Presa
Presa às recordações que atormentam a vida;
Presa a um passado que não volta mais;
Presa a correntes que não me deixam fugir para longe;
Presa às lágrimas que caem sem eu sequer notar;
Presa a dor que me mata no interior… lentamente…
Presa ao desgosto de um dia ter sabido o que foi ser feliz;
Presa a pessoas que se soltaram de mim rápido de mais;
Presa a uma tristeza que desola o meu mundo;
.
Presa a mim mesma
Fiquei em silêncio com tanto a dizer
Presa dentro de mim um riso Alegre
Ao ver seus olhos
E do nada o ar para
Bem longe eu estive
Nas nuvens que não posso tocar
Nas estrelas que brilham no nosso céu
O universo era apenas eu e você
Não sabia ao o certo o que é ama
Não sabia senti algo tão forte
O que vejo em seus olhos são um realidade
buscada
Sua falar é e são é serão um futuro próximo
Nada mais me impede de está ao seu lado
Esperei dia e noite
Sol e chuva em tempestade para te conhecer te amo.
A humanidade está presa a dois extremos, as tradições mortas ou as libertinagem dos desejos, para escaparmos dessas racionalidades extremas de muletas prontas, para o comodismo das dependências viciantes terrenas, temos que criar o verdadeiro movimento das vontades, exercitando as faculdades espirituais, caminhando com as próprias idéias , buscando a verdade do desenvolvimento das coisas, se desenvolvendo interiormente, sem as correrias externas que nos consomem, as motivações perturbadoras baseadas em uma vida louca, com as efêmeras distrações que de fato, apenas estrangulam as respostas mais procuradas na vida. Estejam vigilantes, empenhados com o tempo dedicado à si mesmo, procurando as respostas mais sensatas, equilibrando se em uma corda banda, sem cair à submissão de nada, às influências de livros de vivências prontos de outros, pratique a suas ideologias com a verdadeira liberdade de corpo e alma, com o movimento interior, não caindo nas armadilhas do próprio ego, se acorrentando as liberdades da escravidão a matéria, perdendo se no meio dessa correria parada. Matando se da sede dos frascos nos desejos , exorcizando seu espírito, entregando se todos os possíveis obstáculos criados, à nos distrair, com às tradições fracassadas de cadáveres, aliciados por todos os tipos de libertinagem depravadas, à nos persuadir.
Tesouro, presa, jogo e risco, musa, guia, juiz, mediadora, espelho, a mulher é o Outro em que o sujeito se supera sem ser limitado, que a ele se opõe sem o negar. Ela é o Outro que se deixa anexar sem deixar de ser o Outro. E, desse modo, ela é tão necessária à alegria do homem e a seu triunfo, que se pode dizer que, se ela não existisse, os homens a teriam inventado.
Venha para escuridão
A paz e uma ilusão
A luz e minha presa
O caos destruirá você
A ordem gera frustração
O caos a verdade
Descida quem você e!!
Revolução, inevitável , dependência e fraqueza.!
fico presa não só em período de quarentena,
tenho que viver comigo todos os dias,
tenho que viver com os demônios da minha cabeça todos os dias,
tenho que viver todos os dias,
durante a quarentena só mostra aquilo que não quero ver;
viver.
Olhar poeta
Vejo cheiro de terra
Molhada.
Neste estado apaixonado,
Sinto-me presa
Dos seus braços
Suados, quentes…
Miro tudo de formas
Diferentes; vezo botões
Se transformarem
Em flores.
Veto seus beijos
Em outro
…
Beijo vagabundo.
Olhar poeta.
Parecia que eu estava presa em um daqueles pesadelos apavorantes em que você precisa correr, correr até os pulmões explodirem, mas não consegue fazer com que seu corpo se mexa com rapidez suficiente.
Sabe aquela história em que uma criança fica presa debaixo de um carro e seu pai encontra uma força super humana para levantar o carro e salvar a vida da criança? Eu sempre imaginei se era real. Se alguém com quem eu me importo estivesse machucado ou preso, meus instintos iriam aparecer? Eu saberia o que fazer? Eu levantaria o carro? Pular em frente a uma bala? Eu seria capaz de bater em alguém sem parar? Eu gosto de pensar que sim. Quando alguém que você ama está em perigo físico, encontrar a força que você precisa para salvá-lo é fácil. Mas às vezes a ameaça não é física. Às vezes, é mais fundo, e nesse caso, os instintos não podem te salvar. Nenhuma força super humana, nenhuma descarga de adrenalina. Você não pode sair da batida do carro. Tudo o que você pode fazer é sentar e esperar e desejar que as coisas fossem diferentes.
Presa nos meus sonhos e esquecendo
Eu tenho agido como se fosse o apocalipse
Porque você
Me segurou em seus braços um pouco forte demais
Foi isso o que eu achei
O verão foi feito para amar e deixar
Eu fui uma tola por acreditar
Que você
Poderia mudar sua maneira de viver
Mas você simplesmente não conseguia parar...
Estou começando a soltar as amarras, as correntes, as algemas... Não nasci para viver presa às opiniões alheias, não consigo me escravisar por uma visão que não é a minha...
Me sinto presa
Não vivo comigo
Sou outra pessoa
cadê meus amigos?
me sinto estranha
cadê minha luz?
não sei se fiquei no caminho
se me dei adeus
mais quero de volta
esse alguém que sou eu
com o corpo leve,solto a dançar
num passo certo
sem precisar parar
quero voar nessa dança
poder trazer esperança
ser outra vez a criança
poder me resgatar.
Quero me encontrar...
despedir-me de tudo que me afugenta a alma.
Me encontro presa em um casulo.
Observo meus dias passando...
o relógio é meu pior inimigo.
Sinto fome de amor, paz e brilho nos olhos...
Minha alma tem gritado por socorro
Se existe inferno, eu me encontro nele.
Renunciei-me...
abri mão, de tudo que um dia sonhei.
A menina imatura cresceu, eis aqui uma mulher...
ainda menina, só que mais madura.
Quero encontrar um caminho um lugar em busca de mim mesma.
Quero sentir-me viva, pronta, no ponto, desejo me possuir com toda exatidão.
O ímpeto do meu ser anseia liberdade...
vento no rosto...
gargalhadas sinceras...
espontaneidade...
Olhares sedentos sempre em busca de si mesmo, do outro, da vida...
Ao amanhecer, quero sol no meu jardim...
e que a as flores voltem a sair.
E a vida que anseio venha fluir em mim...
Seca.
Presa em teus galhos.
Sugada no mais doce veneno do seu encanto...
Como folha seca me sopras a qualquer direção,
...e eu vou.
E por tão pouco valor,
eis que de flor me fiz dor.
E nem mesmo a fúria do seu mal tempo...
Nem mesmo assim entendo,
porque não me desprendo desse grande amor....
Tua seiva me cegou.
Se me deixou presa no mundo das disilusões dos desamores e de um passado sombrio!
Desculpa foi nesse mundo frio que aprendi a viver sem ter você...