Preconceito Cultural

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"Não existe ninguém normal, pois o normal é ser diferente."

Antigamente nossa maior luta era a ditadura política, hoje é a ditadura cultural!

Não seja preconceituoso, seu filho da pluralidade cultural!

Inserida por ofrancopensador

Você negro, eu branca
E ainda tem o pardo, amarelo, índio
Você homem e eu mulher
E ainda tem o trans, o gay e a lésbica
Você doméstica e eu escritora
E ainda tem os médicos, professores e dona de casa
Você com depressão e eu com ansiedade
E ainda tem os bipolares e esquizofrênicos
Você mãe e eu filha
E ainda tem os irmãos, primos e pais
Você de aparelho e eu de óculos
E ainda tem os cegos, surdos e paralíticos
Independente de quem somos, todos fazemos parte de uma mesma sociedade.

⁠Quem pensamos ser diferente, é diferente do que pensamos ser.

Inserida por vetomendes

⁠vista uma nova história
perfume-se dum novo amor
retoque maquiagem dos sonhos
tire amarras dos pés
calça a vida dentro de si
e lute feito Angela Davis.

Inserida por Abel-Goncalves

A cultura como plataforma de educação, identidade e inclusão resultará na mais forte corrente de votos para o governo cultural no exercício e fortalecimento das políticas culturais nacionais de cidadania.

Inserida por RicardoBarradas

A arte é a liberdade mas o retorno profissional do artista vivo perante sua obra na maioria das vezes só se dá com a concordância cega, calada e alienada a todo um sistema injusto e os imorais interesses de fartos ganhos financeiros.

Inserida por RicardoBarradas

⁠O Mecanismo cuidou para que você
estivesse muito ocupado tentando
sustentar os teus filhos,
para que o Estado os educasse.

Inserida por GeraldoMorais

O exercício da cidadania cultural no Brasil que defendo a anos, se torna hoje mais urgente.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

Abandone o mito cultural de que todas as amizades femininas devem ser mal-intencionadas, tóxicas ou competitivas. Esse mito é como saltos e bolsas – são bonitos, mas foram projetados para desacelerar as mulheres.

Qualquer que seja a sua etnia, religião,classe social e cultural...se você admira e apóia um fascista torturador, você é CÚMPLICE.

Quando um povo chega no nível máximo do empobrecimento cultural, da degradação moral, da falência educacional enxergar o óbvio se torna tão difícil, que o ladrão lhe rouba o pão,e ele ainda oferece a dignidade.

Todo cidadão vive circulando numa regra cultural, dentro de uma jaula psicológica e por falta de conhecimento, não consegue se libertar.
Vamos ser bem objetivo: A Cultura se divide em 3 partes CRENÇA, REGRA E ARTE.
A) Crença e Fé ex: Pensar, Acreditar e Planejar
B) Regra ex: Forçar e Não Errar
C) Fez ex: É arte

E nisto tudo que se faz é arte, assim todo ser é artista, mas algumas artes têm especialidades, existe arte benéfica e maléfica, onde todos os genes são diferentes, como os dedos das mãos.
Existem pessoas que se destacam com suas habilidades especiais, estes talentos são estrelas, que precisam mostrar seu brilho, subir ao céu e fazer um paraíso nos palcos da vida.
Mas a diversidade cultural desde o início da humanidade, vem mudando o percurso. O oportunismo troca as estrelas, agindo errado no progresso da ciência, traçando um novo processo, dividindo cada vez mais grupos, gerando egoísmo e acelerando a vida no planeta.

Os hábitos na humanidade são diferentes de acordo com os costumes regionais, neste procedimento, cria-se o sistema do progresso, investindo desordenadamente em indústrias tecnológicas e troca de produtos, buscando um foco e dividindo a humanidade em 4 partes
1- Espertos ou oportunistas
2- Inteligentes
3- Informados
4- Manipulados
Ex.: Os espertos usam os inteligentes para criar, os informados para ensinar e os manipulados operários fazem e ainda são os que mais consomem
Neste ciclo, os seres humanos de grupos alienados, vivem presos a regras culturais, nos costumes de cada país, dominados pela raça, religião, família, tribos e etc.
Por falta de sabedoria,sem reflexão as pessoas são seduzidas por marketing, gerando orgulho e egoísmo, deixando o mundo sem brilho e a população focada neste processo, fica sem conhecimento, não consegue ver e nem admirar a verdadeira estrela.

Quando uma pessoa consegue entender este procedimento, se torna livre desta lavagem cerebral.
Mesmo que se livre psicologicamente das regras da cultura local, tem que se adequar a um costume universal e seguir ordem em toda vida de acordo com a Lei, que sobrevive, mesmo a regra lhe dando direito de livre árbitro de manifestação e expressão. Cada indivíduo precisa ter sabedoria para expressar sua liberdade e mesmo assim na maioria das vezes não vai ser compreendido, podendo ser julgado e condenado, dependendo da cultura local.

A CULTURA mudou o mundo, mas o mundo consegue mudar a CULTURA, mesmo o progresso agindo em cada parte do planeta, o retrocesso cultural está prestes a destruir o mundo. O homem não consegue entender que este planeta é apenas um local que nós sobrevivemos, neste curto espaço de tempo chamado de vida. Religião, País e Raça não podem dividir nosso clã humano.

Dia 20 de Novembro no Brasil. Dia nacional da Consciência Negra, não. A diversidade cultural brasileira tem todas as cores e sempre terá. Não existe a menor possibilidade de separar qualquer uma delas. Data para homenagear o Zumbi dos Palmares, nosso herói brasileiro, da resistência e da liberdade, sim. Salve ZUMBI.

Educar, despertar inteligências, criar redes de intercâmbio cultural, tirando os jovens estudiosos de um isolamento que os oprime e debilita -- isso é TUDO o que me interessa, o objetivo e a justificação da minha vida. Quaisquer opções políticas estão subordinadas a isso. Infelizmente, não é possível realizar essa atividade sem que nela se intrometam pessoas que têm mil e um objetivos diferentes, mil e uma agendas escondidas. Umas querem subir na política, outras querem alistar gente em alguma seita, outras querem angariar adeptos para alguma campanha internacional, e assim por diante.

Se a cultura brasileira for levada a serio pelo governo cultural como ferramenta ágil de educação, inclusão, civismo e cidadania resultará em votos em todas as suas múltiplas plataformas. O que a cultura nacional não quer, é se sentir esquecida e vendida a um preço baixo camuflado por agentes politiqueiros alienígenas que vivem por oportunismo no entorno do meio que só aparecem nas proximidades de eleição. A politicagem partidárias é a contra-mão da vocação da cultura, que privilegiam fantoches de gabinetes escolhidos sem critério e esquecem da população criativa que distingue diuturnamente a imensa diversidade artística e cultural da nação.

Eu sou Samba Rock
Rock samba eu soul
Samba Rock Cultural
É dançar com amor.

"Eu te amo" tornou-se patrimônio cultural da humanidade. "Eu te amo" é domínio público e particular ao mesmo tempo. Quem quer que diga um "eu te amo" com sinceridade, tornou-se seu legítimo dono e a autoria jamais será desacreditada. A quem importa saber quem disse a primeira vez? Quem inventou o "eu te amo" pensou e amou não só a si mesmo... Ao herói que morreu esquecido: suas palavras são eternas!