Preocupação
Enquanto a sociedade se sente com os pulsos cortados, o legislativo simula preocupação com a unha quebrada.
ele amava caminhar vagarosamente num dia claro e fresco, com a cabeça livre de qualquer preocupação, preenchendo a mente somente com a imagem, as lembranças dela, e com isso, tudo parecia lembra-la. observando o farfalhar das folhas nas arvores provocado pelo vento suave que passava por seu rosto, podia sentir a mão dela acariciando-o e o som do vento aos seus ouvidos soava como aquela doce voz dizendo bem baixinho: eu te amo. Um sorriso se abria em seu rosto e o coração batia um pouco mais forte.
Olhava um lindo gramado, com arvores fazendo sombra,enganando o calor que fazia, pensava como seria maravilhoso deitar com ela sobre a grama, ficar conversando sobre coisas sem sentido,olhando para o céu e dando formas às nuvens, apreciando o canto dos passaros e ficar em silêncio. Ele amava o silêncio ao lado dela, pois podiam se comunicar apenas sentindo a presença um do outro. Ela finalmente o olhava, como se quisesse alguma coisa, aqueles olhos castanhos o encantava. Ele sabia o que era, e lentamente aproximava seu lábio do dela e a beijava, suave, carinhosa, porém ardente e apaixonadamente. Depois de alguns minutos ela apoiava a cabeça em seu braço e fechava os olhos. Ele amava isso. Era confortante,pois sabia que ela fazia porque se sentia confortável, e dormia pensando nele.
E realmente era verdade, ela o tinha como porto seguro, onde podia esvaziar a mente, e encher novamente com ele, somente com ele.
Isso fazia os dois sentirem parte um do outro, haviam esquecido o significado de singular, agora só existia o plural, um plural que compreendia dois. Apenas eles dois.
Eu voltei. Eu voltei porque era muito amor, porque era muito carinho e muita preocupação. Eu voltei porque o seu olhar sempre me implorou, de um jeito extremamente carinhoso, para não te deixar sozinho, para não desistir de você. E eu tentei, fiz das tripas coração, engoli meu orgulho, extrapolei, insisti até mais do que deveria, tudo para não desistir, tudo para não largar sua mão. Eu voltei porque, mesmo sem ninguém nunca entender, eu continuava amando você.
Eu perdoei suas cagadas. Desculpei até quando não soube me amar, porque no fundo eu me apegava a cada vez que você me amou sem defeitos, ainda que essas vezes tenham sido tão poucas. Eu engoli sapos, calei meu coração e deixei que você errasse o quanto quisesse, na esperança que um dia você finalmente aprendesse com os seus próprios erros. Eu voltei mesmo quando você não aprendia.
Eu chorei, me arrependi, quis te bater, quis muito te odiar. Tive muita vontade de olhar nos seus olhos e perguntar por que você fazia aquilo comigo, por que você não aproveitava todo o meu amor e vinha me amar de volta, ao invés de fazer tudo para me perder. Olha só que coisa mais estúpida e autodestrutiva: eu insisti em você mesmo quando você desistia de mim.
Eu voltei mesmo quando eu deveria ter te tirado da minha vida. Eu voltei mesmo quando todos me criticavam. Eu voltei mesmo quando eu sabia bem que devia deixar você no meu passado. Eu te agarrei no meu presente crente que você me queria no seu futuro. Eu voltei por falta de coragem de ir sem te levar.
Eu voltei tantas vezes que achei que esse seria o nosso fim: minhas eternas voltas. Mas hoje eu vim só pra dizer que eu não volto mais. Só pra contar que daqui não passo. Que todas as minhas voltas foram só uma maneira de fugir do que eu mais temia: o dia que eu teria que ir e te deixar pra trás. Hoje, eu voltei apenas pra dizer que nós dois merecemos mais do que isso. Mais do que uma relação cheia de voltas e sem nenhum recomeço. Você vai encontrar alguém que não precise voltar, alguém que finalmente fique. E, se Deus quiser, eu vou encontrar alguém assim pra mim também.
A preocupação e o medo de errar me agoniam tanto que sou obrigada a ignorá-los, passar reto e não dizer bom dia. Se for pensar em cada problema, a partir daí não conseguiria mais propor soluções e os dias seriam severamente melancólicos.
