Preservação da Natureza
Vez ou outra eu respiro bem devagar, fecho os olhos, e sinto o toque leve da brisa acariciar minha pele, vez ou outra paro para escutar o som dos pássaros e sentir o calor do sol, vez ou outra volto a abrir meus olhos e comtemplo a imensidão dos mares, o brilho dourado de um nascer ou pôr do sol, a fauna, os vários tons que a natureza tão generosamente exibe, vez outra coloco meus pulmões a funcionar mergulhando em águas para apreciar as criaturas e criações de quem no alto está. Vez ou outra me pego a rezar para o homem preservar o que está a devastar.
Em tempos de quarentena, a naureza respira fundo, pois, o câncer está em casa, sem atacar os seus pulmões...
O homem que plantou e cuidou de várias árvores em seu terreno nunca precisou prender um pássaro sequer. Mas todos os dias vários pássaros apareciam pela manhã.