Presa
Sinto-me encurralada, sobre pressão, presa em uma jaula onde não tem saída, ou devo simplificar; sinto-me uma garota sem direção...
Eu e minha experiência com a vida
Sempre vivi com meus pais ,presa ao um destino a país rigorosos ,que aos próximos 15 anos estava prestes a acabar .
Me casei e a partir deste momento minha vida piorou entensamente e Vivi este martírio durante estes 42 anos.Tive filhos ,uma menina e um menino .Agora vivo em uma solidao de uma mulher viúva ,meu marido faleceu a 2 anos e desde entao vivo sozinha ,eu ,minha tv ,minha solidão e Deus que me segura com barreiras fortes .
Solidão em meio à multidão.
Presa em uma caixa
Imaginária
Que prende e sufoca
Sem nenhuma consternação.
Tenho liberdade
Em certa parte.
Tudo e nada posso perpetrar...
Fizeram o que ha de pior que pensei pra mim, me deixaram presa e me amarraram, numa cozinha em um avental!!
4hs da manhã e eis que me pego presa nesses pensamentos.
O amor e a vida têm suas trapaças. Envolve-nos de uma tal forma e nos engana enquanto enche-nos de esperanças. Aceitamos tudo e as vezes mendigamos coisas que jamais deveríamos aceitar, e isso infelizmente, acontece, sem a nossa razão perceber.
Num instante somos adolescentes apaixonados pela vida e pelo que ela nos proporciona, n'outro somos adultos feridos, cuidando de cicatrizes que insistem em continuar sangrando.
Num instante temos vários pares de mãos, prontos para nos segurar, n'outro tempo a gente cai e temos que aprender a nos levantar sozinhos, porque não há ninguém para nos ajudar.
Cresci achando que eu era uma super heroína, capaz de lidar com qualquer monstro (interno ou externo) que aparecesse em meu caminho. Mas fui traída pela minha própria imaginação. Me dei conta que eu não era essa super heroína que imaginava ser. Que sou tão pequena e frágil a ponto de caber em qualquer abraço alheio.
A gente percebe que a inocência que existe em nossos corações podem desaparecer em questões de segundos. Somos tão frágeis, quebráveis e vulneráveis.
E a vida e o amor vêm e nos dá uma rasteira. E a gente desmorona. E precisamos reacender e criar uma força interna para nos transformar no super herói que costumávamos ser.
Precisamos ser fortes, inquebráveis e intocáveis. Vestir a armadura para ser muralha.
Mas ser muralha é pesado demais.
E então, às vezes, a gente desaba.
(Pensador/Karolamorim)
Tenho um pouco de medo de ficar presa em seu apartamento. Não fisicamente. Embora eu bem que queria, viu? Tenho medo de perder a noção do tempo e ficar aqui, te vendo em todos os cantinhos desse lugar pra sempre. Te esperando como se você ainda fosse voltar. Você esqueceu de me deixar um bilhetinho me desejando Bom dia. Eu acordei em pensamentos, dentro do seu apartamento de novo. Isso vem acontecendo por muitos meses. Procurei em todos os quartos um pouquinho do amor que eu deixei, mas só encontrei você sonhando com alguma outra coisa. Tenho medo de que você nunca mais acorde pra assistir o sol nascendo da sua varanda comigo, como fizemos na nossa primeira vez. Eu olho aqui da sala e ainda lembro. Você tinha o cabelo longo e uma carinha linda de sono, mas a gente não dormia porque preferíamos aproveitar o nosso tempo juntas. Faz quanto tempo que você mudou os ponteiros do nosso relógio? Eu acho que fiquei presa naquelas horas em que você assistia filmes comigo no sofá e falava que nunca iria me deixar. Soa até dramático, mas eu ainda volto lá. Pareço um fantasma, eu sei, mas de madrugada ainda assisto aqueles programas de investigação e imagino que você ainda está assando uns pães de queijo na cozinha. Ando investigando alguma forma de voltar no tempo. Tenho um pouco de medo quando paro de pensar ou quando eu olho pro lado e fisicamente você não está, mas nada isso muda. Eu continuo voltando para o seu lar. Com o coração meio apertadinho vou descendo as escadas. Não queria voltar, mas é inevitável. Eu deito em minha cama e já me encontro na sua porta.
