Presente Presentear
Quer dar um bom presente para alguém?! Dê sua amizade pura e sincera; o que é físico se desgasta; afeto lhano, não!
Ame e o passado já é lembrança.
Ame e o futuro já são sonhos.
Ame e o presente já é realidade.
O tempo não conta quando se ama.
Ame já é amor.
Quando a luz do meu olhar se apagar, a minha voz se calar e, minha ausência se fazer presente no altar das suas lembranças, não se desespere, não se culpe, não chores pelo que se foi, lembrando que; cada um doa apenas aquilo que tem, e você não tinha nada além do orgulho e da presunção...
A base do homem de negócio com visão é aquela que pensa no futuro, vive o presente, mas avalia o passado para tomar decisões mais assertivas.
Ser tia é amar, querer bem, cuidar, sentir a falta misturada com saudades, ir visitar, dar presente e ser presente, querer a todo custo que seus amados sobrinhos sejam sempre vencedores e felizes, é respeito e é oivirvir sem julgamentos, e não nos permitir nunca o desrespeito para não quebrar i encanto e também o esfriamento dos nossos sentimentos com pequenos ou grandes recentimentos pois não existe eis tias, rs mãe, eis pais, eis irmãos, eis avós, eis filhos, eus netos, tudo além da sua árvore genealógica vira eis quando se esgotam os sentimentos porém quando se trata de famílias não haverá eis jamais, por isso amo todos os meus sem preferências
O
maior
presente
que alguém
pode te dar
é estar contigo
em todos os momentos,
sejam eles bons ou ruins.
"Cultuar o passado é respeitar nossos antecedentes, plantar bons hábitos no presente e garantir o futuro das novas gerações. A história permite diferentes interpretações, o que torna ainda mais apaixonante a missão do historiador. Em especial numa época em que as disciplinas História, Geografia e Sociologia são relegadas a segundo plano, quando não plenamente ignoradas.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
O Momento presente
Estava eu ontem a lavar a louça, quando percebi que durante a tarefa estava lembrando de coisas passadas e remoendo experiencias ruins...(!)
Naquele momento tive consciência disso...deste mal e do próprio momento presente.
Como sabemos, nossa vida e nossa capacidade transformadora esta restrita a um único momento...o AGORA!
E a cada segundo que passa, o AGORA VAI-SE EMBORA...vai se o momento, o dia, a semana e a vida toda!
Por este motivo é preciso que cada um dos nossos momentos seja totalmente valorizado... Como?
Primeiramente, tendo a CONSCIÊNCIA do momento presente e de que ele é ÚNICO!
Em seguida, aproveitar esse precioso momento ou esses minutos para FAZER ALGUMA COISA QUE SE AME OU SEJA IMPORTANTE...
Finalmente, ao se entregar a essa tarefa importante ou amada, NAO DEIXAR que sua mente seja invadida por PENSAMENTOS RUINS nem passados e nem futuros...Apenas pelo momento presente e pela perfeiçao com que se deseja realizar a tarefa...
Agindo desta forma estaremos valorizando AO MAXIMO nosso tempo, que é o ativo mais precioso que temos nesta vida!
Ariel 5/2/17 19:18h
Saudade sempre é ao quadrado.
É a multiplicação de si.
É lembrar por dois, sendo um.
num presente com sabor de passado.
"Você é a única imagem de Deus que o outro verá!
A divindade é um atributo presente em cada um de nós, ela se manifesta através do amor. Só posso me tornar verdadeiramente humano quando me torno divino; quando amo. Quanto mais divino me torno, mais humano me pareço. Assim, ao dar um passo na direção do outro, dou dois passos em direção a mim."
Um minuto que passou: passado
Um minuto agora: presente
Um minuto que vem: futuro
Eu vivo o presente !!!
Acredite só na fé que nosso caminho pode seguir em paz... Não tema, segue adiante Deus esta presente e nos ilumina nosso caminho.
shirleimiriam