Preguiça

Cerca de 1887 frases e pensamentos: Preguiça

O trabalho de não incomodar o trabalhador é um grande feito na recuperação do preguiçoso.

Inserida por ALISON2

⁠⁠A ideia da salvação religiosa provém da preguiça da alma, e até o bem-estar meditativo (ou paz interior) são cura provisória. O espírito se manifesta na recorrência da força de vontade.

Inserida por AntonioMatienzo

⁠Tudo na vida tem um limite, mas o maior limite do cérebro é preguiça de pensar.

Inserida por KALAMAZ

Preguiça responsável: Nada para fazer a além de te amar.

Inserida por andresaut

⁠Amor é não ter preguiça para com o outro.

Inserida por domingos_amaral

⁠"Sucesso não é para gente preguiçosa! Sucesso é para aqueles que decidem suar a camisa e seguir obstinado em fazer acontecer"

Inserida por agapedobrasil

⁠A preguiça é a maior inimiga da evolução pessoal.

Inserida por jorge_assis

"⁠Inexiste o "burro"; há o desinformado, o preguiçoso e o estulto; é isso que há. O que funda a capacidade cognitiva das pessoas consideradas inteligentes, decididas e pautadas em suas convicções é a amplitude de onde chegaram por suas respectivas coerências; contrario senso às demais, onde a platitude de toda dissimulação é aporte de soberba, tudo é e se resume tão só em irresignação!!!" (Victor Antunes)

Inserida por VictorAntunes

Preguiça: a produtividade inativa

O ócio não dá dinheiro
Deitada no sofá o tempo inteiro
Assistindo televisão, tempo vazio, alienação
Sentimento de culpa, ansiedade
Eis toda a verdade!
A procrastinação impera nessa triste realidade...

Inserida por vanessa_s_machado

⁠GENTE!!!!
Meu shampoo acabou, o cabelo grisalhou
Minha barba branqueou, a dívida cresceu
A preguiça se instalou
A barriga aumentou
A Aposentaria desvalorizou
A despesa cresceu
A geladeira, antes farta, está quase vazia
No armário pouca lataria sobrou
Antes, frutas e verduras, carnes, laticínios
Agora, quando muito, arroz, feijão e ovo
E então, meu povo?
Será que iremos comemorar o Ano Novo
Em 2022?
Juares de Marcos Jardim - Santo André - São Paulo-SP
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

⁠Se por preguiça não nos dermos ao trabalho de pensar, outros o farão por nós! E para que assim não seja, teremos nós de o fazer sob pena de passarmos ao lado do que, normalmente oculto e manipulado, ocorre à nossa volta, nos envolve e nos domina, escravizando-nos!

Inserida por MonteirodeQueiroz

“A preguiça e a malimolência invadem meu corpo quando tenho de explicar diuturnamente o óbvio, que justamente por sê-lo, não caberia qualquer explanação.” ⁠

Inserida por Gladstonjunior

⁠A preguiça mental torna o homem um eterno escravo das idéias dos outros e refém,
Pois prefere comer o que está pronto, recusando-se preparar algo novo.

Inserida por renatomendesurso

Para se ter o que precisa, não fique com preguiça. Crie asas, voe, insista, mas não desista.⁠

Inserida por gaara_araujjo

⁠LARGA ESSE HOMEM

Por Nemilson Vieira (*)

O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠”É delicioso expor os gritos, expor a vontade e a preguiça, como isso me deixa em êxtase.”

Inserida por SaborAcido

⁠“Sucesso não aceita preguiça.”

Inserida por juniormartins

Pensar não é difícil! Só é apenas mas um obstaculo para um preguiçoso.

Inserida por alefeyoseph

Olhar perverso é o olhar do invejoso. Coitado... Se aliou à preguiça por isso não vence na vida! Os seus olhos vislumbram a facilidade de só desejar ter a vida de outros.
O invejoso acha mais fácil se enveredar na maldade do que fazer história.

Inserida por alexsandre_soares

⁠⁠Com todo o caos instaurado no Brasil, tenho pena dos que ainda se enganam por preguiça intelectual. A muito tempo somos enganados e deixados em migalhas, pagando alto por nossa falta de conhecimento, ouvir amiguinhos e pessoas desestruturadas com argumentos vazios mais cheios, não te fazem alguém inteligênte ou especial. O ser humano decadente procura alívio ou explicação pra sua vida desordenada a custa de alguém do mesmo nível, fazendo assim monstros daqueles que com muito esforço e ousadia conseguiram seus expectivos bens ou poderes. Aos que ficam em migalhas, a vida é amarga, e falar mau dos que eles queriam ser os enchem seus egos vazios e dissolutos. Por falta de conhecimento o homem morre, tanto o conhecimento intelecto quanto o de si próprio.
Lástima.

Inserida por zwoslvy