Preço
Mulher coroada tem um preço
Seja vaidosa/ Tenha vaidade
Deixa o mundo confuso com sua idade
Reconhece sua identidade
Demostre seu valor na sociedade
Se reveste de dignidade
Controle a hora e demostra sua fidelidade
Tenha sigilo com o que desejas
Tenha noção do que lhe pertence
Seja obediente e preparada
Vista-se para matar vibra com seu andar
Chame atenção pela diferença
Seja moderna e inteligente
Mostra interesse em cada oportunidade.
Por #Goncalotiago5
28/03/2022
Quanto vale o sorriso de alguém que amamos
O preço da felicidade está tão baixo que procuramos coisas caras na vida pensando que a felicidade está nelas, mas na verdade a felicidade está dentro de você
Nas coisa simples da vida
E principalmente nos sentimentos que temos ao próximo.
Se nesse lugar a felicidade está ausente..
Nesse lugar não estou presente..
Não importa o preço,,,
a felicidade é o maior tesouro
"O preço da ignorância e do fanatismo político é corrupção, fome, miséria, violência, desemprego, injustiças, o abismo social de abusos criminosos".
O problema desta geração é que todos querem usufruir dos benefícios mas ninguém quer pagar o preço.
"Há certas coisas que não devem ser ditas, e quando são ditas, o preço que se paga é muito mais alto que se pagariam estando em silêncio."
Nós mulheres pagamos um alto preço quando abrimos mão de acompanhar 100% o crescimento dos filhos para trabalhar fora. E também pagamos quando decidimos ficar em casa e abandonar a carreira profissional. Uma vida de desafios e renúncias, porém não cabe julgamentos de valores pois cada uma delas, e somente à elas cabe o peso da responsabilidade, o peso da condição e o peso do amor que carregam em seu peito. G.M.
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Como reclamar de machismo em uma sociedade em que as próprias mulheres criam seus filhos com preconceitos em relação as outras mulheres e os "educam" com falas machistas, tipo, ele vai "pegar" todas.
Patrimônios, valores e pessoas formadas por organizações ciminosas, levantados com preço da corrupção, do dinheiro e do sangue, estão prestes a caírem e a serem presas, graças à falhas deixadas por outros cabeças integrados à estas facções.
O preço que pagamos pelo silêncio é mesmo que pagamos pelo oposto dele. O segredo é saber em qual investir.
PROPOSTA
Queria poder ser feliz todos os dias, pois se a felicidade não tem preço, a tristeza por vezes também é incalculável.
Queria uma permanente temperatura amena, porque calor ou frio demais mata. Queria eu, não me preocupar tanto com pequenas coisas, porque no final das contas, resultam em absolutamente nada. Queria eu, dizer que está tudo bem e que tudo sempre dá certo, e que só acaba quando termina, e que o fim, só chega no fim mesmo.
Sou humana como a maioria, e como tal sou instável, igual ao tempo lá fora. Sou também neurótica e perfeccionista, como alguns. Se não tomo meu café da manha, imaginem só quem nem isso tem, nem gente sou.
Proponho enchermos a vida com pensamentos de solidariedade, palavras de afeto, ações de edificação. Despirmos de bandeiras, grupos, crenças ou estereótipos. Proponho sermos simplesmente pessoas.
O último a sair faça o favor de apagar a luz, porque o vazio enxerga no escuro.