Piso em cima de espinhos, roendo-me de preocupação e ele está vendo televisão! Faço todas as tarefas domésticas e ele no sofá contemplando o videogame.
Nunca tive coragem de chutá-lo porta afora, como se fosse um ser indesejável. Mas precisava convencer-me de que uma separação seria a única saída, mesmo que apenas temporária. Precisava refletir! Precisava pesquisar! Eram assim mesmo os amores, os casamentos, era assim tão desigual?
Eu não tinha a menor vontade de abrir mão das comodidades e possibilidades que o casamento me propiciava, ficava feliz em ser casada, ter com quem conversar viajar, sonhar, beijar, amar, mesmo que sentisse tudo pela metade, tudo incompleto, tudo do avesso.
Saberei me livrar do outro assim como num passe de mágica?
A dúvida, não conseguia confirmar se estava seguindo a cabeça, a alma ou o coração.
Passei a achá-lo imaturo, irresponsável. Podendo garantir que não era o homem sonhado e desejado. Esse rapaz chegou em minha vida num momento em que qualquer pedra pareceria uma ponte, a salvação porque eu estava fragilizada precisando de alguém que me amparasse. Às vezes me pergunto se não foi ao contrário, eu precisava de alguém que necessitasse de apoio e que possibilitasse a mim mesma me auto afirmar como pessoa e como mulher, uma espécie de adoção inconsciente.
Queria Mesmo é ter meus Dez Anos,
Isso ia passarinha, Jogar bola, não tinha preocupação com roupa e coisa parecido... Não tinha que Fazer escolha...
E chegam os Dezoito anos e chega à responsabilidade e a cobrança da Faculdade... Ou algo parecido,
É vamos La rapaz. É hora de você fazer acontecer...
Seus sonhos de quando era criança deve se realizar, e o pior. Que agora você ou eu, ele, não tem, mas o colo dos pais para chora, a vida cobra e Devemos cobra dela...
Seu dever agora é dar um futuro pra você e pra sua futura família e tentar fazer acontecer aquilo que anos atrás disseram de você “As crianças são o nosso futuro"...
Só que agora Não somos, mas crianças ou somos,...
A Responsabilidade é nossa. Agora devemos conquista o respeito e a dignidade que um dia sonhemos ter...
O Destino é apenas questão de um sim ou não...
Escolha o sim para o bem e o não para o mal.
Queira muda o mundo e ajudar as pessoas...
Ou veio ao mundo para ser apenas mais um? ...
Galera cuidado com algumas cabeças femininas.
Se você demostra carinho, preocupação, sentimento e valoriza, ou você é bestão ou otário e as vezes ate IDIOTA.
Mas se você pisa, não dá valor, não corre atrás, elas te adoram, você é descolado e o cara ideal. CUIDADO COM QUEM PENSA ASSIM.
A cada dia vejo que nossa juventude está aparentemente perdida, sem a preocupação com os outros e o dia de amanhã, vivendo um ciclo de falsa moralidade.
Ser Mulher
Preocupação com casa, comida, filhos, marido, enteado, gato e cachorro.
Dar conta de tudo com ajuda ou sem ajuda.
Estar sempre pronta para o que der e vier, ser a bengala, o apoio, a força e a plenitude.
Ser livre em pensamentos, atos e ações.
Amar, desejar, viver, sentir tudo isso elevado ao quadrado.
Ter mau-humor, tpm, cólica, dor de cabeça e muitas e muitas vezes não reclamar.
Está em sintonia sempre consigo e com os outros.
Algumas confidências eu gostaria de não saber a preocupação é transferida e mesmo tendo boa vontade não se resolve a questão.
Muita gente sente falta da época de infância, aquela época que a sua maior preocupação era brincar com os amigos na rua. Mas eu não, eu sinto falta da época em que as coisas faziam sentido, da época em que eu tinha pessoas ao meu lado, da época em que meu sorriso era espontâneo, da época em que eu era realmente feliz sendo eu mesma.
Decretei férias à tristeza
dispensei toda preocupação,
a alegria não terá folga,
nem mesmo no feriadão.
