uma pessoa e ela partir depois de 3 dias.
Pra falar a verdade, eu nunca soube lidar com partidas e nem com a dor que elas causam.. e por falar nisso, olha a vida ai de novo tentando testar minha habilidade de ser forte.. e que venha o milésimo segundo band-aid.
Antes da Cruz, tinha que ter sangue de animais sem defeito, para ser oferecido para nossa remissão de pecados ao Eterno. Mas quando Jesus fala: Tetelestai Ele derrama o seu próprio sangue.
Evolução!
Justificar falta de respeito e educação com a condição de sermos "animais" com instintos "inerentes"... é assumir que ainda somos seres irracionais com a condição de sermos chamados de animais "inteligentes".
O que difere a nossa condição é justamente o fato de sermos capazes de assimilar o certo e o errado..., e principalmente de termos a opção de escolhermos um ou outro, assim, lutar contra os nossos instintos é uma obrigação e não uma opção.
O que precisa ser inato é pura e simplesmente a certeza de que todos estamos aqui para evoluir, sendo assim é impossível tentar resistir e/ou fugir da responsabilidade que temos de buscar a sempre a perfeição.
Sinto informar, mas não dá mais para voltar atrás, o caminho é você quem escolhe, mas a direção será sempre e apenas uma..., em frente.
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Há nas pessoas que “preferem os animais, aos homens” um sentimento de repúdio ao gênero humano. Invariavelmente, eles justificam este sentimento apontando as várias e multifacetadas imperfeições humanas. — Porque o homem é mau, é vil, destrói, faz guerras, trai, odeia, e assim vai. Não percebem que muitos homens foram mártires da paz, santos, que construíram coisas belas, que amaram, educaram famílias, etc. Meu amigo Walter que, de vez em quando acerta, e quando acerta, acerta em cheio, disse: "— Não encare como virtude o mal que você não faz, por incapacidade de fazer" e concluiu, "— Louvável é o homem, capaz de cometer atrocidades, mas que não as comete, deliberadamente". Ele está certo! O bicho é "bom", porque, ora, é bicho! Só morde ou ataca por instinto, nunca por maldade.
Os animais sentem falta de outros tão quanto as pessoas, mas ao contrário delas eles não guardam orgulho.
Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.
O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Se o ser humano parasse um pouco e observasse os animais, aprenderia o que é o amor.
Amor é dar sem esperar nada em troca.
E se vir algo em troca? Sinta como é ser amado.
Os Animais estão dando show de bola no ser Humano... Quer ter um exemplo de amigo... Observe os ANIMAIS...
O homem com raízes animais não poderás viver só, nunca teremos tal avanço enquanto o benefício próprio for primordial. Em nosso sangue ainda corre os traços de nossos antepassados, mas nesta era seremos conscientes e o trabalho em equipe será mais notório.
"A anarquia só é possível com a civilidade humana (real), quando ela perder instintos animais que provocam o mal, então assim poderemos evoluir"
SE OS HOMENS SÃO RACIONAIS E OS ANIMAIS, IRRACIONAIS; ENTÃO POR QUE MUITOS HOMENS PORTAM-SE COMO ANIMAIS?