Preço
Liberdade nunca foi sem custo. Porém depois que perdida, seu valor eleva-se ao preço de SANGUE dos que protestarem por ela!
Nos dias de hoje ser romântico e honesto, paga -se um preço muito alto,é como se estivéssemos andando na contra-mão.
Nada é fácil, para tudo tem um preço.
A vida é assim.
Pra sobreviver tem que pagar um alto valor.
Tem uns peevilegiados.
Eu não sou previlegiada.
Tenho que lutar todos os dias.
Mato vários leões durante todo o dia.
Tenho que superar meus limites.
E quando acho que não estou aguentando,falo para mim, vc é forte!
Vai!
Continue.
E tenho um coração que ama.
E nem sempre sou uma 🌹 que agrada com o seu perfume a todos,tem momentos dos espinhos que pode machucar alguém.
E isso é normal
Somos seres imperfeitos.
O preço do amor
Dar ou receber um videogame, não elimina o controle;
Demonstrar que tem fogo, não apaga o desrespeito;
Flores não tiram o mal cheiro da traição.
Chocolate não elimina o gosto da desilusão.
Nem joias substituem a riqueza da companhia.
Portanto, Ame sem reservas. Controle coisas, não pessoas, respeite. Ser fiel em tempos onde o amor é líquido, faz toda diferença. E neste dia dos namorados seja presente.
Não se assegure naquilo que se segura em vão!
Moedas sem valias!
Afinal!...gente não tem preço!
Falo de gente e, jamais, de objeto GENTE!
Toda alegria ou dores que temos hoje, são o *preço* das nossas escolhas. Não
Existem predestinação de escolhas e sim das
Consequências delas....
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Se a filosofia é o amor à sabedoria, ocupação de amantes dispostos a pagar com a vida o preço da sua conquista, a poesia é, em contrapartida, o amor que a sabedoria tem até mesmo pelos homens que não a amam, e que, desatentos e dispersos, não podem escapar de receber ao menos um pouco dela, forçados a isto pelo corpo, que não escapa ao fascínio da harmonia e do ritmo.
A preço em tudo. Ou trocas de alguns valores. Mais tudo a um porquê e o preço desse porquê. Não a ninguém que seja perfeito. Não a uma linguagem autêntica e verdadeira. Por mais que a verdade. Entre a verdade a junto a mentira. Tudo nos leva buscar alguma coisa. Seja qual for. Em tudo a danos. Bons ou ruíns. Então prefiro fugir desses simbolismo de útil entre a sociedade. Sabendo que não passo de um Inútil. Não a um equilíbrio eterno. Desiquilibramos constantemente. Porquê por mais retos que tentamos ser. Nos tornamos tortos imbecis e arrogantes. Querendo obter uma moral que não existe. Tornando verdade as afirmações causando pelo abismo e a desvalorização dos nossos próprios fatos.
Nós mulheres pagamos um alto preço quando abrimos mão de acompanhar 100% o crescimento dos filhos para trabalhar fora. E também pagamos quando decidimos ficar em casa e abandonar a carreira profissional. Uma vida de desafios e renúncias, porém não cabe julgamentos de valores pois cada uma delas, e somente à elas cabe o peso da responsabilidade, o peso da condição e o peso do amor que carregam em seu peito. G.M.
Sua felicidade tem preço ? Se oque te faz feliz são coisas momentâneas e que ao terminarem te deixarão exatamente do jeito que estava, então digo com toda convicção que você não é feliz ! O tempo passa, a idade chega e logo tu verás que não construiu nada vivendo a sombra dos outros, quando na verdade deveria seguir seu próprio caminho, não se apegando a coisas fúteis como joias e pratas que com o tempo se perdem... Judas que o diga, ele traiu a si mesmo !
Felipe O. Silva
Tudo que fazemos no mundo tem um preço, existem leis naturais, divinas e humanas...
Aqui se faz, aqui se paga...
Por isso pense bem antes de agir, pois, mais cedo ou mais tarde as consequências virão...