Presença Seja Notada
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.
Esteja sempre onde haja bons fluidos, uma boa energia. Faça com que a sua presença seja notada pela paz que vem da sua essência.
"Viva de maneira que sua presença nunca seja notada, mas sua falta seja extremamente sentida. Mas não se esqueça de que viver em diálogo com outro é viver duas vezes."
Quem vive fazendo de tudo para aparecer, e que a sua presença seja sempre notada, vai deixar uma herança tão ruim, que a sua ausência nem será sentida.
Que nossa presença não seja notada, e sim que nossa ausencia seja sentida, que passemos pela vida de forma discreta, mas deixando lembranças. Que quando errarmos, consigamos pedir perdão, e qua ao errarem conosco consigamos perdoar. Que a humildade permeie nossos dias. Que aprendamos amar mais, nos dedicar mais, pensar mais no outro. Que aprendamos a ter gratidão e Fé
Faça com que sua presença seja notada,mesmo quando estiver refugiado,basei-se pelo sol que mesmo em dias nublados conseguimos sentir sua presença"
Devemos contribuir ao máximo para que nossa presença no cosmos seja notada pela biblioteca akáshika. Muitas pessoas passam a vida inteira apenas como cobaias do sistema. Ou apenas como simples organismos viventes desprovidos de pensamento evolutivo.
Ás vezes você precisa se ausentar para que sua presença seja notada!
Outras vezes afastar-se de você mesma é necessário para que você consiga ver o mundo melhor!
O Evangelho NUNCA nos ensinou que devemos VIVER para que a nossa PRESENÇA seja notada e SIM para que a nossa AUSÊNCIA seja sentida.
Que possamos aprender a agregar ALGO nas pessoas e não usar as pessoas para ALGO
Querer exibir-se para ser o centro da atenção para que sua presença seja notada por todos, te define como um ser com egocentrismo elevado sendo refém da sua vaidade.
Aonde você vai, sua presença é notada?
Se morresse hoje, sua falta seria sentida?
De forma boa ou como uma pessoa comum, facilmente esquecível?
O Professor Inesquecível
Lembro perfeitamente quando sua presença foi notada na escola.
Um pouco depois lá estava, adentrando e comprimentando a nossa
turma.
Era alto e simpático...
Sua voz fazia eco no silêncio da sala. Isto ele logo conquistou, porque nas outras aulas existia um barulho incrível.
Os conteúdos que desenvolvia, com facilidade conseguiam a nossa assimilação e os resultados obtidos no final de cada teste, eram impressionantes.
Fazia jogos. A gente procurava não perder a sua aula, tal era a vibração.
De repente, lá não estava o professor, era amigo cooperador.
Permeava com alguma anedota ou um de seus comentários inteligentes e engraçados.
Foi assim que ele conseguiu marcar a sua trajetória em nossa caminhada.
E eu nunca mais o esqueci...
Vicent…
Em um vilarejo distante, vivia um homem chamado Vicent, cuja presença era notada por todos ao seu redor. Vicent, dotado de uma aura magnética, era frequentemente admirado por sua beleza e eloquência. No entanto, por trás de seu sorriso encantador, residia uma inquietação profunda e persistente. Desde jovem, Vicent fora moldado por circunstâncias que o levaram a construir uma muralha invisível entre ele e os outros, uma fortaleza que o protegia de um mundo que ele percebia como hostil.
Vicent carregava consigo o peso de uma infância marcada por expectativas desmedidas. Seus pais, sempre em busca de perfeição, jamais reconheciam suas conquistas. Assim, ele cresceu acreditando que o amor era um prêmio a ser conquistado, nunca uma dádiva a ser recebida. Com o tempo, essa crença se transformou em uma necessidade insaciável de validação externa, levando-o a buscar incessantemente o olhar admirado dos outros.
Em sua jornada, Vicent desenvolveu o hábito de adornar a realidade com mentiras sutis, moldando a verdade para se ajustar ao que ele desejava que os outros vissem. Essa distorção era, para ele, uma forma de sobrevivência, uma maneira de construir uma imagem que o protegesse da vergonha que sentia ao encarar suas próprias falhas. Quando confrontado, reagia com uma defesa feroz, erguendo barreiras de agressividade para afastar qualquer ameaça à sua frágil autoestima.
Nos relacionamentos, Vicent se via preso em um ciclo de encontros superficiais, onde o toque físico substituía a conexão emocional. Estranhos se tornavam espelhos para refletir sua grandeza imaginada, mas, no silêncio que seguia tais encontros, ele se sentia mais vazio do que nunca. A admiração dos outros era um bálsamo temporário, logo substituído por uma sensação esmagadora de solidão.
Vicent raramente percebia o impacto de suas ações nos outros. Sua necessidade de ser o centro das atenções o tornava insensível ao sofrimento alheio, e a empatia era um conceito distante. Ele se envolvia em demonstrações de falsa modéstia, proclamando humildade enquanto secretamente ansiava por aplausos. Para aqueles ao seu redor, a convivência com Vicent era um desafio constante, uma batalha para preservar suas próprias identidades diante de sua presença avassaladora.
Aqueles que tentavam se aproximar de Vicent frequentemente se viam esgotados, suas mentes ofuscadas pela manipulação sutil e pelo constante jogo de poder. O risco de se perder nesse turbilhão emocional era real, e muitos precisavam de apoio para recuperar suas forças e reconquistar seu espaço. Para escapar dessa teia, era necessário reconhecer os próprios limites e buscar ajuda, encontrando segurança em mãos amigas e guiando-se por conselhos sábios.
Vicent, em sua solidão autoimposta, também ansiava por mudança, ainda que não o percebesse plenamente. Seu caminho era tortuoso, mas não sem esperança. A jornada para a consciência e transformação era longa e árdua, exigindo coragem para olhar além do espelho e enfrentar a verdade de quem realmente era. No fundo, Vicent desejava romper as correntes que ele mesmo construíra, buscando, talvez ainda sem saber, o alívio de um abraço genuíno e sincero.
Estar presente não significa nada quando não se é capaz de fazer sua presença ser notada. Faça a diferença!
Quando a presença não é notada pelos olhos, mas a ausência e sentida pela alma, as palavras engasgam de uma só vez na garganta, não a grito que não rasgue o silêncio, e exploda numa só sensação, abafada por uma lágrima...
Ser feliz...
É ser amado e cuidado, ser visto e ouvido.
É ter a ausência notada e a presença desejada.
Isso é ser feliz para mim.
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