Prédios
Bem lá no fundo entres os prédios, vejo as luzes do distante, observo quieto o inquieto e ouço a voz dela que grita por mim constantemente. A lua mansa aparece no alto entre as nuvens de chuva. - A que ponto chegamos, amigo? Você queria estar aí? - Não sei! Mas estou feliz comigo mesmo.
Muros, casas e prédios,
mentes e mundos desertos,
os passos vão seguindo por
caminhos incertos
sentindo a solidão de um deserto.
Novidades do velho mundo
Abro a janela, enxergo o que passou
No horizonte, prédios cortam a visão
Um poderoso calor ofusca o inverno
Aquecimento global não é invenção
Se o amor é para sempre, tudo bem
Nada terminou sem motivo aparente
Ainda encontrarei uma alma comum
Para ter esconderijo além da mente
As placas direcionam ao precipício
À direita ou à esquerda há sangue
Jovens intolerantes são engajados
Não comovem disparos de tanque
Se nada for para sempre, tudo bem
Estamos adaptados à efemeridade
Amigos cabem nos bolsos da calça
Fácil descartar quando der vontade
Fui condenado à chatice moderna
Cumprirei a pena enquanto puder
Que novidades animam o mundo
Se são velhas diante do que vier?
em meio a tantos prédios casas e luzes a sentimentos que surgem com a lua mas desaparecem com o sol.
Construções de mais prédios e menos casas. Trinta casas grandes podem ser resumida em um único prédio.
De manhã abro a janela em silêncio individual,vejo um emaranhado de prédios,escuto um bem te vi,as vezes um avião passa.
Me sinto completamente feliz pelo mundo lá fora,em que pela razão tudo posso.
Começo a contemplar a vida e acho que a simplicidade é o melhor artificio do mundo,nada hipinotiza mais|
Vejo coisas belas que não posso tocar mais o coração sente.
A realidade vai aflorando e sei que as pessoas só podem dar o que tem ,as vezes seria melhor que guardassem.
Se prestar atenção ,dou conta que nem um dia é igual ao outro,cada abertura de janela traz uma realidade escondida.
Chego em mim,penso onde quero chegar,coisas boas para a vida,mas a verdade as vezes dói,´realismo sempre`não sofreria lá na frente,mas sonhar faz tão bem|
Fechar a janela torna-se dificil,mas navegar no mundo é preciso.
A vista do céu é refugio
O sol que nasce entre árvores e predios, ilumina o morro
O sol é a inspiração do céu e da minha janela eu contemplo
O sorriso dela é a inspiração do meu céu e eu perdi a hora
No silêncio dos cômodos degusto minha solidão
Nos berros do peito, aprecio o silêncio
E ai, por onde anda nós?
Deixo os gritos na mente até perderem a voz
Mas menina, por onde anda nós?
Eu responderia, mas acho que perdi a voz.
Me perdi entre letras do meu caderno de rascunho
Caneta é tipo arma em punho
Na busca pelo meu eu, sigo rasbiscando textos tortos
Na busca pelo nós, sigo recomeçando em outros corpos.
Eternidade.
A cidade amanheceu cansada, velha demais para continuar.
Prédios sussurram as igrejas que a nobreza do tempo, acabou.
Amanheceu e banhou-se no mar, a sombra da belíssima construção.
O cavalo corta a rua com seus cascos calejados e cansados de fendas e buracos.
Para, respira, bebe a santa agua e prossegue, cansado como a cidade.
Olhares perdem-se com as poeiras de eras, centenárias cenas, casas grandes e pequenas, bordado longo, calmamente elaborado.
Tijolo por tijolo o tempo desfaz, uma saudosa brisa curva-se sobre telhados e janelas.
É a mesma de vidas atrás.
Só os personagens mudaram.
A cidade vai dormir cansada para acordar disposta a brilhar por mais um pouco, na eternidade da memória.
"A lua se perde timidamente na irônica imensidão dos prédios altos de uma cidade urbanizada e ilumina. Noite esta queria, que reporta-me o desejo de beijá-la e encanta-me com tua magia estrondosa. A quis, informalmente, mas não imaginava que tal desejo que vinhas purissimamente de meu coração, fosse se tornar algo tão forte, que hoje, ireconheço o brilho dos meus olhos. Dama minha, meus olhos perdem-se em teu amor, esquecem-se da esperança e muito brilham, pois ainda quero senti-la de alguma forma mais uma vez"
- John.
"Prédios pelos quatro cantos geograficos. Ruas com perfeito estado levando a lugar nenhum. A cada esquina um novo caminho mas todos para o mesmo lugar. Quadras longas formando avenidas distribuídas por um percurso ambientado com um toque leve da natureza. Foi em uma dessas esquinas que esbarrei em você e tão novo era eu, que do eu pouco conhecia mas já sentia algo que nem eu muito sabia, mas sabia que, este coração batia por eu, significado você"
- John.
Montevidéu
Cidade belíssima de prédios novos e antigos,
Sua orla é limpa e o seu calçadão é imenso.
Mesmo no verão as águas da praia são frias,
Montevidéu, uma metrópole de bom senso!
Há muita coisa para se ver em Montevidéu,
Essa cidade tem uma história riquíssima.
O seu porto é importante centro comercial,
Atualmente é um dos países mais liberais!
Florianópolis
Florianópolis a beleza em forma de cidade brasileira,
Vejo prédios imponentes e suas construções antigas.
Eclética, badalada, arrojada e principalmente linda,
Solo banhado pelo Atlântico com praias tranquilas!
A capital de Santa Catarina é um lugar muito agradável
Pode-se caminhar pela ilha em suas belezas culturais
No mirante ao subir nas rochas verá a ilha admirável,
Já nas águas da lagoa se abrigá num pequeno cais!
Um vai e vem
Pessoas, carros, trens
metrô, catraca, escada rolante
Prédios, concretos, trânsito
Correria.
Restaurante árabe
Logo ao lado um japonês
na esquina uma padaria
com várias iguarias
opções.
Cartão de crédito
Cartão de crédito
Tiquet do metrô
(mais cartão de crédito)
Guarda-chuva
Terno e gravata
Manta suja e rasgada
Brancos, negros, pardos
amarelos
Cabelos castanhos
Cabelos estranhos
E continua o vai e vem...
São Paulo
Metrópole de todos
Metrópole de ninguém.
Despertar do Sol
Cheguei trazendo chuva
Meu coração... Chuva!
Os prédios estavam feios... Chuva!
Mas o sol apareceu
Quando pensei em ir... O sol!
Mas a chuva continuou
E quando realmente quis ir embora
Quando fui embora
A minha saudade despertou
Despertando “O sol...”
Metrópole Qualquer
Prédios entre fumaceiras
mendigos entre sujeiras
trampar sofrer ganhar.
Um pivete vai correndo.
Um ambulante vai correndo.
Um empresário vai correndo.
Correndo...as pernas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
Quando reformamos prédios acabamos percebendo a necessidade de reformar ideias, situações... enfim, a vida!
Prédios, arranha-céus, só vão pra cima depois que os alicerces estiverem bem solidificados. Se você não tiver uma base sólida, cuidado, pois um simples vento já basta pra te derrubar.
São quase seis e ele vêm surgindo como que entre os prédios, desafiando toda escuridão. Junto dele o canto solitário de um voador que nunca vejo e que sobrevive do que sei lá. E não me importo de outros mortais ainda estarem dormindo, é como se o espetáculo fosse inteiramente só pra mim.