Preconceito Racial
Deus criou a humanidade a sua imagem e semelhança, então todos somos iguais. Diferentes? Apenas os ideais. Foram maltratados, escravizados e prisioneiros, e a culpa é da gente, nós que criamos esse chiqueiro. Pinturas que retratam a realidade, mas cês ignoram. Músicas que falam a verdade, mas cês não dão bola. Inocentes morrem a toda hora, e novamente vocês ignoram. Mas quando é os de gravatas, declaram luto na hora. Pessoas imploram por igualdade, Hipocrisia. Enquanto vai ao protesto, faz piada com a cor de pele da vizinha. Se você quer igualdade, mano, trate os outros como igual, que saber da verdade? Olhe ao seu redor e veja o que se passa na sociedade.
13 de maio, aniversário da Lei Áurea, continuamos escravos do péssimo sistema educacional que leva ovelhas a adorarem lobos.
Que importa a sua cor, sua aparência? Amor, respeito, admiração, saúde, paz, nada que realmente importa tem cor.
Anti-humano, antiético e racista, o Nazismo não pode ter direito a uma segunda chance em nosso planeta.
A gente tem que aprender a usar a nossa alma, a nossa inteligência, a nossa cultura pra tentar acabar com o racismo da maneira que cada um de nós conseguir e puder.
Só existem dois medos: O que te paralisa e o que te faz avançar ,a escolha é sua, tai ai na sua mente!
A hora é agora, vai que a coragem vem!
"Preta é a cor dos meus mestres", negra é a consciência dos políticos hipócritas, que somente lembram dos valores de uma raça, uma vez por ano.
Para justificar a escravidão defendiam supremacia das raças.
Para negar a reparação defendem a isonomia das raças
Não importa como nos vemos, de onde viemos ou como falamos. Não importa o que fazemos, o que temos ou que cor somos. No final somos o mesmo por dentro.
Todos sorrimos, todos choramos, sentimos alegria e sentimos dor.
O que realmente importa é quem somos nesses momentos.
“20 de Novembro, frutos…”
A resistência das folhagens e frutos de modo geral, sempre nos apontam a simplicidade, ou mesmo a facilidade do seu surgimento, no entanto gostaria de deixar uma visão além, nessa metáfora, onde as flores negras, com sua elegância ímpar, e os frutos de alma escura, como a jabuticaba e a amora silvestre, são símbolos de uma beleza que não se contenta em florescer nas “sombras”. Essas expressões naturais nos convidam a mergulhar nas profundezas da história e a refletir sobre a resistência, a ancestralidade e a luta incessante do povo negro no Brasil. Em um dia como o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, estas comparações se tornam ainda mais pertinentes, revelando um legado que transcende o tempo.
As flores negras, com sua delicadeza paradoxal, evidenciam a força que se revela na adversidade, são flores que brotam em meio às dificuldades e que, mesmo em solos áridos, encontram formas de se expressar e de colorir a paisagem. A jabuticaba, com seu sabor agridoce, assim como a amora selvagem, que cresce de maneira quase silvestre, são frutos que trazem em sua essência a história de um povo que, em constante luta, celebra sua identidade e busca reconhecimento. Esses frutos, que nascem em árvores resistentes, são a metáfora perfeita da luta do povo negro contra as amarras da opressão e do racismo.
O Dia da Consciência Negra é mais do que uma data simbólica; é uma convocação à reflexão e à ação. Como diria Marcus Garvey, um dos mais importantes líderes sobre a luta pela liberdade, “Um povo sem o conhecimento de sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes.”
Este apelo à interconexão nos faz lembrar que a emancipação não se dá apenas no campo do indivíduo, mas como um ato coletivo. As flores e os frutos negros servem como metáfora dessa unidade: cada um traz uma parte de suas histórias para a formação de um mosaico cultural vibrante, fruto da resistência e da luta.
Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.
Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.
Nota: Adaptação de um pensamento atribuído a Albert Einstein.
O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se; basta a simples reflexão.
As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros.