Presente Futuro

A visão do futuro é enxergar bem o presente, sem olhar para o passado.

Nada é para sempre tudo tem começo, meio e fim.
Futuro, presente e passado.
A vida é preciosa e a morte é inevitável.

Os melhores pilotos não vivem no futuro ou passado. Os melhores pilotos só focam no presente.

Quando acordo já não existe um passado ou um futuro apenas existe um presente...

De o seu máximo no presente para que no futuro você não tenha que corrigir seu passado.

AGORA
(o tempo presente)

O futuro só existe...
Na inquietude constante
De um presente amiudado.

E o passado sobrevive
Numa cela de vidro
De um presente que insiste
Em todo dia... sonhar acordado.

Te amei no passado, te amo no presente mais no futuro te amarei eternamente!

O passado só nos persegue enquanto permitimos que ele faça parte do presente e se aposse do futuro ...

“Seu presente é o espelho do passado que não pode refletir no futuro.”
(livro: “Livrai-nos de todo mal”)

Olhe atentamente para o presente que você está construindo: ele deve se parecer com o futuro com o qual você está sonhando.

Eu não faço parte do seu presente
e nem do seu futuro
então me esquece e bola pra frente
tudo numa boa

O futuro é definido pelas decisões que tomamos no presente.

É, meu caro, para quem tem no presente um amor a ser vivido, o futuro é apenas um detalhe que pode esperar.

E, quando o presente é feio e o futuro incerto, o passado vem-nos sempre a memória como o tempo em que fomos felizes.

Melhor vencer o passado,cuidar do presente e lutar pelo futuro.

Não tinha futuro, mas ainda tinha mais um pouquinho de presente...

Se te amar eu não posso.
Te esqueçer não consigo.
Como pensar em futuro...
Se no presente não estás comigo?

Caminho para o futuro, o passado já vivi... Realizo no presente aquilo que aprendi. Não posso perder meu tempo, tenho muito o que semear. Amanhã o que colherei, se no presente não plantar?

Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. Conhecendo o que tem sido a minha vida até hoje — tantas vezes e em tanto o contrário do que eu a desejara —, que posso presumir da minha vida de amanhã senão que será o que não presumo, o que não quero, o que me acontece de fora, até através da minha vontade? Nem tenho nada no meu passado que relembre com o desejo inútil de o repetir. Nunca fui senão um vestígio e um simulacro de mim. O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.

Breve sombra escura de uma árvore citadina, leve som de água caindo no tanque triste, verde da relva regular — jardim público ao quase crepúsculo —, sois, neste momento, o universo inteiro para mim, porque sois o conteúdo pleno da minha sensação consciente. Não quero mais da vida do que senti-la a perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam.

Não te enterres no passado, não vivas o futuro, vive o presente. Não tenhas medo, arrisca. Chegastes ao final do túnel? Não há saída? Grita! Ninguém ouve? Volta para trás. Tens medo? Agarra-te a alguém que amas. Não tens ninguém contigo? Agarra-te as boas memorias e volta. Porque há sempre alguém que precisa de ti.