Preço
Um bloqueio absurdo me contém,
Não que seja refém de outrem,
O tempo me abstrai do gosto,
Não gosto,
Sinto falta do ócio,
Que nunca mais vem,
Deitar na grama,
Esquecer que se precisa de grana,
Não se obrigar e sorrir,
Sem cronômetro para sentir,
Presa num aquário de gente,
O futuro me observa,
Sem reserva,
Sem respiro,
Apenas um tiro,
Direto para o que interessa,
A pressa de poder ter uma vida melhor,
Na dualidade de dar meu tempo para no futuro ter mais tempo,
Hora essa...
Faz sentido essa peça?
“Há um caminho correto para o homem; caminho este sem pedras, fendas ou espinhos, mas quando ele se precipita conscientemente a enveredar-se por um desconhecido, o preço a ser pago não pode ser negociado.”
Busque pelo o amor, assim como você busca o dinheiro.
Afinal, se não tiver o primeiro, de nada valerá o segundo.
O preço e o valor são coias bem distintas; não confunda.
Você fazendo a sua parte não estará fazendo mais que sua obrigação, pois ninguém fará por você aquilo que pertence a você nem irá te dá os resultados do preço do labor diário! Assim, não seja vítima do sistema, mas agente transformador da sua história!
Não se procura mais o motivo da falta do aluno: respondiam: "É particular". Perguntava-se por que, se agora não interessa mais? O horário de verão acabou porque era uma farsa ou abriram mão da economia que aumentava o preço mensal?
É lógico que se quiser chegar a algum lugar, terá que sair de onde você está. O ilógico é você querer que essa viagem não te custe nada.
Casinha simples, bem apertada
Tão simplesinha, não tinha nada
Mas tinha você
Era nós dois contra o mundo
Mesmo não tendo de tudo
Eu tinha você
Só isso me basta
O luxo não paga
O preço que vale você
Amor que não guarda rancor,
Que perdoa pecador, só amor de Deus
Amor que eu desconheço
Que pagou um alto preço por nos amar
Incomparável é, inexplicável é o seu amor
Nunca vi nem haverá um amor igual ao teu, amor de Deus
Conseguir algo como trabalhar na Nasa está ao alcance da maioria das pessoas que se dispõe a pagar um preço alto em horas de trabalho e estudo, em foco e planejamento.
Quando já sabemos o que fazer e não fazemos, ou o que não fazer, e fazemos, isso indica apenas que não queremos. ‘Ah mas é porque eu não consigo’. Esse é o ponto: sem uma honesta, legítima e firme vontade, ninguém consegue. Daí a inutilidade de alguém entregar receitas de bolo prontas sobre o que fazer ou o que não fazer, se não estamos dispostos de verdade. Pior ainda se vermos a coisa como ‘obrigação’, e não como ‘movimento inteligente a nosso favor’. Será melhor então ignorar o que temos que fazer e o que temos que evitar, e deixar se manifestarem as consequências dessa negligência, que terão seu preço. Aí sim, quando pagarmos o preço, e doer no ‘bolso da alma’, o aprendizado se engendrará profundamente em nós, e dessa maneira sim passaremos a valorizar (porque passaremos a querer valorizar profundamente) futuros sinais do que é mais auspicioso fazer, e do que é mais auspicioso evitar. E só então enxergaremos como aqueles movimentos são de fato uma manifestação de inteligência, e não os veremos como imposição ao nosso ego.
Ontem antes de comprar uns óculos novos de grau que estava precisado a anos, confesso que não tenho o habito de visitar o oculista todo ano, e meus óculos tavam pra lá de Bagdá. E já vai uns quatro mas, nunca me acostumei a usá-los o tempo todo, pra longe, só uso só pra leitura mesmo. Tem gente que até entra no chuveiro com ele na cara, vai dormir. Acho que já deviam serem abolidos, coisa ultrapassada, é uma prótese, como dentaduras, perucas, pernas mecânicas, e como toda prótese, não deveriam ficarem a mostra, deveriam serem substitutivos de vez por lentes de contato. E você parece que está dentro de um aquario, até pra atravessar a rua, se esqueço ele na cara, tiro, com medo de ser atropelado, rs. Pois bem como ia dizendo... Antes de entrar na ótica, recorri a uns rapazes, autônomos, em frente das mesmas, que fazem uns pequenos reparos, que desse um grau no meu óculos veinho, para guarda-lo, para uma possível emergência, eventualidade, esquecer em casa na hora de trabalhar, mantê-lo no armário na repartição pra uma eventualidade dessas, costumo guardar os antigos. Me dirigi a um que estava sem ninguém pois os outros estavam, estranho que não estivesse atendendo ninguém, deveria ser novo no ramo, estar começando agora. Dei os óculos pra ele reparar um fio de nylon que segura a lente que havia arrebentado. Quanto é? - 5,00 reais, baratinho. O cara começou... Engraçado, o fio que eles usam é nylon de pesca, depois queimam as extremidade pra fixar, coisa super artesanal, pois bem... Já se passavam uns 15 minutos e o cara mexendo... Sentei pra esperar... Depois, fiz uma coisa boa pra nós dois, disse a ele que ia adiantar, pesquisar os preços, depois voltaria, fui. Voltando, após uns 30, 40 minutos, nada, ainda tava na guerra, quando me viu se aproximando, disse que tinha desistindo, que a culpa era minha tinha posto um pouco de cola, e a lente estava toda carcomida, devido a baques. É... Pena. Fui embora, sem antes, ir, discretamente a outro mais na frente com cara de abusado e sabe tudo, ele nem pegou, foi logo condenando: Tem jeito não, a lente tá toda assim. É.. Vou embora, fiz o balão, sem antes arriscar ir em outro. Ah, um que ainda não tinha indo! Que estava fechado na hora que cheguei, que já tinha feito reparos outra vez. Mostrei a ele, com cuidado pra que os outros não percebessem e ficassem magoados. Entreguei-lhe aos cuidados. Quanto é? - 5 reais! E comentei, se desse pra chegar até quinta... Oxi, não deu cinco minutos, o cara me entregou os óculos perfeitos, além de ter consertado, poliu as pernas, limpou as lentes, apertou os parafusos folgados pra que fixassem perfeitamente no rosto, e ainda esnobou: - Olha ai, vê se dá pra chegar até quinta-feira! Ao que eu devolvi a gentileza, obviamente brincando: - Se eu soubesse, não tinha comprado outro! Deve ser dom, ou como diz o ditado cruel: "Quem não tem competência não se estabelece". (04.03.2018)
É seu próprio senso de importância que te torna mais fraco, te torna dependente, dependente das pessoas e dos eventos, eventos que nos escraviza, fazê-nos um escravo por se achar melhor que seu próximo. Você é apenas um servo das consequências que você mesmo plantou e adubou em sua mente. Tudo é efêmero e o tempo te dirá que tudo não passou de desperdício, um desperdício de sua vida, um desperdício com coisas que nunca tiveram real valor.
Não julgue uma pessoa por causa das circunstâncias que ela se encontra, as circunstâncias mudam, mas os julgamentos ficam registrados!
Existem vários controladores de preços de produtos e serviços em uma economia de mercado de livre iniciativa, mas nada mais proeminente que o próprio consumidor para tal.
A árvore de Natal decorada custou mais que o prato de uma família passando fome. É porque seu Natal não sabe a diferença entre valor e preço, coisas de valor e o valor das coisas...
Não há um botão fácil em vendas. A prospecção é um trabalho árduo e emocionalmente desgastante, e é o preço que você deve pagar para ganhar um salário alto.