O MATUTO PEGADOR
Não fluiu nossa conversa
Tomamos rumos diferentes
Eu com minha presa
Ela na minha frente o que eu faço agora
Eu Estou chorando ela indo embora
Agente terminou estou no escanteio
Ela curtindo a vida no eterno passeio
Meu barco estar afundado
Na lancha ela abusando
Do champanhe do caviar
Mais sei que a vida vai girar
E um dia você vai voltar
Mais se ela não voltar
O matuto vai virar pegador
O matuto virou pegador
Se uma não me quer
Tem mais de dez mulher
atras de amor
O matuto virou pegador
Poeta Antonio Luis
3: 22 Pm 14 de dezembro de 2015
Pomba branca
Sou uma pomba branca,
Sem o céu para voar,
Presa na caixa dos dias mágicos!
Ou nas mãos de quem diz tanto amar...
Um coração assustado,
Sonhando com o céu a abraçar meus pedaços!
Emaranhado de pensamentos...
Que não se prende e nada sai.
Deu um nó no peito!
Um arrepio na alma...
Desfiz os laços... Nada aceito!
Tudo se cala.
Abrir mãos de sonhos...
É fechar as portas e sem provas!
Viver a existência do zero,
De malas vazias e uma vida nova.
Mas sou um pássaro livre,
Que no perigo de ataques ao ninho!
Deixa o que vive no ar, e mesmo em riscos...
Volta! Refaz outros caminhos, Resiste.
Denise Valentim
04/2016
https://www.facebook.com/VidaAires/
Ela detesta sentir-se presa no casulo .
Su'asa se debate e decide ir embora
Voa ...
Tem fascínio por liberdade !
Os Olhos Azuis
Alguém perfeito,
Mas sem notar
Presa em meu peito
Algo além do que amar,
Às vezes deito
Sem nem o que pensar
Apenas ela sem defeito
E profundo seu olhar
Cujo inteiro feito
Do mais belo azul mar,
E eu cá sem jeito,
Sem saber explicar.
para esse sentimento
essa vontade de se declarar
presa dentro do peito
e que não deixa em paz
a consciência
a boca
é saída de emergência
A atonia foi duplicar as chaves, de portas que não se abriam.
Aturdida, estava presa entre paredes de tijolos à vista.
Não haviam janelas.
As pessoas ali não me viam.
Não havia luz.
Tudo, um cinzento sombrio, iluminado por fraca luz.
Podia entrar, mas não podia sair.
A chave, na fechadura da porta da saída , não abria. Por mais que tentasse -nada!
Fora flagrada na malandragem de entrar, certa de que sairia rápido, sozinha, em breve, sem ser notada ou vista.
Engodo.
Fora e estava condenada a viver esta vida.
O mundo parece- me solitário, chuvoso e cinza.
Não há amor aos pais.
Não há apego aos filhos.
Não há amor que se erga e se mantenha sem raiz.
A banal e insólita luta pela sobrevivência.
Consciente das suas virtudes, Vanessa não é presa fácil para a baixa autoestima. Valoriza a sua história e ao espelho deixa claro sempre quem é que manda. A força de Vanessa para vencer desafios vem da fé que norteia o seu coração repleto de amor. Por ela e pelo próximo. Ajudar. Colaborar. Enfrentar o mundo e os seus padrões de desafeto. Vanessa carrega uma tolerância desmedida e, principalmente, coleciona lindas e valorosas amizades ao longo da estrada. Vanessa não se rende.
Pacificamente, ela não se rende. Porque a maior arma de Vanessa é o amor. E até aqui é assim que Vanessa tem vencido.
Presa à Solidão
O quarto é grande, vazio, apenas eu e um relógio em minha frente. Estou presa, acorrentada pelos pés e pelas mãos à solidão.
O vazio rasga meio peito, corrói minha alma, mata meu orgulho e me desfaz em lágrimas.
Lágrimas mistas de pena, ódio e dor. Lágrimas indevidas, sujas pela vergonha e incrédulas de a que ponto cheguei.
Olho ao meu redor e estou só, perdida no vazio dos meus pensamentos passados, lembranças que já não importam mais.
De repente estou na rua, em meio à multidão, mas ainda me sinto só, estou só. Em um instante, o mundo para, as pessoas somem, os pássaros calam, as ondas se acalmam e o silêncio reina.
É possível ouvir minha própria respiração, as batidas do coração, até meus cílios se chocarem ao piscar os olhos.
Parece único, fenomenal, mas imagine isso tudo dentro de você sempre.
Assim é a Solidão, uma sala fechada onde ninguém entre e ninguém sai, não existe nada além de mim, presa as amarras, em pé no meio da sala com o olhar perdido, ouvindo apenas as badaladas.
Um relógio que não marca as horas, mas sim a vida. A minha vida e percebo o quanto tempo ainda me resta para sobreviver amargurada na solidão que me foi concedida ou talvez escolhida.
Não há como escapar, por mais que se livre das amarras, o vazio mora dentro de mim.
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