Preservação dos Animais
Ferozes os animais selvagens e carnívoros. Mais ferozes e selvagens ainda os seres humanos, que com tanta racionalidade e adequabilidade, matam por opção.
Somos animais e temos a característica peculiar de buscar um padrão em tudo e quando achamos uma teoria que se encaixa com aquilo que pensamos acaba por se tornar uma verdade absoluta para as pessoas.
Quando deparamos com filmes antigos que retratam sobre a pré história nos deparamos com animais surpreendentes como os temidos e gigantescos dinossauros. mas não seria essa a visão que as formigas tem de nós? Com essa reflexão remete observar que não importa os que consideramos como gigantes o que importa é como nos colocamos diantes deles.
O ser humano acha isso, acha aquilo e segue sem saber de nada enquanto os animais vivem e fazem o que deve ser feito.
Vivemos numa era que realmente parece o fim dos tempos. Pessoas agindo como animais em um mundo civilizado.
Simplesmente não há razão porque os animais devam ser abatidos para servir como dieta humana enquanto existem tantos substitutos. O homem pode viver sem carne.
Animais.. são a nossa calmaria no meio desse mar agitado, a nossa tranquilidade e paz no meio desse turbilhão. Uma vida, que melhora outra vida
Capacidade da linguagem: planejar, evitar predadores e caçar grandes animais. Capacidade de transmitir sentimentos: grupos maiores com mais coerência e empatia. Capacidade de mentir descaradamente sobre coisas que não existem: comportamento social, psicanalistas enchendo o bolso com produções imaginárias, sistemas culturais e de crenças com valores morais duvidosos.
Alguns animais necessitam participar de algum ciclo de sobrevivência, onde a morte de um, beneficia o outro.
E possui alguns homens que não precisam deste ciclo, mas são como estes animais.
As nuvens estáticas, as árvores também, um pássaro se equilibra no fio, os animais são interessantes, fazem o que tem que fazer e o que deve ser feito. Os humanos são tão diferentes.
Cuidar da natureza/ Nunca é de mais/ Do ar, das plantas, terra, água e dos animais/ De um pensamento sustentável/ E que estamos precisando/ Preste atenção, não jogue esse papel no chão/ Se liga meu irmão/ Joga isso no lixo/ Se cai a chuva, faz enchente/ E isso mata muita gente/ Papel e plástico recicla/ Vidro e metal também recicla/ Eu só vou te dar uma dica/ Olha a coleta seletiva.
Insulíndia
O tigre, um dos animais mais ferozes e vigorosos do continente asiático, queria construir seu chateauprovençal. Já era um pouco velho. Ele encontrou um lugar bonito à beira do rio. Um cervo teve a mesma ideia, sendo um dos animais mais tímidos e fracos da floresta boreal. No dia seguinte, antes de o sol nascer, o cervo bateu na pastagem, árvores de angelim cortadas e deixadas. Depois veio o tigre, e vendo tanto material de construção já preparado, disse, "aaaiiiiiiiiiiii, Meu Deus! Alguém que me ama tem sido bom em me ajudar” e tocando o terror, começou a construir as paredes da casa.
Na manhã seguinte, o cervo chegou mais cedo e pensou, “whoooa! Jesus! Construíram até o telhado.” O cervo, que era formado em arquitetura e urbanismo, dividiu-os em dois quartos, com suíte, e se estabeleceu em um deles. Quando o tigre chegou e viu a casa terminada, ele pensou que era o trabalho de um amigo desconhecido e se estabeleceram no outro quarto.
Mas no dia seguinte, ao acordarem ao mesmo tempo, entenderam o que se passava.
Como os animais haviam colaborado juntos, decidiram viver vizinhos – já que o tigre estava ficando velho mesmo e precisava de companhia. Por que não viver juntos em paz? O tigre resolveu preparar o jantar e abateu um jovem cervo pelo pescoço.
O jovem cervo estava tremendo de medo, pôs a mesa, mas não provou o prato. Nem sequer dormiu a noite toda. Ele temia que seu companheiro feroz sentisse fome e viesse fazer uma “boquinha” à noite.
No dia seguinte, era a vez do cervo procurar comida. Que faria? Ele encontrou um gigantesco tigre adormecido. Era maior do que o seu companheiro. Ele teve uma ideia. Procurou o texugo halterofilista mais nervoso da floresta e ofereceu uma grande quantidade de mel para que o texugo estrangular o pobre tigre adormecido.
O jovem cervo conseguiu arrastar o enorme tigre morto para a casa. Entrou e disse, “tá aí. O menor tigre que pude encontrar”. O tigre ficou temeroso. Estava ficando velho e o tigre trazido como refeição era duas vezes maior que ele próprio. O tigre tomou Zimelidina com uma dose de conhaque Dudognon e dormiu com medo. O cervo igualmente receoso de uma provável vingança, não dormiu. Na manhã seguinte, o velho tigre apresentou um comportamento psicótico. Uma completa perda de contato com a realidade. Quanto ao cervo, acordou ainda mais medroso: uma reação sintomática ao estresse vivido naquela noite. Ao amanhecer, decidiram compreender um ao outro nas dificuldades específicas e possíveis empecilhos que estavam vivendo. Com o auxílio de esquilo vampiro de Bornéu, que também era terapeuta de casal, chegaram à conclusão que o maior consolo é o prazer e reconhecimento de sua infelicidade, o prazer de ter reconhecido que o destino e a vida são: tal como elas são e para que você chegar a uma forma superior de consciência. O tigre, cansado, disse em um rugido de tigre cansado, estou cada vez mais convencido de que a nossa felicidade ou nossa infelicidade depende muito mais sobre a nossa forma de atender aos eventos da vida do que sobre a natureza desses próprios eventos”; e devorou o cervo.
