Preservação dos Animais
O fogo, tão belo e tão temido,
Pode trazer vida ou destruição,
E sobre a natureza temos aprendido,
Com autores de muita expressão.
Como nos alerta o filósofo Platão,
A natureza é um dom divino,
E devemos preservá-la com devoção,
Para que o mundo seja um lugar mais genuíno.
Os incêndios são um alerta importante,
Como nos ensina a escritora Rachel Carson,
De que estamos agindo de modo imprudente,
E precisamos cuidar do meio ambiente com ação.
E como nos lembra o sociólogo Zygmunt Bauman,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos agir com consciência e sem esquecimento,
Para que a natureza não seja mais um sinal de mal.
E como nos alerta o biólogo Edward O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que habitam esse chão,
E cabe a nós agir com cuidado e sem nenhuma ferida.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E agir com sabedoria e coração,
Para preservar o fogo, a natureza, o meio ambiente,
E garantir um futuro mais digno e mais pleno de ação.
A natureza é um dom precioso,
Que nos foi dado por Deus,
Mas como nos ensinam os grandes poetas,
Ela é frágil e precisa de nossos cuidados.
Gonçalves Dias, poeta da natureza,
Ensinou-nos a amá-la como uma mãe,
E preservá-la com todo o nosso coração,
Para que ela possa sempre nos acolher.
Já Machado de Assis, com sua perspicácia,
Alertou-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem destruir toda a sua beleza,
E deixar em sua esteira só cinzas e desespero.
Brasília, cidade das mil belezas,
É um exemplo vivo de como a natureza,
Pode ser preservada com amor e cuidado,
E ser um símbolo de uma nação forte e próspera.
Mas é preciso agir com consciência,
E garantir que os incêndios nunca aconteçam,
E que a preservação seja uma constante,
Para que a natureza sempre nos abençoe com sua exuberância.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E agir com amor e preservação,
Para que a natureza e Brasília,
Sempre sejam um símbolo de nossa nação.
O cerrado é uma preciosidade,
Que encanta com sua beleza sem par,
Mas como alertam os poetas,
Precisa de nosso cuidado e zelo para prosperar.
Guimarães Rosa, autor inigualável,
Nos ensina sobre a importância da preservação,
E como a natureza é essencial para a vida,
E deve ser valorizada em toda sua extensão.
Já João Cabral de Melo Neto,
Com seu olhar poético e preciso,
Alerta-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem deixar o cerrado em prejuízo.
Drummond, com sua poesia singular,
Exalta a beleza e a força da natureza,
E nos convida a agir com responsabilidade,
Para que a preservação seja uma certeza.
E, por fim, Carlos Drummond de Andrade,
Mostra-nos que Brasília é uma obra-prima,
Que nasceu da natureza e a ela pertence,
E que deve ser preservada como um tesouro divino.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E cuidar com amor e dedicação,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para que possamos viver em harmonia e prosperação.
No cerrado, a natureza é soberana,
E sua beleza é um espetáculo sem igual,
Mas é preciso ter cuidado e atenção,
Para preservá-la e evitar o mal.
Os incêndios são um perigo constante,
Que podem destruir em segundos o que demorou anos para crescer,
E Brasília, cidade moderna e grandiosa,
Não está imune a esse mal que pode acontecer.
Mas a preservação é a chave para a proteção,
E é nosso dever cuidar com amor e devoção,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para garantir a sua sobrevivência e proteção.
Que o fogo nunca seja o protagonista,
E que a preservação seja sempre a ação mais vista,
Para que possamos desfrutar da beleza do cerrado,
E admirar a natureza em todo seu esplendor sagrado.
No coração do Brasil,
Há um jardim especial,
O Jardim Botânico de Brasília,
Onde a natureza é fundamental.
Árvores, flores, animais,
Tudo aqui encontra um lar,
E é nosso dever proteger,
Para sempre o meio ambiente preservar.
O verde que nos cerca,
Nos dá a paz que precisamos,
E é com amor e cuidado,
Que a natureza prosperamos.
A saudade que sentimos,
Da beleza que já se foi,
Nos faz refletir sobre a importância,
De conservar aquilo que é nosso.
Aqui é onde a vida floresce,
E a natureza nos inspira,
A proteção e a preservação,
São a chave para manter tudo em harmonia.
Que possamos sempre cuidar,
Dessa natureza tão rica e bela,
E juntos, com amor e carinho,
Fazer do mundo um lugar melhor, com certeza.
O fogo, esse elemento que traz vida e morte, cria e destrói, é um símbolo da natureza e do próprio ser humano. Tanto Clarice Lispector quanto Fernando Pessoa enxergavam no fogo uma metáfora para a vida, e suas diferentes facetas.
Mas hoje, em tempos de incêndios florestais, a relação com o fogo se torna mais complexa e trágica. O Brasil, em especial, tem sofrido com a destruição de seus biomas, como o Cerrado, pela ação do homem. Incêndios criminosos são cada vez mais frequentes, e as consequências são devastadoras: perda de biodiversidade, deslocamento de animais, destruição de ecossistemas inteiros e impactos na qualidade do ar e da água.
Nesse contexto, a preservação do meio ambiente se torna ainda mais urgente. E é nessa preservação que Clarice e Pessoa encontram uma conexão entre o fogo, a natureza e a vida. Para ambos, a natureza é algo sagrado, e sua preservação é essencial para a sobrevivência do planeta e de todos os seres vivos que o habitam.
Brasília, cidade onde Clarice viveu por muitos anos, é um exemplo de como o fogo pode ser utilizado de forma consciente e benéfica. Na capital brasileira, a queima controlada do Cerrado é uma prática antiga e necessária, que ajuda a manter a biodiversidade e a fertilidade do solo.