Não aceito atestado,
só paz no coração!
Eu sempre tive essa preocupação idiota de dizer apenas coisas que não ferissem. Ela podia estar sangrando e eu saber exatamente o que dizer pra estancar o sangramento, mas ia doer, então eu me calava e saía de fininho como se não soubesse da cura.
Foi aí que eu também sangrei, também me feri, e procurei alguém que tivesse a cura. Eu encontrei palavras doces, cheias de uma coisa colorida e flácida, sem cheiro e sabor, que não me causava reação alguma. Eu continuava sangrando, a ferida continuava ardendo. E quanto eu pensava em esfriar a cabeça, refletir um pouco, eu ia olhar o mar, e a brisa que encostava suavemente na ferida fazia arder.
Apesar de muitas conversas que tive com tantas pessoas de olhar sem brilho e mãos mais geladas que as minhas, pouca coisa foi dita. O essencial - ou seja, aquilo que eu realmente precisa ouvir e que eu ainda não sabia que era a parte mais dolorida de tudo - sempre ficou no fundo, esmagada por uma maldita superficialidade.
Todo mundo vem com a ladainha de que, nessas horas, é preciso alguém chegar, sentar ao lado com cara de piedade, segurar a sua mão e dizer: "Calma, eu estou com você." E eu concordo - apesar da ladainha -, concordo plenamente. Mas não é só isso. E onde ficam as verdades? A mesma pessoa que segura a mão pode deixá-la, não porque quer, mas porque também precisa viver.
Se tá doendo, tá sangrando... Experimente ouvir a verdade. Eu resolvi dizer a verdade e perdi todos os meus amigos. O que eles não entendem e talvez nunca entenderão é que foi com a verdade que eu me curei, e sarei, e carrego as marcas com orgulho porque cada uma delas me lembram de como foi difícil, mas eu sobrevivi.
Eu resolvi falar a verdade e doeu neles. Porque a primeira reação que algumas verdades causam é a perca da força, o mundo desabando sobre a cabeça, a vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo. Mas depois, depois que os ânimos se acalmam e o vento seca o suor misturado com as lágrimas do rosto, aí vem uma força que vai brotando devagar e trazendo uma esperança, uma vontade de mudança que nada nesse mundo paga.
Triste é pensar que quem sofre nem sempre está disposto àquela dor do parto, àquela dor que faz mudar tudo de rumo.
Ser curado é olhar a cicatriz como algo belo. Uma cicatriz significa: Eu sobrevivi!
E hoje me deu uma saudade daquela época em que a minha maior preocupação era qual cor de jujuba comer primeiro, que cor usar pra pintar o desenho, que game jogar...
da saudade daqueles domingos em familia em que você não se importava se tinha que brincar sozinha pois era a menor da familia, só sua imaginaçaõ já era suficiente, de iir pra missa com a mãe e depois se lanbuzar inteira com o sorvete mais gostozo do mundo(Independente do sabor).
Das noites passadas ouvindo as histórias contadas pelos avós ou pelos tios ao redor de uma foqueira, vendo a maior lua com as mais lindas estrelas...
E os amigos imaginários, que criança não teve um néh'
Lembro de quando aprendí a ler passei uma semana interia com um livro embaixo do braço, e quando aprendí a andar de bicicleta, foi mágico...
Dos animais de estimação, do meu cabrito(risos).Eh sim eu tive um cabrito em casa e ele fez a minha infância ser a melho imaginavél...
E apesar de as vezes não se ter dinheiro pra comprar uma bala,ou um doce qualquer a vida era mais feliz.
Tempos que não voltam(infelizmente) só deixam saudades, até daqueles joelhos ralados, dos dentes arrancados, dos remedios amargos, das surras vezenquando.
Porque com ao passar do tempo somos obrigados a adquirir responsábilidades que as vezes nem podemos sustentar, somos julgados por aparência, cor, classe.Temos apenas duas escolhas, ou nós encaixamos nesse mundo, ou nós isolamos de vez...
A vida cobra muito da gente. Somos obrigados a lutaar com as maiores decepções calados.
É por isso que eu fico com a inocência das crianças, essas sim sabem viver...