Preço

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Tudo que tem um preço é de pouco valor.

E quando o sol envandi os olhos, é só pra te lembrar, que o bom da vida não tem preço, é hora de acordaaaar....

Não ter medo de escolher, de pagar o preço, de continuar. Isso é um desafio que é maior que o seu maior desafio. Ele não deve ser dito, mas guardado nos quatro cantos do seu íntimo. Então digo: Você é capaz de desafiar você?!

Sinto dor,
ódio,
tristeza,
mágoa,
raiva,
mágoa,
desilusão,
rancor...
esse é o preço que se paga quando se permite amar.

A pressa tem preço.
As pessoas apressam-se cada dia mais, querem o mundo e querem agora.
Querem tudo, e esquecem que o dia só tem 24 horas.
Atarefam-se demais e fazem tudo correndo, correm contra o tempo
E em meio a contra-tempos acabam por não fazer aquilo que é mais importante: VIVER
Vivem deixando tudo para depois, e todos os dias fazendo planos para o dia seguinte.
Deixam tudo para amanhã, e se esquecem que o amanhã pode não acontecer.
Desejam ter 100 anos para dar tempo de fazer tudo que almejam,
E mesmo com 100 anos deixam a FELICIDADE sempre para amanhã.
Sorria hoje, chore hoje,viva hoje !

Ainda nao senti o preço que a vida dá quando voce perde e nao dá valor ...mas aprendi com os erros a dar valor antes de perder.

As melhores coisas da vida não têm preço, têm valor!

Um homem que faz por dinheiro, tem seu preço e mostra seu limite.
Um homem que faz por amor, torna-se invencível e sem limites.

O alto preço de viver longe de casa

Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.

Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.

E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.

A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.

E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.

Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?

Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?

Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?

Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?

Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.

Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.

O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.

Ruth Manus
O alto preço de viver longe de casa. Estadão, 24 jun. 2015.

O preço da liberdade é a nossa consciência sobre aquilo que realmente importa.⁠

O preço do amor

Dar ou receber um videogame, não elimina o controle;

Demonstrar que tem fogo, não apaga o desrespeito;

Flores não tiram o mal cheiro da traição.

Chocolate não elimina o gosto da desilusão.

Nem joias substituem a riqueza da companhia.

Portanto, Ame sem reservas. Controle coisas, não pessoas, respeite. Ser fiel em tempos onde o amor é líquido, faz toda diferença. E neste dia dos namorados seja presente.

⁠Às vezes caímos para lembrarmos do preço lá de cima.

⁠A preço em tudo. Ou trocas de alguns valores. Mais tudo a um porquê e o preço desse porquê. Não a ninguém que seja perfeito. Não a uma linguagem autêntica e verdadeira. Por mais que a verdade. Entre a verdade a junto a mentira. Tudo nos leva buscar alguma coisa. Seja qual for. Em tudo a danos. Bons ou ruíns. Então prefiro fugir desses simbolismo de útil entre a sociedade. Sabendo que não passo de um Inútil. Não a um equilíbrio eterno. Desiquilibramos constantemente. Porquê por mais retos que tentamos ser. Nos tornamos tortos imbecis e arrogantes. Querendo obter uma moral que não existe. Tornando verdade as afirmações causando pelo abismo e a desvalorização dos nossos próprios fatos.

⁠⁠No mundo encantado, negociar é saber oferecer exatamente o que precisam e cobrar um preço justo pelo o que você tem a oferecer.
No mundo real, negociar é ganhar mais e oferecer menos.

⁠Uns tem preço
Outros tem valor
Quem tem preço se vende
Quem tem valor se valoriza.

⁠"Desconto não fideliza clientes. Clientes que vem por preço vão embora por preço."

⁠O preço que eu pago por ser intensa e reivindicar o que não é natural, é a perseguição e o ódio.
- Ouvidos que não me ouve é o que me mata.

O combustível que movimenta a vida não tem preço tabelado, mas você poderá abastecer seu interior gratuitamente se desejar sentir o prazer de viver

A humilhação é o preço que se paga quando a pessoa não sabe distinguir o término de uma relação e o afastamento provisório.

⁠A arrogância tem seu preço e seus limites. Um pastor arrogante, logo a igreja irá repunar e vomita-lo.