Nenhum deles é melhor que o outro
Tenho quatro animais de estimação, uns são carentes demais, outros precisam de atenção, um se sente sozinho no mundo, outro é tão fofo que você ama de primeira. Abri meu coração para os pets, chorei sua dor, desabafei em sua causa, fiz o bem a mim mesma e a eles (mais a mim).
Eu não fico atrelando sentimentos aos atos mais banais de dois gatos e dois cachorros, meu amor é forte, calmo, maduro, talvez o amor não devesse ser assim tão protetor, tão incondicional, talvez você esteja coberto de razão quando se tem animais a gente fica mais equilibrada, vê tudo com naturalidade, perde o limite das forças.
É impossível entender as mulheres que amam bichos, eles vêm em primeiro lugar, a gente fica de cara boa só por eles existirem, mesmo eu que já fiz de tudo nessa vida, eles não nos roubam a feminilidade, não faz nosso coração doer, não devasta nossa vida e nem se preocupam com a cor das suas unhas.
Eu quero um homem que os trate bem, os respeitem, um homem que não fica com fisionomia tensa toda vez que um deles chega perto, não me venha olhar meu bichos com ar de superioridade que tanto me irrita, não me venha com julgamentos que preciso de pets porque sou solteira e sem família.
Nada de cochichar que minha casa tem muitos pelos, nada de olhar a casa com aquele olhar inquisidor de poderia ser mais clean, não volto atrás, quando se ama de verdade não se volta atrás.
Meu bichos não são robotizado ou estereotipados, são agradáveis em quaisquer circunstâncias, quando saio de casa sempre me deparo com a falta de noticias que acaba sendo um sinal de que nada grave aconteceu e que eles estão bem.
Deslembro da era antes de bichos, não sinto culpa em tê-los adotados por mais que alguns pretendentes queiram que eu escolha entre eles e os bichinhos, nada era tão bom sem eles, também não tenho arrependimento algum, aliás no topo da minha lista de exigências está um homem que ama e respeita os animais.
Que várias pessoas me ouçam, eu odeio aquele carinha de “odeio gatos, amo cachorros”, odeio aquelas atitudes que a pessoa já vai pedindo perdão porque detesta animais, odeio ouvir as entrelinhas de que meus bichos não são meus filhos, que os dou mais atenção que eles merecem.
Coitada! Nunca está satisfeita, adotou um, depois o segundo, levou o terceiro para casa e agora com quatro, é o que dizem alguns, outros dizendo que curo minhas amarguras com bichos. Eu me sinto tão bem resolvida para ouvir esses discursos que associam amar pets com carência. Discordo, mas fazer o quê, cada um pensa como quer, eu que não vou gastar meu precioso tempo explicando sentimentos. Aliás como disse aí em cima sou uma moça muito equilibrada.
Tenho mil reclamações e queixas de como é complicado viver com pets, são xixis e cocôs fora do lugar, são passeios diários matutinos e vespertinos quando às vezes estamos sem um pingo de vontade, brigas entre eles, mas nunca reavaliei minhas escolhas porque o amor que sinto por ele faz com que eu supere suas imperfeições e eu supero a minha preguiça em amá-los de vez em quando.
Sou mãe de bichos nos moldes tradicionais, eles não tem roupinhas no calor infernal de minha cidade seria um sacrilégio, eles não usam frufrus, a criação é na base da ração, carinho, amor, caixa de areia e higienização, hora do banho é hora de careta, eu fico até descrente, pois um dos meus gatinhos ama banho.
Com eles os dias não são todos iguais, preciso sair correndo para comprar a ração que acabou, preciso ensiná-los a ficar de boca fechada para não incomodar os vizinhos, sei adivinhar pensamentos do que eles querem e necessitam, astral murcho com eles não existe mais. Tudo preenche, tudo se resolve.
O saguão do prédio fica cheio de crianças apinhadas para acariciá-los, perco preciosos minutos conversando com estranhos que elogiam meus dois cachorros sem raça definida, não há um único dia que eu não pense ou me preocupe com eles, para mim eles estão sempre bonitos, são sempre simpáticos e cada dia isso me atrai.
Os bichinhos nos ajudam a enfrentar sofrimentos e tentar manter nossa vida de pé, são bem-apessoados em serem ombros amigos, cabe a eles sentir que não estamos bem quando ninguém notou, cabe a eles me acordar com miados e latidos quando a preguiça nos dominou. Todos têm lugares únicos em meu coração e não há preferência.
Não existe grande diferença entre humanos e animais, pois ambos sobrevivem, se bem que o Homem tenta sobreviver à própria Humanidade
E quando tudo estiver difícil, pare e olhe ao redor. Se espelhe nos animais que vivem das coisas mais simples e daqueles que mesmo com pouco são felizes, e se pergunte: tudo está valendo a pena?
Por onde andas oh majestosa Felicidade?
Agora que os velhos ,as crianças ,os animais
morrem à míngua numa podre e mesquinha
sociedade?
Será que tuas asas lhe cortaram?
Será que os ventos lhe roubaram?
Será que passeias em algum lugar ainda ?
Liberta-nos oh tal Liberdade
Nos livra desse mundo injusto ,medíocre ,
frio,vazio ,insosso ...
Abre tuas gaiolas e solta os passarinhos
da paz
do respeito
da gentileza
da pureza
da igualdade
do amor ... Por favor!
Não nos deixa aqui nesse mar de escuridão
A vagar por um espaço de respeito,
de alegria
ou um pedaço de pão em gentileza.
Salva-nos desse mundo louco
Sara nossas feridas
Nos livra desse mundo tão pouco!