Mas quando o fogo se torna sinônimo de destruição e irresponsabilidade, é preciso tomar medidas urgentes para proteger o meio ambiente. E isso só será possível com a conscientização da população, com a implementação de políticas públicas eficientes e com o engajamento de todos na preservação do nosso planeta.
Afinal, como bem disse Clarice Lispector: "Tudo é importante. Até o fogo que só serve para destruir pode ter o seu lado positivo". Cabe a nós encontrarmos esse lado positivo e utilizarmos o fogo de forma consciente e responsável, em benefício do meio ambiente e da vida como um todo.
"Na fúria do mar e dos ventos
No gemido das terras e da selva
E na seca dos rios da Amazônia a vida suplicará"
" Depois de entender o conteúdo, a gente vai aprendendo em qual prateleira colocar certos livros.... E essa conversa não é sobre livros "
A nossa herança,
Maldita,
Não alcança,
A dita, solidariedade.
Baleias morrem,
Em todas as idades,
Animais em todas as partes,
Para alimentar a vida ,
Da morte,
Vida que segue,
Que persegue,
Os inocentes,
Lamentável,
Sustento do EGO,
faminto.
Preservando nossos índios.
Nossas primeiras sementes naturais: sem contaminação e que fazem parte da nossa miscigenação. Divulguem e compartilhem essa herança "hereditária", para que no futuro, ainda se possa ver, presenciar e sentir_ se feliz, pela existência desses que não se corromperam e mantém, até hoje, a natureza viva, bela e exuberante. Que possamos extrair e experimentar: o óleo dessas sementes, contidos em nossas células, para que a ética, a moral, a simplicidade e o amor pela vida e pela natureza possam fazer parte do nosso cotidiano... Em plena selva de pedra.
Muitos anos de vida para os nossos guerreiros, e que possamos abrir os olhos, para que a nossa sociedade não fique isolada, seja dizimada e não seja destruída conforme fizeram com esses nossos primeiros irmãos. Salvem a nação brasileira e protejam os nossos índios que fazem parte do nosso sangue, da nossa alma e do nosso coração ♥️.
A destruição da natureza reflete o quanto seus predadores desrespeitam o bem estar coletivo e as boas condições de futuro em troca de uma egoísta vantagem imediata.
A pessoa sábia entende que as pausas e os passos para traz eventualmente são indispensáveis para a recomposição de forças e preservação de sua integridade.
Quando o ser humano age, a natureza retribui
quando a pessoa joga lixo na rua, a natureza retribui com enchentes;
quando o homem planta uma árvore, a natureza retribui com ar mais puro;
quando o ser humano faz queimadas, a natureza retribui com doenças respiratórias;
quando a pessoa recicla o lixo, a natureza economiza recursos;
quando a humanidade polui o ar, a natureza devolve com chuva ácida;
quando o homem usa menos agrotóxicos, a natureza dá frutos sem veneno;
quando a gente provoca o aquecimento global, a natureza prepara uma série de surpresas.
Plantar é opcional mas o colher é obrigatório.
Por isso plante boas ações: recicle, cuide, limpe, não queime, reaproveite, plante árvores, não polua.
Pense nisso e cuide melhor da nossa casa, o Planeta Terra.
Temos estudado há muito tempo todas as possibilidades de desenvolvimento humano para transformarmos nossa sociedade numa sociedade altamente evoluída! O futuro veio até nós dizer que ele existe. Ainda temos uma chance de reescrever a nossa história. Apenas uma.
Sonho em um mundo melhor, sonho de fazer com que alguma coisa, algum ser, alguma população, algum estado de coisas melhorasse neste ou em algum planeta, uma vez que pode haver um planeta ou um universo dentro de cada ser e cada ser tem de estar e/ou viver sobre um planeta.
(Tese de Doutoramento, 2014)
Lucy in the sky 'cause they needed diamonds
Como The Beatles canta
lá está a Lucy no céu junto aos diamantes
Mas, na vida real,
a Lucy não conseguiria ficar no mesmo lugar que pedras tão preciosas.
Se Lucy mora junto aos diamantes,
Lucy é morta;
Expulsa.
Lhe roubam sua unica riqueza e a destroem.
Lucy, a mulher indígena, tem tudo por direito
Mas esse "tudo" está sendo destruído e roubado por alguém.
E ela é obrigada a recuar, deixar tudo para trás;
casa, cultura, liberdade.
E quando todos os recursos do mundo virarem dinheiro,
Nem Lucy e nem ninguém sobreviverá.
E então verão o quão legal seria
Se pelo menos os direitos humanos tivessem respeitado.
“Preciso lhe dizer companheiro: sou uma árvore do cerrado brasileiro. Na verdade, não tenho a imponência nem a frondosidade das minhas parentes da amazônia. No meu terreno a estação seca é castigante e isso me impede de ser alta, reta e elegante. Meu tronco é prostrado, franzino e todo retorcido, minha pele é cascuda e minhas folhas são grossas como uma lixa usada no polido. Não desperto a cobiça dos madeireiros porque não tenho utilidade para acabamentos moveleiros. Se me arrancam da terra, logo me jogam num forno de chão transformando meu corpo em barato carvão. Meu espaço é valorizado e disputado e às vezes arrebatam nossas famílias inteiras com uso de tratores, correntão e esteiras. Sou o elo entre os ecossistemas brasileiros. Alimento e sirvo de refugio para os mais belos pássaros que habitam o planeta: do tucano ao carcará, da seriema ao tangará. Forneço alimento ao insignificante cupim e assim, este sustenta o tamanduá-bandeira e o resto da cadeia alimentar da extensa fauna brasileira. Julgue-me pela importância, mesmo desprezada pela nobreza e desprovida de beleza.”